Organizados pela Axians e pela IDC, os Portugal Digital Awards conquistaram um lugar seguro no panorama nacional pela sua capacidade de reconhecer e premiar a excelência de organizações, equipas e líderes empresariais em matéria de transformação digital dos seus negócios, processos, produtos ou serviços. A edição deste ano abre, mais uma vez, as portas aos melhores projetos nacionais e, diz quem sabe, vale mesmo a pena a candidatura.
Nuno Plácido, country manager da To Good to Go e um dos vencedores em edições anteriores, explica que o prémio que ganharam significa bastante para a empresa: "Estamos muito orgulhosos por ter ganho; apesar de não sermos uma empresa tecnológica, somos uma empresa que tem uma app e um marketplace e ganhar um prémio dentro desta comunidade e com esta relevância foi muito importante para continuarmos na nossa missão de combate ao desperdício alimentar."
Nuno Plácido recorda que "a tecnologia é um pilar fundamental na aplicação" e a To Good To Go usa-a "para acelerar as operações e para inovar nos processos" ao mesmo tempo que permite ainda "melhorar as intervenções em matéria de combate ao desperdício alimentar de forma simples e rápida". Por todos estes motivos, Nuno Plácido incentiva "todos a fazerem a sua candidatura no site Portugal Digital Awards para também saírem vencedores".
Fazila Ahmad deixa ainda um balanço dos projetos que têm sido apresentados na sua área "muito positivo e muito satisfatório na medida em que permite comparar e ver que não estamos nada atrás do que de melhor se faz lá fora". Torna-se essencial perceber que "ideias simples com determinação na concretização conseguem ganhar vida e trazer valor para a sociedade" motivo pelo qual aconselha "vivamente quem ainda não o fez, a submeter o seu projeto aos Digital Awards com confiança".
De resto, Ricardo Jorge Gonçalves, head of Center for Artificial Intelligence & Analytics, acredita que a IDC tem feito "um bom trabalho no ecossistema tecnológico, puxando as empresas para uma zona mais inovadora e mais disruptiva".
Questionado sobre, do ponto de vista interno, o que é que a empresa ganhou com este prémio, Ricardo Jorge Gonçalves revela que "para as equipas é muito relevante o reconhecimento do trabalho e acaba por ser um comprovativo de que este tinha qualidade". Por outro lado, "também para os stakeholders e para o board que acaba por aprovar o financiamento para estas inovações, ver o reconhecimento num prémio ajuda a justificar o investimento que a empresa faz em inovação e em abordagens diferentes àquelas que habitualmente são usadas no nosso mercado", disse ainda.
Sérgio Ribeiro diz acreditar que "as duas se podem casar de forma feliz e complementar porque o digital fala de muitos ingredientes que são imprescindíveis à sustentabilidade, desde a eficiência à monitorização, quantificação e sem este tipo de métricas não conseguimos trabalhar a sustentabilidade".
Vítor Ferreira, digital transformation bank manager da Caixa Geral de Depósitos, explica que o banco se tem ligado a este evento muito por causa de estarem "associados a uma marca global claramente reconhecida na área de research e consultoria" além de funcionar também "como uma alavanca adicional de comunicação porque esta iniciativa reconhece as melhores organizações, os melhores produtos, os melhores líderes e, portanto, do mix destas duas componentes nasce a parceria com a CGD".
Além disso, estas candidaturas são "uma oportunidade para reconhecermos internamente o trabalho que foi feito pelas equipas" já que "o reconhecimento é também uma chave importantíssima para continuar a fazer e a inovar, motivando as pessoas."
João Meneses, secretário-geral do BCSD Portugal, adianta que a sua empresa acredita que os dois maiores vetores de transformação das economias, das sociedades, das nossas vidas e dos modelos de negócio das empresas "são a transformação digital e a transição para a sustentabilidade". Juntos, "vão ser os maiores vetores de transformação do mundo até ao final do século e muitas vezes vão aparecer combinados".
No BCSD Portugal, chamam a esta realidade "a Sociedade 5.0 que foi um conceito apresentado no World Economic Fórum, em Davos em 2018, pelo primeiro-ministro do Japão". Neste caso, "a ideia é pegar no potencial tecnológico das várias derivadas da indústria 4.0, como os algoritmos, a inteligência artificial, os robots, a internet das coisas e usar este manancial tecnológico em prol de uma sociedade mais sustentável".
Nuno Plácido, country manager da To Good to Go e um dos vencedores em edições anteriores, explica que o prémio que ganharam significa bastante para a empresa: "Estamos muito orgulhosos por ter ganho; apesar de não sermos uma empresa tecnológica, somos uma empresa que tem uma app e um marketplace e ganhar um prémio dentro desta comunidade e com esta relevância foi muito importante para continuarmos na nossa missão de combate ao desperdício alimentar."
Um palco por excelência
Já Fazila Ahmad, head of digital acceleration na eRedes, explica que se candidataram aos Portugal Digital Awards "para mostrar aquilo que estão a fazer internamente", mas também para "se inspirar com os outros, porque este processo assegura uma boa aprendizagem". Ao mesmo tempo, o prémio conseguido "foi o reconhecimento do trabalho das equipas que estão por detrás destes projetos".Fazila Ahmad deixa ainda um balanço dos projetos que têm sido apresentados na sua área "muito positivo e muito satisfatório na medida em que permite comparar e ver que não estamos nada atrás do que de melhor se faz lá fora". Torna-se essencial perceber que "ideias simples com determinação na concretização conseguem ganhar vida e trazer valor para a sociedade" motivo pelo qual aconselha "vivamente quem ainda não o fez, a submeter o seu projeto aos Digital Awards com confiança".
De resto, Ricardo Jorge Gonçalves, head of Center for Artificial Intelligence & Analytics, acredita que a IDC tem feito "um bom trabalho no ecossistema tecnológico, puxando as empresas para uma zona mais inovadora e mais disruptiva".
Questionado sobre, do ponto de vista interno, o que é que a empresa ganhou com este prémio, Ricardo Jorge Gonçalves revela que "para as equipas é muito relevante o reconhecimento do trabalho e acaba por ser um comprovativo de que este tinha qualidade". Por outro lado, "também para os stakeholders e para o board que acaba por aprovar o financiamento para estas inovações, ver o reconhecimento num prémio ajuda a justificar o investimento que a empresa faz em inovação e em abordagens diferentes àquelas que habitualmente são usadas no nosso mercado", disse ainda.
Tecnologia abraça a sustentabilidade
As novas tecnologias e o ambiente têm tudo a ver, acredita Sérgio Ribeiro, CEO e co-founder da Planetiers, isto apesar de estarmos a falar de dois tipos de transformações que tiveram ritmos e timings diferentes de arranque: "A transformação digital já está há muito tempo nas empresas e, entretanto, a sustentabilidade é uma transformação que ainda tem muito para dar." Ainda assim,Sérgio Ribeiro diz acreditar que "as duas se podem casar de forma feliz e complementar porque o digital fala de muitos ingredientes que são imprescindíveis à sustentabilidade, desde a eficiência à monitorização, quantificação e sem este tipo de métricas não conseguimos trabalhar a sustentabilidade".
Vítor Ferreira, digital transformation bank manager da Caixa Geral de Depósitos, explica que o banco se tem ligado a este evento muito por causa de estarem "associados a uma marca global claramente reconhecida na área de research e consultoria" além de funcionar também "como uma alavanca adicional de comunicação porque esta iniciativa reconhece as melhores organizações, os melhores produtos, os melhores líderes e, portanto, do mix destas duas componentes nasce a parceria com a CGD".
Uma nova sociedade
Já Sofia Carvalho, vogal do conselho diretivo do Instituto da Segurança Social, diz recomendar "vivamente" as candidaturas aos Portugal Digital Awards porque são uma oportunidade "de dar a conhecer os projetos que se desenvolvem internamente, sobretudo, neste caso, o do videoatendimento, que é um projeto que toca as pessoas".Além disso, estas candidaturas são "uma oportunidade para reconhecermos internamente o trabalho que foi feito pelas equipas" já que "o reconhecimento é também uma chave importantíssima para continuar a fazer e a inovar, motivando as pessoas."
João Meneses, secretário-geral do BCSD Portugal, adianta que a sua empresa acredita que os dois maiores vetores de transformação das economias, das sociedades, das nossas vidas e dos modelos de negócio das empresas "são a transformação digital e a transição para a sustentabilidade". Juntos, "vão ser os maiores vetores de transformação do mundo até ao final do século e muitas vezes vão aparecer combinados".
No BCSD Portugal, chamam a esta realidade "a Sociedade 5.0 que foi um conceito apresentado no World Economic Fórum, em Davos em 2018, pelo primeiro-ministro do Japão". Neste caso, "a ideia é pegar no potencial tecnológico das várias derivadas da indústria 4.0, como os algoritmos, a inteligência artificial, os robots, a internet das coisas e usar este manancial tecnológico em prol de uma sociedade mais sustentável".