Dez anos após ter sido criada, a GoBulling, regista uma crescente apetência, segundo o director João Queiroz, por ter "o preçário mais reduzido para o investidor no canal online", mas também porque "os investidores reconhecem a independência e solidez do Banco Carregosa como um factor fundamental na escolha do intermediário financeiro para os seus investimentos".
"Durante muitos anos fomos líderes de negociação em derivados. Neste momento, temos a maior quota de obrigações e situamo-nos a meio do ranking na negociação de acções e derivados", refere João Queiroz, que reconhece também haver "um renovado interesse e um regresso" dos investidores ao mercado português. Justificado pelo "facto do PSI20 no 1º semestre deste ano, a par do IBEX de Madrid, ser o que apresenta um melhor desempenho".
Na corretora, actualmente, "as acções e os ETF têm tido mais procura, assim como os respectivos derivados como CFD e contratos de futuros e de opções", revela o director da banca online do Banco Carregosa, que, na GoBulling oferece além da "universalidade e versatilidade" da plataforma de negociação, "elementos de análise e um acesso directo a uma dealing room, o que permite ao investidor participar directamente dos acontecimentos relevantes".
Segurança
Se o acompanhamento e a informação disponibilizada têm a capacidade de ajudar e cativar quem quer investir, "o investimento em tecnologia e na segurança permanece elevado e é um caminho irreversível que se efectua continuamente com diversos parceiros de referência nas comunicações e especialistas em cyber-crime", sustenta João Queiroz.
Sem "qualquer incidência relacionada com segurança" até ao momento, o director da GoBulling alerta, contudo, para um eventual deslumbramento que um novo investidor possa experimentar numa plataforma online. Porque "a adaptação à tecnologia é simples, rápida e intuitiva mas a tomada de decisões em ambiente de volatilidade, ruído e lidar com os seus sentimentos como medo ou euforia podem constituir o maior desafio".
Daí, aconselhar quem quer entrar nos mercados "a ter um plano de investimento, estratégia, diversificação de carteira e disciplina, factores cruciais para o exercício de multiplicação do património financeiro".
Outros cuidados são recomendados por Luis Gomes, presidente da Activotrade, que recentemente lançou a sua oferta em Portugal, após conseguir em Espanha, "uma quota superior a 12%, sendo a maior corretora independente a nível de CFD e Forex".
"É fundamental que todos os investidores verifiquem junto da CMVM se a corretora com a qual querem investir está autorizada a operar em Portugal", lembra o português que opera a partir de Barcelona, na Activotrade, onde a custódia dos fundos é "sempre feita em contas segregadas": "Isto significa que os investidores estão protegidos pelos Fundos de Garantias de Depósitos da Dinamarca e Reino Unido e com contas individuais, ao contrário das contas omnibus utilizadas pela generalidade das corretoras portuguesas.