Notícia
Sonae emite 400 milhões de dívida a quatro anos para financiar OPA sobre Musti
A Sonae realizou duas emissões obrigacionistas num montante total de 400 milhões de euros para financiar a oferta pública de aquisição (OPA) sobre a finlandesa Musti.
A Sonae realizou duas emissões de obrigações, uma a 27 de fevereiro no valor de 275 milhões de euros e outra esta sexta-feira, 1 de março, de 125 milhões de euros para financiar a oferta pública de aquisição (OPA) sobre a finlandesa Musti, informou esta sexta-feira a empresa liderada por Cláudia Azevedo.
As duas séries de emissões, num montante total de 400 milhões de euros, têm maturidade em 27 de novembro de 2028.
As emissões foram efetuadas ao abrigo de um acordo de financiamento até um montante máximo de 600 milhões de euros "com o fim de financiar a oferta pública voluntária de aquisição de ações da empresa finlandesa Musti Group Plc.", indica o comunicado.
As instituições financeiras intervenientes nas emissões foram o Banco BPI, o CaixaBank e o Banco Santander Totta na qualidade de "Global and Sustainability Coordinators, Underwriters, Bookrunners, Mandated Lead Arrangers and Original Bondholders", assim como a Caixa Geral de Depósitos e o Banco Comercial Português nqualidade de "Mandated Lead Arrangers".
A operação "permite à Sonae SGPS financiar de forma estrutural os fundos necessários para a prossecução dos seus objetivos estratégicos, mantendo uma adequada maturidade da sua dívida de longo prazo", conclui o documento.
As duas séries de emissões, num montante total de 400 milhões de euros, têm maturidade em 27 de novembro de 2028.
As instituições financeiras intervenientes nas emissões foram o Banco BPI, o CaixaBank e o Banco Santander Totta na qualidade de "Global and Sustainability Coordinators, Underwriters, Bookrunners, Mandated Lead Arrangers and Original Bondholders", assim como a Caixa Geral de Depósitos e o Banco Comercial Português nqualidade de "Mandated Lead Arrangers".
A operação "permite à Sonae SGPS financiar de forma estrutural os fundos necessários para a prossecução dos seus objetivos estratégicos, mantendo uma adequada maturidade da sua dívida de longo prazo", conclui o documento.