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“Os formatos experienciais e com desafios trazem hoje mais benefícios”

Programas de formação de executivos da Nova School of Business and Economics adequam-se aos requisitos das empresas nos conteúdos e na forma. Neste último caso recorda-se, inclusive, que a sala de aula convencional muitas vezes faz parte do passado.

27 de Abril de 2017 às 18:56
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José Crespo de Carvalho, coordenador académico da formação de executivos da Nova SBE, mostra nesta entrevista uma escola única e ambiciosa que só pensa em estar no topo.

 

 

Quais são as vantagens da formação executiva para os gestores portugueses?

 

Estar "updated", valer mais, estar informado, trabalhar melhor, conseguir melhores resultados, ser capaz de entender a envolvente e a necessidade de mudança, adaptar-se, preparar-se para liderar… enfim, podia enumerar tantas que encheria o vosso jornal. E não consigo uma só desvantagem porque a ignorância é sempre, e será, pior.

 

 

E para as empresas portuguesas?

 

Na linha da resposta anterior. As empresas são feitas de pessoas. Há uma legitimidade das pessoas que deve ser entendida e respeitada. Quem se forma são as pessoas e não as empresas. A empresa é um conceito abstracto sem pessoas. Faltar-lhe-ia uma legitimidade (a organizacional interna).

 

 

De que forma os programas de formação de executivos da Nova School of Business and Economics se adequam aos requisitos das empresas?

 

Procuramos que se adeqúem a dois níveis: nos conteúdos e na forma. Nos conteúdos, procurando o estado da arte em cada dimensão/cada área/cada tópico a explorar. No formato, porque a sala de aula convencional, em muitos casos, morreu. Os formatos experienciais e com desafios trazem hoje mais benefícios e mais "outcomes" em termos de aprendizagem.

 

 

Quais os cursos e as actividades complementares que diferenciam a vossa instituição como escola de negócios?

 

A escola é por si única e não replicável. Como qualquer outra. Trata-se de uma organização de conhecimento e nessa medida será bom entender que o conhecimento e o nível de conhecimento e as áreas variam de escola para escola. A nossa é única nesse sentido. Além de ter uma cultura particular, empreendedora e não asfixiante, criadora e não mutiladora, de certa forma rebelde na maneira como se apresenta, como faz, como entrega os produtos, até como os vende e estrutura. É uma escola com ambição e com vontade de estar à frente. Com "drive". Só isso diz muito. Não se luta por segundos lugares no mercado português. E no internacional luta-se pelo top 10.

 

 

Que parcerias tem a Nova School of Business and Economics com outras escolas e empresas?

 

Com empresas podemos incluir todos os parceiros da Fundação Alfredo de Sousa para o novo campus de Carcavelos. São imensos. Não valeria a pena enumerar todos porque há inclusive parceiros a nível individual e doadores de verbas consideráveis a nível individual. Como a nível de empresas. Parcerias com escolas temos a rede CEMS. Isto significa que temos como parceiros universidades tão diversas como uma LSE – London School of Economics como uma WU Viena, uma Keio University, no Japão, ou uma St. Gallen, na Suíça. São no total 20 universidades de topo de todo o mundo. E depois temos todos os protocolos com universidades que não fazem parte desta rede.

 

 

O que está ser feito para internacionalizar os vossos programas?

 

Temos um nível de internacionalização fortíssimo a vários níveis. Nos mestrados, já temos mais de 50% de alunos internacionais. Na formação de executivos, estamos a seguir a via das parcerias e dos programas conjuntos. Os países para os quais mais exportamos são, por esta ordem, Alemanha e Itália.

 

 

O que difere uma formação de executivos de um mestrado ou de uma pós-graduação?

 

Uma pós-graduação está, para nós, na formação de executivos. Tudo o que sejam produtos que não confiram grau, à luz da lei portuguesa, estão na formação de executivos. Em que difere? Aplicabilidade, conhecimento empresarial, inovação, estado da arte, formato. E na unicidade da oferta formativa.

 

 

O mestrado de Economia da Nova School of Business and Economics subiu recentemente para o 4.º lugar da Europa no "ranking" da Eduniversal. O vosso mestrado em Finanças está entre os 20 melhores do mundo, segundo o "ranking" do Financial Times. Dois exemplos de sucesso. Qual é o vosso segredo?

 

O segredo é e será sempre trabalho. Rigor. Qualidade. Consistência. E ambição. Muita ambição. Repito: só jogamos para o primeiro lugar. Não para quaisquer outros.

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