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Debater a tecnologia em tempos de pandemia

Um modelo inovador e totalmente disruptivo suportou a edição deste ano do evento organizado pela ACEPI que contou mais de 50 sessões e 250 líderes digitais.

09 de Novembro de 2020 às 11:07
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Com o país e o mundo a viver uma realidade diferente da habitual, altamente restritiva devido às limitações impostas pela pandemia da covid-19, a ACEPI – Associação da Economia Digital tinha pela frente um grande desafio: a realização do Portugal Digital Summit’20.


Tendo conquistado já um espaço próprio no panorama nacional, com várias edições bem-sucedidas deste evento da economia e da transformação digital – a última contou 4.500 presenças –, este ano tornou-se evidente a necessidade de mudar o formato sem deixar cair o evento.


Desenhado com um conceito inovador, para chegar a milhares de profissionais em todo o país, o Portugal Digital Summit’20 transformou-se numa emissão televisiva, produzida em modo live em estúdios reais com transmissão direta para televisão e internet.

Assinalando o seu vigésimo aniversário e respondendo às contingências da covid-19, a ACEPI montou um estúdio de televisão no antigo Museu dos Coches, que suportou uma conferência remota, mas feita em tempo real, e transmitida em direto na plataforma portugaldigitalsummit.pt e no canal #420 em todos os operadores de televisão (MEO, NOS, NOWO e Vodafone).

 

Portugal esteve em foco

Este ano, o evento teve um foco ainda maior em Portugal, que foi o "país convidado", pretendendo-se desta forma mostrar o que se está a fazer por cá no digital, quais são os grandes motores do país e que impacto o digital tem ou terá no futuro.

Alexandre Nilo Fonseca, presidente da ACEPI, explicou que "durante cinco dias se levou a cabo uma grande operação de televisão que envolveu mais de 250 líderes digitais e mais de 50 sessões em formato de debates, entrevistas, talks, painéis, opiniões e muito mais".


O dia começava com o Breakfast Club, em formato entrevista a uma personalidade bem conhecida dos portugueses. À hora do almoço existia o Lunch Box, também com entrevistas e ainda concertos de música em parceria com a Fnac; o bloco Crossfire era uma entrevista com jovens até aos 30 anos, muito promissores nas suas áreas, e o programa Apps for Goods levou ao evento jovens tipicamente do secundário para apresentar as suas ideias de aplicações que gostariam de desenvolver para o futuro.

O dia terminava com o Digital Night Show, em que apresentadores típicos de televisão – como Diogo Beja, Ana Galvão, Luís Filipe Borges ou Rui Unas – falavam com convidados muito diferentes sobre o mundo digital.


Este ano, foram ainda desafiados 10 meios de comunicação social dos vários pontos do país, desde o Minho ao Algarve, para apresentarem o que anda a acontecer em termos digitais nas suas regiões. "Foram peças apresentadas durante toda a semana, muito interessantes e uma boa forma de levar o país ao resto do país", diz Alexandre Nilo Fonseca.


A emissão, sempre conduzida por um pivô e transmitida em 4K, contou ainda outros momentos importantes e ficou toda ela gravada para as pessoas poderem ver em formato não linear. Contas feitas, o balanço foi "bastante positivo e quem viu gostou muito deste formato". No próximo ano, "a aposta que fizemos neste modelo vai ser repetida, provavelmente, conjugada com um evento presencial", assegurou o presidente da ACEPI.

No site do Portugal Digital Summit'20 pode assistir a todos os debates desta edição. 

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