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Juro alto do Benfica não dá apetite a “tubarões”
Apesar de o Benfica ter subido o juro da nova dívida para 4,6%, os analistas alertam que a emissão pode ser pouco sedutora para investidores institucionais. Já para os obrigacionistas de retalho, os títulos mantêm-se atrativos em comparação com os produtores de aforro.
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O Benfica está no mercado para uma nova emissão de dívida para investidores institucionais e de retalho. As obrigações da SAD encarnada remuneram uma taxa de juro fixa de 4,6% ao ano – a mais elevada desde 2015 –, o que é visto pelos analistas como um juro atraente para o retalho, mas poderá ficar aquém das expectativas dos investidores institucionais.
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