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Volkswagen Golf: a ternura dos 50 com a frescura de sempre

Há meio século surgiu uma referência na indústria automóvel. A capacidade de inovação ao longo dos anos continua a fazer do Golf um veículo de eleição em todo o mundo. A versão de 2024 promete ser mais um caso de sucesso.

10 de Julho de 2024 às 10:16
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Há 50 anos nasceu o Volkswagen Golf, que, ao longo das décadas, se tem revelado um autêntico sucesso. Na origem de tamanho êxito deste modelo da Volkswagen (VW) está a vontade constante de inovar que se traduz nas evoluções inequívocas entre cada geração Golf (e já são oito), o que faz desta uma aposta intemporal e um caso singular em todo o mundo. O balanço é claro e aponta para mais de 37 milhões de VW Golf construídos e entregues em mais de 70 países, sendo que está aí à porta uma nova linha da oitava geração e, como de costume, apresentará várias novidades ao consumidor. 

A necessidade de evolução existe desde sempre no seio da construtora alemã. Neste caso em particular, desde os finais da década de 1960, inícios dos anos 1970, altura em que a VW procurava lançar no mercado o sucessor do modelo de maior sucesso naquela época, o mítico Carocha. Os seus responsáveis pretendiam maior dinâmica, segurança, conforto e o processo chegou a envolver engenheiros e designers não só da VW, mas também da Porsche e Audi. Foi Giorgetto Giugiaro, considerado um dos mais importantes designers de automóveis, a traçar as linhas de um Volkswagen Golf que se tornou revolucionário a partir de 1974, com traços simples, mas funcional, seguro e, sobretudo, bem-sucedido no mercado. "Criar um veículo bonito é fácil, se produzirmos apenas alguns. Mas se quisermos construir milhares deles, temos de conceber o veículo de forma que seja fácil de montar. Um designer, tal como eu me vejo, deve ser sempre mais do que um simples estilista. A razão pela qual o Golf foi um sucesso tão grande foi porque tudo se conjugava", explica o próprio Giugiaro, recuando largos anos na linha do tempo. 

Para se ter uma ideia mais precisa, o primeiro Golf – este que Giugiaro criou – ainda é a versão de maior sucesso no mercado, com 6,9 milhões de exemplares produzidos, seguindo-se as gerações II e VII, cada uma com cerca de 6,3 milhões. "O Golf tornou-se a essência da marca VW e manteve-se sempre uma evolução do modelo original. O Golf sempre sorriu. De um modo geral, a estratégia de design deve também refinar o que a VW representa e tem representado desde o primeiro Carocha. Também era estável, atrativo e tinha algo de especial. É o que um VW sempre teve", explica Andreas Mindt, responsável de design da construtora germânica desde o ano passado, mas que já tinha estado envolvido na criação das gerações V, VI e VII do Golf. 

A evolução da tecnologia e da própria indústria automóvel permitiu à VW dotar cada nova geração de Golf de mais e mais valências, pelo que cada lançamento representava sempre a vanguarda do universo automóvel: foram sendo introduzidas tecnologias de poupança de combustível e economia; motores de quatro válvulas de reação rápida entraram na gama Golf a partir de 1986, ano em que também foi lançado um inédito painel digital no cockpit, em que era indicada a velocidade exata, distância ou nível de combustível; a iluminação evoluiu igualmente, não apenas no design e eficiência dos faróis, mas também a ponto de o Golf VIII de 2024 vir a ter pela primeira vez o logótipo VW iluminado na dianteira. Paralelamente, foram sendo trabalhadas versões elétricas e híbridas: o primeiro veículo de teste remonta a 1976, sendo que apenas em 1993 surgiu o primeiro Golf elétrico no mercado. Desde 2020, a atual geração Golf VIII está disponível também na forma Golf eHybrid e Golf GTE.


Novidades no passado e no presente 

O Golf I, nascido há 50 anos para se tornar o sucessor do Carocha, foi lançado com tração dianteira em vez de traseira, com refrigeração a água em vez de a ar, com design angular ao invés das curvas tão características do popular automóvel que o antecedeu, e em dois anos e meio atingiu 1 milhão de vendas. Já a versão Golf VIII 2024 apresenta inúmeras valências que, há meio século, poucos imaginariam: tem um novo ecrã independente de informação e entretenimento; um novo assistente de comando por voz com integração ChatGPT; um inovador auxiliar de estacionamento, em que o sistema deteta se determinado lugar que o condutor encontra é suficiente para a realização da manobra, estando disponível uma vista panorâmica a 360 graus graças à fusão de quatro câmaras. Além do já destacado emblema iluminado na grelha frontal, esta fornada de 2024 inclui linha GTE e, no GTI, a potência do motor a gasolina é aumentada, a dianteira do automóvel surge com uma grelha no radiador em forma de favo de mel e os bancos dão um ar ainda mais desportivo com um lendário padrão axadrezado. "Estamos a desenvolver o melhor Golf de sempre", sintetiza Thomas Schäfer, o CEO da Volkswagen, a propósito da linha de 2024 da oitava geração. 

"O Golf é um dos automóveis mais bem-sucedidos de sempre, um automóvel sem classes, em que toda a gente está ‘bem vestida’ e, graças às suas características equilibradas, é um verdadeiro polivalente. O Golf é tudo menos aborrecido e é adorado por uma comunidade internacional de fãs. O Golf é sinónimo de inúmeras histórias emocionantes", aponta ainda. 

Aos 50 anos de vida, o Golf está para as curvas, continua a ser a companhia do dia a dia de milhões de automobilistas em todo o mundo e, como se percebe, mantém uma enorme ambição de prolongar a história de inovação, conforto, segurança e eficácia que fez deste um modelo best-seller na Volkswagen.

"Estamos a desenvolver o melhor Golf de sempre." Thomas Schäfer, CEO da Volkswagen

 

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