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Projetos fotovoltaicos à medida do cliente

Solução SOLVasto traz benefícios económicos e protege o ambiente.

24 de Março de 2021 às 10:17
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A SOLVasto tem uma equipa especializada, com mais de dez anos de experiência, empenhada no desenvolvimento de projetos fotovoltaicos à medida de cada cliente. O foco encontra-se na melhoria da sustentabilidade, uma vez que esta solução baixa o consumo de energia da rede e, consequentemente, as emissões de CO2 associadas à atividade do cliente, aportando, ainda, um substancial e importante benefício económico.

 

Esta solução tem criado um forte impacto na sociedade e nas empresas que procuram a SOLVasto, que, nos últimos anos, se tornou uma referência no mercado solar fotovoltaico, estando envolvida no desenho, instalação, operação e manutenção de centrais que totalizam mais de 25 MWp (sensivelmente 80 mil painéis fotovoltaicos), com uma capacidade de produção de cerca de 40 GWh por ano. É o suficiente para alimentar perto de dez mil lares por ano e diminui mais de seis mil toneladas de CO2 por ano.

 

"Este tipo de instalação fotovoltaica é importante e aumenta cada vez mais a competitividade das nossas empresas. É que podemos alcançar uma poupança significativa nos custos da energia elétrica, tipicamente entre 20 e 30% do valor global da fatura elétrica, baixando proporcionalmente à produção e utilização solar as emissões nocivas para o meio ambiente por serem gases com o conhecido efeito de estufa, nomeadamente o CO2, CH4 e o N2O", começa por explicar Nuno Giraldo Torres, diretor da SOLVasto.

 

O solar é uma energia endógena, abundante em Portugal, existindo um enorme potencial para o seu aproveitamento. Na zona de Lisboa, por exemplo, existem em média "2.799 horas de sol por ano, o que significa que um sistema solar fotovoltaico poderá obter produções específicas entre 1.550 e 1.600 kWh/(kWp/ano), ou seja, 1 kWp instalado, que custa em torno de 650 euros, produzirá em média 1.575 kWh/ano que se forem autoconsumidos correspondem a cerca de 190 euros por ano".

 

Estes sistemas, é-nos explicado, são instalados e fixados nas coberturas dos edifícios e têm uma vida útil de 25 anos. Sem partes mecânicas móveis, têm poucas avarias quando comparados com outros sistemas de energia renovável, como as turbinas eólicas. Não produzem ruído e não causam impacto visual, sendo bem aceites pelas comunidades em geral.

 

Empresa investe com capitais próprios

 

Além dos projetos desenvolvidos para alguns dos principais players do mercado, a SOLVasto também investe em alguns deles, através de capitais próprios ou do financiamento colaborativo, entregando a solução "chave na mão" ao cliente que não tem de fazer qualquer investimento.

 

"A título de exemplo, temos uma instalação fotovoltaica em Évora, na AMINATA – Évora Clube de Natação, a quem pagamos uma renda pelo espaço ocupado na cobertura durante 15 anos, sendo que no final a instalação e o benefício económico gerado pela venda de energia à rede, reverterão totalmente para o hospedeiro sem qualquer custo", refere Nuno Giraldo Torres. O responsável acrescenta que, neste momento, a empresa também está numa fase de angariação de fundos para construir "duas centrais fotovoltaicas no Clube Praia da Rocha, no Algarve, que é o maior condomínio em Portugal, contando com mais de 600 condóminos".

 

Software de georreferenciação e modelação 3D, frota elétrica e mais

 

Questionado sobre as medidas adotadas pela empresa a nível interno para proteger o ambiente, o diretor da SOLVasto começa por recordar que, mesmo antes das restrições impostas pela pandemia, já baseava toda a atividade na "utilização de software de georreferenciação e modelação 3D, que permite dimensionar mais de 80% dos projetos, em qualquer ponto do país, sem necessidade de efetuar uma visita ao local". Mais: a empresa desenvolve a maior parte da operação das centrais remotamente, através da monitorização e de algumas operações que são feitas online. Isto representa um importante impacto na diminuição das emissões de CO2 associadas à própria atividade da organização.

 

Por outro lado, prossegue, a SOLVasto tem estado a alterar a sua frota para veículos elétricos (VE), normalmente carregados com energia fotovoltaica, permitindo que os colaboradores se desloquem quase sempre com emissões de CO2 muito próximas de zero.

 

"Também já tínhamos uma política e cultura que privilegiam o teletrabalho, sendo que os nossos colaboradores já passavam mais de 50% do seu tempo neste regime, tendo sido muito fácil gerir a sua atividade nos últimos meses fora do nosso escritório físico", assegura.

 

A nível pessoal, a maior parte dos colaboradores "têm solar térmico e/ou fotovoltaico nas suas próprias casas, tendo os sistemas sido instalados pelos próprios com materiais fornecidos pela SOLVasto".

 

SOLVasto: empenhada no futuro

 

A SOLVasto tem vários projetos para o futuro. A legislação de 2019 que permite o autoconsumo em comunidades de energia "alterará nesta década o paradigma de como a energia será produzida e consumida numa determinada comunidade", prevê Nuno Giraldo Torres. "Agora, podemos agregar todos os consumos em conjunto e permitir que os sistemas trabalhem em rede, ou por analogia, como uma rede de internet." Para tal ser possível, continua o responsável da SOLVasto, é necessário criar uma plataforma agnóstica que permita integrar vários equipamentos diferentes e gerir e verificar tudo isto, garantindo que cada um possa ser produtor e consumidor, ou mesmo armazenar para consumir mais tarde. A sua própria energia ou a produzida na comunidade, uma vez mais com a vantagem de essa comunidade ter benefícios económicos. "A SOLVasto está empenhada neste tema e quer posicionar-se no pelotão da frente, estando envolvida a desenvolver projetos deste género."

 

Outro tema de suma importância é a mobilidade elétrica, na qual a SOLVasto quer igualmente "deixar a sua marca, através de projetos que permitam, por um lado, utilizar a rede existente racionalizando a potência existente".  Por outro, Nuno Giraldo Torres acredita que a utilização de VE será ainda mais interessante se se conseguir "utilizar no seu carregamento energia solar renovável", sendo que em muitos projetos existe um "excesso" de energia que não é autoconsumida e que deverá ser utilizada para carregar os próprios VE.

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