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Preparação é fundamental para ter sucesso nas empresas e organizações

Mestrados e pós-graduações têm como objectivo abrir portas no mercado de trabalho.

10 de Março de 2017 às 18:42
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Preto no branco. O objectivo dos mestrados é preparar os estudantes para conseguirem bons empregos num mercado de trabalho cada vez mais exigente. As pós-graduações visam dotar os executivos de valências que ajudem nas tomadas de decisões importantes. Francisca Guedes de Oliveira, "associate dean" para os mestrados da Católica Porto Business School, explica que os mestrados da sua universidade têm uma base académica e científica sólida, e visam "a preparação dos estudantes para a inserção no mercado de trabalho em empregos de qualidade". Segundo Francisca Guedes de Oliveira, pretende-se assegurar uma preparação "completa e profunda" que dote os alunos dos conhecimentos teóricos necessários, mas também da capacidade de darem respostas concretas às exigências do mundo empresarial e das organizações.

 

No que diz respeito à formação pós-graduada, há uma ideia comum que é "auxiliar a preparação dos executivos para os negócios e decisões de grande escala", integrando em cada curso, a par de um conjunto científico de conhecimentos, um conjunto de experiências que reflictam o papel do gestor na actualidade, explica Ana Côrte-Real, "associate dean" para a formação de executivos da Católica Porto Business School. E prossegue: "Naturalmente, depois temos os objectivos de cada curso de acordo com a sua área do saber, mas que estão cada vez mais voltados para uma definição de ‘outcomes’: o que o gestor fica apto a fazer após a realização da formação." Ana Côrte-Real acrescenta que, enquanto escola, a formação de executivos pretende que os futuros formados estejam nos negócios como na vida: "Com criatividade, verticalidade, ética e humanidade."

 

O foco nas matérias de que se gosta

 José Veríssimo, professor nas áreas de Gestão Estratégica e Marketing no ISEG, afirma que nesta universidade os alunos fazem a licenciatura de três anos – graduação de Bolonha – e o normal é que, "se não acontecer no ano seguinte, muito em breve continuam para mestrado". O docente conta que a opção de fazer uma pós-graduação ou um mestrado é importante "por ser um momento em que os alunos se vão focar mais nas matérias de que gostam, que têm preferência". É que, como as licenciaturas são mais curtas, este é o período em que se "aprende mais a pensar do que a dominar o tema", pois as disciplinas ou unidades curriculares são de enquadramento e os alunos acabam por não ter disciplinas que sejam mais focadas. "E os mestrados e as pós-graduações fazem isso. Ou seja: a pessoa que fez uma licenciatura em Gestão se quer, de facto, dominar o marketing, o melhor que tem a fazer é um mestrado em Marketing", realça.

 

Os perfis dos alunos

A nível dos mestrados, a Católica Porto Business School tem sobretudo dois tipos de alunos. Os que já estão inseridos no mercado de trabalho e pretendem "aprofundar os seus conhecimentos" para garantirem uma evolução positiva na carreira profissional – ou por vezes com o objectivo de fazerem mesmo uma alteração de carreira; e os alunos recém-licenciados que desejam prosseguir estudos e entrar no mercado de trabalho com uma mais-valia formativa. "Este último perfil abrange a grande maioria dos alunos da universidade", esclarece Francisca Guedes de Oliveira.


O perfil de quem procura a formação executiva depende do curso que pretende fazer. Mas como genericamente se está a falar de profissionais com formações e experiências diversificadas e provenientes de vários sectores de actividade no mundo empresarial, o fim passa por "reforçar ou adquirir competências em gestão", elucida Ana Côrte-Real. Nos cursos mais técnicos, assentes no "know-how", a Católica Porto Business School é procurada por "jovens com reduzida experiência profissional" que procuram adquirir "um conhecimento específico" numa determinada área da gestão.


Já José Veríssimo, do ISEG, explica que o perfil do aluno que faz mestrado são jovens alunos com 21, 22 ou 23 anos, para quem significa "completar a formação base". O aluno de pós-graduação é um pouco mais velho, na faixa etária dos 26, 27 anos. "Já são pessoas até com alguma experiência e diria que a grande diferença entre um e outro é que, no mestrado, a experiência não é para nós um requisito importante na selecção. Na pós-graduação, a experiência é muito importante porque são pessoas que estão a trabalhar e o seu objectivo é estudar matérias que por alguma razão precisam de aprofundar. São pessoas diferentes, que têm outro tipo de perguntas e exigências e querem aplicar os conceitos no dia seguinte. Por isso, são dois cursos muito diferentes", destaca.

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