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Compras online: queixas não são esquecidas

O Portal da Queixa recebeu, até meados de outubro deste ano, 13.393 reclamações, mais 5% do que em igual período de 2021.

08 de Novembro de 2022 às 12:30
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Comprar online é, quase sempre, sinónimo de um processo eficaz e bem-sucedido, mas, quando isso não acontece, a possibilidade de apresentar uma reclamação não é esquecida.

 

Nesse sentido, desde o início do ano, foram registadas no Portal da Queixa mais 13 mil reclamações relacionadas com compras online. Uma média de 35 queixas por dia, segundo explica o Portal da Queixa.

 

Assim, entre os dias 1 de janeiro e 18 de outubro deste ano, os consumidores portugueses apresentaram 13.393 reclamações relacionadas com compras online, um crescimento de 5% em relação ao período homólogo de 2021, em que foram registadas 12.706 reclamações, revela uma análise do Portal da Queixa no âmbito do Dia das Compras na Net.

 

Ainda de acordo com o Portal da Queixa, a análise às reclamações relacionadas com a categoria comércio eletrónico abrangeu setores como a tecnologia e eletrónica de grande consumo; sites de reservas de viagens; equipamento desportivo – comércio a retalho; vestuário homem e senhora e marketplaces internacionais.

 

Segundo apurou o estudo, os principais motivos de reclamação reportados pelos consumidores são: problemas com o reembolso, a gerar 4.932 das queixas (37%); os atrasos com as entregas que somam 3.673 reclamações (27%); e os problemas com encomendas (defeitos, encomendas erradas, extravio), a acolher 2.722 reclamações (20%). O motivo de fraude/burla foi apontado em 1.620 queixas (12%) e, na origem de 446 reclamações (3%), estiveram outros motivos não especificados.

 

Gasta-se mais online

Há cada vez mais adeptos do ecommerce em Portugal, que compram com mais frequência e gastam mais online, sendo que o número está a crescer acima da média da UE. O país passou de 45% de compradores online em 2020, para uma previsão de 56% em 2022, indica o estudo "Economia Digital em Portugal", divulgado recentemente.

 

O estudo conclui ainda que, em Portugal, os compradores são mais jovens do que a média da UE e que o smartphone é agora o equipamento mais usado para fazer compras na internet.

 

Segundo os inquiridos, a facilidade de compra e a flexibilidade de horários são as principais razões para optar pelo ecommerce. Já entre as principais barreiras, mais de 40% apontam problemas de segurança e falta de confiança.

 

Fazer compras seguras

Perante o aumento do número de reclamações geradas pelo ecommerce, e porque é essencial que as compras online sejam feitas de forma segura e com confiança, o Portal da Queixa reforça junto dos seus consumidores algumas ideias de boas práticas no âmbito do consumo na internet como certificar-se sempre de que as entidades nas quais adquire são credíveis ou proteger ao máximo os seus dados bancários.

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