Notícia
Sonae passa a controlar 51,2% da finlandesa Musti
Na sequência da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pelo consórcio Flybird Holding, a Sonae já tinha garantido o controlo da finlandesa Musti.
06 de Março de 2024 às 08:43
A finlandesa Musti anunciou que o Grupo liderado por Cláudia Azevedo, Flybird Holding, aumentou a sua participação para 51,2%, segundo a Bloomberg.
A Sonae já tinha garantido o controlo da finlandesa Musti na sequência da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pelo consórcio Flybird Holding, assegurando 50,10% do capital da empresa descrita como "líder de mercado no retalho de produtos para animais de estimação nos países nórdicos".
A conquista da posição da maioritária por parte do grupo liderado por Cláudia Azevedo foi comunicado pela Musti dois dias depois de a Sonae ter informado que ficou com 42,99% da Musti no termo da OPA, cujo prazo decidiu estender, até esta quarta-feira, 6 de março, para dar aos acionistas da Musti que não aceitaram a oferta a "oportunidade" de o fazerem.
De recordar que o objetivo inicial do consórcio era o de passar a deter pelo menos 90%, a condição mínima de aceitação do qual abdicou na sequência do termo da oferta, cujo prazo subsequente decorre até hoje, esperando-se que os resultados preliminares sejam conhecidos na quinta-feira.
"Estamos entusiasmados por conseguirmos adicionar a Musti ao nosso portefólio de negócios e, como tal, decidimos prosseguir com a oferta. Vamos adquirir as ações que resultaram da oferta e daremos aos acionistas da Musti que não aceitaram a mesma a oportunidade de o fazerem durante o período subsequente", afirmou a presidente da comissão executiva da Sonae, Cláudia Azevedo, num comunicado enviado à CMVM no mês passado.
A Sonae já tinha garantido o controlo da finlandesa Musti na sequência da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pelo consórcio Flybird Holding, assegurando 50,10% do capital da empresa descrita como "líder de mercado no retalho de produtos para animais de estimação nos países nórdicos".
De recordar que o objetivo inicial do consórcio era o de passar a deter pelo menos 90%, a condição mínima de aceitação do qual abdicou na sequência do termo da oferta, cujo prazo subsequente decorre até hoje, esperando-se que os resultados preliminares sejam conhecidos na quinta-feira.
"Estamos entusiasmados por conseguirmos adicionar a Musti ao nosso portefólio de negócios e, como tal, decidimos prosseguir com a oferta. Vamos adquirir as ações que resultaram da oferta e daremos aos acionistas da Musti que não aceitaram a mesma a oportunidade de o fazerem durante o período subsequente", afirmou a presidente da comissão executiva da Sonae, Cláudia Azevedo, num comunicado enviado à CMVM no mês passado.
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