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Uma solução alternativa para distribuição de correio

Premium Green Mail (PGM) é uma empresa privada, com 100% capital português, que se dedica a prestação de serviços de distribuição postal, nomeadamente, correspondência, publicações, publicidade.

15 de Maio de 2019 às 12:38
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Com atividade iniciada em outubro de 2017, a PGM tem-se, desde então, dedicado a implementar e desenvolver uma solução alternativa, num mercado que até há bem poucos anos não se encontrava liberalizado, e que historicamente estava circunscrito a um único operador. O balanço que se faz desta operação é positivo, com certeza, diz Ana Serrabulho, diretora-geral da PGM.

 

"Toda e qualquer empresa, aquando da decisão de arranque, terá consciência daquelas que são as oportunidades, as adversidades, os níveis de investimento subjacentes e os timings previstos para retorno. E digo terá, pois o mercado reveste-se de extrema complexidade, de variáveis e contornos, que ainda que previsíveis são efetivamente difíceis de antecipar e concretizar no tempo e no espaço", afirma.

 

Implementar uma operação de raiz, com uma estrutura de custos fixa, num mercado com praticamente uma única entidade e com a inevitável digitalização da sociedade, "é um desafio". Este só poderá ser ultrapassado com o "crer, com o acreditar e conjugar de esforços de todos os intervenientes no projeto, desde o investidor, ao cliente, aos parceiros e à equipa de trabalho". "Posto isto, desafio ultrapassado, balanço positivo, em fase de consolidação com vista a recuperação do investimento."

 

A PGM está presente no território nacional com uma rede de distribuição própria em 160 códigos postais, e uma equipa de distribuição de 350 carteiros que diariamente asseguram a distribuição aos seus clientes. A empresa surgiu pela necessidade de criar uma alternativa no mercado. "A PGM surgiu pela necessidade que o mercado e os seus clientes tinham, e têm, de uma solução alternativa para distribuição da sua correspondência." Ou seja: está a falar-se de uma solução alternativa que "aporte competitividade do ponto de vista de pricing e níveis de serviço, mas também de uma solução customizada, personalizada, rastreável, interativa do ponto de vista de comunicação e participação na mesma". "É este o ADN da PGM, são estes os seus drivers de diferenciação."

 

O preço é a grande vantagem

 

Em toda e qualquer organização, o preço é um dos elementos-chave para alavancar a disponibilidade de avaliação. Considerando que esta área de negócio tem sido suportada por uma única entidade, como pode uma entidade nova como a PGM despertar o interesse dos clientes que dinamizam esse mercado, questiona Ana Serrabulho. "O preço constitui, em primeira instância, uma vantagem para os clientes da PGM. Naturalmente, o contexto de não isenção de IVA em que nos encontramos enquadrados limita aquela que é a vantagem para clientes de alguns setores, como sejam banca e seguros." Seja como for, a vantagem é uma realidade e a PGM espera que o contexto de IVA seja possível de rever dentro de pouco tempo.

 

Ana Serrabulho refere ainda que os atributos intrínsecos deste serviço permitem dispor de "uma visão 360°, desde o momento de geração de documento, passando pela sua expedição, até à entrega ao seu cliente final". E prossegue: "Entregar uma carta não se resume a depositar um papel numa caixa de correio. Entregar uma fatura, um extrato bancário, um seguro numa caixa de correio, é uma atividade que se reveste de uma responsabilidade extrema e que tem de ser alvo de monitorização e controlo rigorosíssimos. Customização, monitorização, controlo e rastreabilidade, on-time e online, são palavras de ordem."

 

22 milhões de expedições no ano passado

 

A PGM trabalha com um conjunto de clientes de renome nacional e internacional, dos setores de banca e seguros, telecomunicações, abastecimento de água, eletricidade. "Não obstante o serviço e as suas mais-valias, são os nossos clientes que constituem o nosso melhor cartão de visita." Em 2018, a PGM distribuiu mais de 22 milhões de expedições. Em relação ao período homólogo, o volume de expedições do primeiro trimestre de 2019 registou um acréscimo de 25%, devendo-se este aumento ao volume dos clientes históricos e também da entrada de novos clientes, explica a responsável da empresa.

 

Quanto ao volume de negócios em 2018, ultrapassou os quatro milhões de euros. "Face a 2018, o primeiro trimestre de 2019 registou um acréscimo de 32%, tendência esta que perspetivamos que continue a registar-se ao longo dos próximos meses."


Os objetivos para o futuro da PGM



Ana Serrabulho diz que atendendo àquele que é o contexto do serviço e do mercado em que atuam, a compatibilização de eficiência e nível de serviço é uma premissa que se encontra presente desde sempre e para sempre na gestão do negócio. "Prestar o melhor serviço, ao melhor preço possível, com os melhores níveis de eficiência, garantindo quer a satisfação dos clientes com quem trabalhamos quer a sustentabilidade da PGM", são objetivos a cumprir. Passado pouco mais de um ano do seu arranque, este foi já um binómio possível de concretizar na sua plenitude, tendo a PGM atingido o break-even de resultados no 1º trimestre de 2019.

Estrategicamente, a PGM pretende:


1. Consolidar a sua operativa e aumentar a sua quota de mercado;

2. Expandir aquelas que são as suas zonas de atuação – atualmente, as zonas em que atua diretamente com a sua rede permitem cobrir, em termos médios, 60% do volume de expedições dos seus clientes;

3. Diversificar com novas áreas de negócio a montante e a jusante da cadeia de valor.







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