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Medina sublinha "sinal de confiança internacional" dado pela Fitch
O Governo destaca a terceira subida no "rating" de Portugal este ano depois de a Fitch ter elevado a avaliação da dívida portuguesa para "BBB+", três níveis acima do "lixo".
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O Ministério das Finanças assinala esta sexta-feira que a Fitch subiu hoje o "rating" da dívida soberana portuguesa para "o nível mais elevado que a agência atribui a Portugal desde 2011". Em comunicado, o Governo saúda a terceira melhoria do "rating" este ano, depois de a DBRS e a Standard & Poor's o terem feito em agosto e setembro, respetivamente.
A Fitch elevou esta sexta-feira o "rating" de Portugal de "BBB" para "BBB+".
"Num momento em que os bancos centrais estão a subir muito rapidamente as taxas de juro diretoras, esta decisão da Fitch, que segue a DBRS e a Standard and Poor’s, é um sinal de confiança internacional muito importante para Portugal", afirma o ministro das Finanças, citado no comunicado.
Fernando Medina defende que "esta decisão irá beneficiar as taxas de juro da dívida soberana, refletindo-se também nos juros suportados pelas famílias e pelas empresas".
"O Governo continuará empenhado numa estratégia de contas certas e focado no objetivo de reduzir o peso da dívida pública para níveis inferiores a 100% do produto até ao final da legislatura. Desta forma, e como esta decisão da Fitch já confirma, estamos a proteger a economia nacional da incerteza e a garantir que o país está em melhores condições para responder aos desafios que enfrentamos", conclui.
A Fitch elevou esta sexta-feira o "rating" de Portugal de "BBB" para "BBB+".
Fernando Medina defende que "esta decisão irá beneficiar as taxas de juro da dívida soberana, refletindo-se também nos juros suportados pelas famílias e pelas empresas".
"O Governo continuará empenhado numa estratégia de contas certas e focado no objetivo de reduzir o peso da dívida pública para níveis inferiores a 100% do produto até ao final da legislatura. Desta forma, e como esta decisão da Fitch já confirma, estamos a proteger a economia nacional da incerteza e a garantir que o país está em melhores condições para responder aos desafios que enfrentamos", conclui.