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Empresas e gestores saem a ganhar

Vantagens da formação de executivos são facilmente reconhecidas por todos.

27 de Abril de 2017 às 19:42
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A formação de executivos é uma realidade incontornável e uma preocupação cada vez maior por parte das organizações, que querem cada vez mais ver os seus quadros qualificados. Assim sendo, são muitas as vantagens que os gestores portugueses, e consequentemente, as empresas nacionais têm com a frequência destes cursos. A Católica Porto Business School integra em cada programa de formação executiva, a par da qualidade científica, um conjunto de experiências que a "distinguem" de todas as escolas de negócios.

 

"O papel do gestor não se esgota nas fronteiras da empresa, tendo também uma dimensão social. Somos parte da Universidade Católica Portuguesa, um reputado espaço de diversidade e criatividade, catalisador de soluções para o desenvolvimento humano", salienta Ana Côrte-Real, "associate dean" da Católica Porto Business School.

 

A missão da Católica Porto Business School é "dotar os gestores de competências que lhes permitam dar resposta às necessidades das pequenas economias abertas ao exterior", como a portuguesa, onde se tem de saber escolher o posicionamento no mercado, ser diferente e inovar. Neste sentido, a formação executiva "permitirá ao gestor a apreensão de ferramentas para que conheçam com mais rigor os seus concorrentes, a composição das cadeias de valor globais e passem a ser capazes de avaliar o impacto da tecnologia sobre a sustentabilidade do seu modelo de negócio". Ana Côrte-Real acrescenta que a formação na Católica Porto Business School fará "ganhar consciência" de como se pode aumentar a rentabilidade, optimizando a estrutura organizacional e os processos. E ajudará a "adequar a estrutura de financiamento ao crescimento e à competitividade para poder ganhar escala e crescer".

 

 

É necessário actualizar conhecimentos

 

Por sua vez, Luís Cardoso, director da Católica-Lisbon – Executive Education, afirma que "todos os gestores sabem que hoje a licenciatura não é suficiente para progredirem e desenvolverem as suas carreiras profissionais". Por isso, diz, há cada vez mais pessoas a procurar uma formação complementar. Para estes casos, geralmente, procuram formação intensa, que permita actualizar, aprofundar e desenvolver temas específicos. "É, por este motivo, que a formação de executivos tem crescido de ano para ano", conta.

 

Luís Cardoso refere ainda as soluções intraempresa, dizendo que quem mais procura esta opção são "empresas que desejam garantir uma formação a quadros que partilham uma mesma necessidade de formação; empresas parceiras de negócio, cujos programas de formação são desenhados em conjunto para clientes; fornecedores, distribuidores e franchisados, promovendo também o aprofundamento das relações de parceria; ou as "corporate universities", que visam qualificar em diversas áreas os seus quadros". E dá como exemplos "a Academia Galp, a SONAE Management Leadership Academy ou a Active School da Mota-Engil".

 

 

Formação é incontornável

 

Já Paulo Bento, presidente do INDEG-ISCTE e director do Executive MBA, lembra que a necessidade de formação ao longo da vida é reconhecida há décadas. "Contudo, ela é cada vez mais importante, por razões várias, que não é possível escalpelizar aqui, que de uma forma geral têm que ver com a forma como os sistemas de ensino foram mudando, mas também e sobretudo com a própria envolvente em geral. A formação ao longo da vida, que em tempos foi vista como uma opção, é hoje uma inevitabilidade", avisa.

 

O professor do INDEG-ISCTE sublinha que a formação de executivos pode ser uma "experiência única" e, se tudo correr bem, "os benefícios para quem participa ou financia a participação tendem a ser mais claros, rápidos e efectivos".

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