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Financiar-se nos mercados fica mais caro ao Estado do que a antiga série de certificados, diz UTAO
Os técnicos que dão apoio ao Parlamento calcularam a diferença, para os custos do Estado, entre a dívida emitida junto de grandes investidores internacionais e para as famílias. A conclusão contradiz os argumentos do Governo.
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A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) contraria o argumento do Governo de que a mudança de condições na nova série de certificados de aforro se deve ao desajustamento dos juros pagos na linha anterior face ao mercado. Segundo a análise do gabinete, pedir emprestado aos grandes investidores fica sempre mais dispendioso ao Estado do que remunerar os aforradores individuais.
"As OT [obrigações do Tesouro] são a opç...
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