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Tecnologia: a fórmula da Zome para estar na vanguarda da mediação imobiliária

Nos últimos três anos, a tecnologia tem permitido à Zome desenvolver ferramentas inovadoras, que potenciam a produtividade dos consultores imobiliários, e dos seus clientes.

08 de Novembro de 2022 às 12:28
Carlos Santos, chief technology officer da Zome
Carlos Santos, chief technology officer da Zome
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Desde que chegou ao mercado em 2019, a Zome tem demonstrado como a tecnologia pode ser uma alavanca para a transformação e desenvolvimento dos processos. Desde o primeiro dia, assume-se como uma empresa com uma forte dinâmica tecnológica e de canais digitais, incluindo-os como parte da sua visão de futuro e posicionamento estratégico de mercado. Esta jornada de evolução, a par com a tecnologia, remonta ao início de 2020, quando a Zome lançou a primeira plataforma digital, o Zome Now, que permitia, já na altura, prever o percurso de desenvolvimento que faria até hoje.

Esta plataforma permite comprar casa num formato 100% digital, o que veio tornar todo o processo e experiência mais cómodos e convenientes, não só para os consultores imobiliários, mas também para os compradores. "A tecnologia deve permitir-nos ser mais ágeis, por isso o nosso objetivo é, sempre, conseguir tirar o melhor partido do desenvolvimento de qualquer ferramenta tecnológica para melhorar a experiência de quem trabalha connosco e dos que procuram comprar ou vender casa", começa por frisar Carlos Santos, Chief Technology Officer (CTO) da Zome.

Com a Zome Now, o cliente pode visitar uma casa, fazer uma visita em formato de realidade virtual e, se pretender, avançar para a reserva do imóvel, tudo à distância de um clique. "Com esta ferramenta, tanto o consultor imobiliário responsável pelo imóvel como o comprador da casa têm acesso a um processo mais facilitado em termos processuais e logísticos, segundo um modelo digital via internet, disponível 24 horas por dia, a partir de qualquer parte do mundo", acrescenta o responsável.

Carlos Santos explica que estas ferramentas estão em constante evolução e melhoria e o exemplo disso foi o passo dado no segundo semestre deste ano, que permitiu incorporar nesta plataforma da Zome Now a possibilidade de fazer a assinatura do contrato de promessa compra e venda e da escritura. "Foi necessário aguardar até há alguns meses, para que o enquadramento legal mudasse e nos permitisse continuar a desenvolver a Zome Now", frisa. "A partir de agora, o cliente pode dar continuidade à reserva do imóvel, através da inserção dos seus dados e documentos no portal Zome – sempre salvaguardados pela equipa legal –, que irá gerar, em segundos, um contrato de promessa de compra e venda, pronto para validar", detalha o responsável.  E todo o processo é 100% digital. Neste caso, a escritura é realizada por videochamada, com recurso a assinaturas digitais, o que permite que possa ser concretizada por compradores dos EUA, Alemanha ou a partir de qualquer lugar do globo. "Esta plataforma permitirá tratar de 100% da compra da sua casa para habitação ou investimento, com a conveniência de o fazer quando e onde quiser, e sem limitações de logísticas ou horários", acrescenta Carlos Santos.

O céu é o limite. As cripto, o próximo passo

O investimento contínuo na tecnologia e na inovação tem permitido à Zome melhorar o serviço prestado aos seus clientes, ao mesmo tempo que facilita o dia a dia dos seus consultores e, consequentemente, a sua evolução de carreira. Em particular, a tecnologia tem possibilitado à Zome responder criativamente às tendências do mercado, abrindo assim verdadeiros horizontes de oportunidades para todo o setor da mediação. Em 2022, a mediadora foi responsável pela primeira escritura pública em criptoativos e pelo lançamento do primeiro portal de compra e venda de imóveis em criptomoedas, o Cryptohouses.
 

"Estes dois momentos demonstram bem o caminho que fizemos até agora e que nos permitem integrar a mediação imobiliária nas tendências do setor que poderão trazer grandes oportunidades, neste caso e em particular, através dos ativos cripto", destaca Carlos Santos. Em maio, a Zome mediou a primeira transferência de um ativo digital para um ativo físico, sem qualquer conversão para euros, na Europa, em conjunto com a sociedade de advogados Antas da Cunha ECIJA e outros parceiros do Crypto Valey, na Suíça, para um apartamento T3, em Braga, no valor de 110 mil euros, aproximadamente três bitcoins. Poucos dias depois, anunciava ao mercado o Cryptohouses, o primeiro portal de uma rede imobiliária a listar imóveis integralmente em criptomoeda.

A par do lançamento do portal, a Zome criou um departamento de especialistas no tema, que dão resposta a todo o tipo de potenciais vendedores e compradores, assegurando a gestão eficiente dos processos de compra e venda e facilitando a articulação com os diversos parceiros que integram o projeto.

Por outro lado, a Zome continua a apostar na formação dos seus consultores, para que disponham das ferramentas essenciais para desenvolver a sua carreira neste tipo de negócio. "É para nós evidente que a tecnologia serve para tornar mais conveniente, rápido e fácil, o dia a dia de trabalho e os processos de compra", assinala o CTO. "Dessa forma, a tecnologia ajuda a potenciar a produtividade de todo o processo de mediação imobiliária e posiciona-nos na vanguarda das tendências do setor. Tendo em conta este compromisso e os desafios de futuro e do setor, continuaremos a investir na formação das nossas equipas, para garantirmos que crescemos juntos e bem preparados, na medida em que sabemos que por mais que a tecnologia evolua, o papel dos nossos consultores continuará a ser fundamental e insubstituível", remata Carlos Santos.

"Esta plataforma  permitirá tratar de 100% da compra da sua casa para habitação ou investimento, com a conveniência de o fazer quando e ponfde quiser e sem limitações de logíticas ou de horários" Carlos Santos, chief technology officer da Zome
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