Notícia
Há acordo na UE para embargar petróleo russo. Brent acima de 120 dólares
Acompanhe aqui minuto a minuto o conflito na Ucrânia e o impacto nos mercados.
Líderes europeus chegam a acordo para embargo ao petróleo russo
Os chefes de Governo e de Estado da União Europeia (UE) chegaram hoje a acordo para um embargo ao petróleo russo, anunciou o presidente do Conselho Europeu, explicando estarem em causa dois terços das importações europeias à Rússia.
"Acordo para proibir a exportação de petróleo russo para a UE. Isto abrange imediatamente mais de dois terços das importações de petróleo da Rússia, cortando uma enorme fonte de financiamento para a sua máquina de guerra", anunciou o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, numa publicação na rede social Twitter.
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Conselho Europeu: Zelensky exorta 27 a ultrapassarem "querelas internas"
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, exortou hoje os Estados-membros da União Europeia a ultrapassarem "querelas internas" e a adotarem o sexto pacote de sanções contra a Rússia, ao dirigir-se, por videoconferência, ao Conselho Europeu, reunido em Bruxelas.
"As querelas internas devem parar [...] A Europa deve mostrar a sua força, porque a força é o único argumento que a Rússia compreende", declarou Zelensky na sua intervenção perante os chefes de Estado e de Governo da UE, citado pela agência AFP.
Sublinhando a importância de os 27 não se dividirem nesta altura e de mostrarem unidade, o Presidente ucraniano insistiu que "só com uma grande unidade" será possível encontrar "respostas eficazes" a tudo o que a Rússia tem feito quer à Ucrânia, quer ao bloco europeu, até porque "o maior desejo" de Moscovo é ver os Estados-membros divididos.
Zelensky deixou então o apelo no sentido de que o bloco europeu adote enfim o sexto pacote de sanções - proposto pela Comissão Europeia há quase um mês -, "incluindo o petróleo, para que a Rússia pague o preço pelo que está a fazer contra a Ucrânia, contra a Europa", e para que a União Europeia se liberte enfim das "armas energéticas russas, pelo menos o petróleo".
"É evidente que deve haver progressos nas sanções contra a agressão" da Rússia, disse.
Os líderes europeus estão reunidos desde hoje à tarde, em Bruxelas, numa cimeira extraordinária que tem entre os pontos em agenda questões de energia, defesa e segurança alimentar, mas que está ensombrada pelo impasse na adoção do sexto pacote de sanções, que contempla um embargo - ainda que progressivo, gradual e com exceções - às importações de petróleo russo, rejeitado pela Hungria, face à sua grande dependência.
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Europa fecha no verde com máximos de um mês
As principais bolsas europeias fecharam em alta, com o índice de referência Stoxx 600 a fechar em máximos de um mês. A sustentar esteve a flexibilização das medidas contra a covid-19 na China.
O Stoxx 600 fechou a crescer 0,59% para 446,57 pontos, atingindo assim o quarto dia consecutivo no verde - naquela que é a mais longa série de subidas desde março.
Entre os setores que mais impulsionaram esteve o das tecnologias, com um ganho de 1,99%, seguido das viagens (+1,36%) e o retalho (+1,34%).
Em queda estiveram apenas três setores, com as "utilities" (empresas de água, luz, gás) a caírem 0,44% - o terceiro dia consecutivo em queda. A desvalorizar estiveram ainda as cotadas das telecomunicações e do imobiliário.
O dia ficou ainda marcado pelos resultados da inflação na Alemanha e em Espanha. No país da Europa central os preços subiram 8,7% em maio, em termos homólogos, um máximo histórico e acima das estimativas dos analistas. Já em Espanha, os preços escalaram 8,5%, o valor mais elevado desde 1995.
De acordo com a Bloomberg, os comentários sobre a política monetária do Banco Central Europeu devem intensificar-se esta semana, já que a partir de quinta-feira os membros da autoridade monetária não vão poder falar sobre a decisão a ser tomada a 9 de junho. Hoje foi a vez de Philip Lane, economista-chefe do BCE, que explicou que as taxas de juro devem ser aumentadas em 25 pontos base em julho e setembro.
Nas principais praças da Europa Ocidental, Lisboa foi a que mais ganhou (0,87%). Em Amesterdão, o índice AEX subiu, ao passo que o alemão DAX valorizou 0,79%. Já o parisiense CAC 40 somou 0,72% e o milanês FootsieMIB cresceu 0,70%. O londrino Footsie avançou 0,19%.
Petróleo sobe com flexibilização de medidas anti-covid na China
Os preços do "ouro negro" seguem a negociar em alta, animados por a China ter aliviado algumas das restrições decorrentes do controlo da pandemia – já que se receava que os apertados confinamentos reduzissem a procura por combustível.
O importante hub comercial de Xangai permitiu a todos os fabricantes que retomassem as operações a partir de junho, além de que responsáveis governamentais disseram que o surto do coronavírus em Pequim está controlado.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que é a referência para as importações europeias, segue a somar 0,48% para 120 dólares por barril.
É o seu nível mais alto desde finais de março, ou seja, em dois meses.
Já o West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, avança 0,65% para 115,82 dólares por barril.
Sessão marcada pelo agravamento expressivo dos juros da Zona Euro
Os juros continuam a agravar-se de forma expressiva na Zona Euro, mantendo a tendência do arranque da sessão, motivados pela perspetiva do mercado sobre a aceleração da inflação e horas depois de o ecomista-chefe do BCE ter frisado a necessidade de duas subidas das taxas de juro diretoras, cada uma de 25 pontos base, uma em julho e outra em setembro.
A yield das Bunds alemãs a dez anos – "benchmark" para o mercado europeu – sobe 8,5 pontos base para 1,042%. Desde o passado dia 5 de maio que os juros das obrigações germãnicas com esta maturidade negoceiam acima da fasquia de 1% e desde o dia 31 de janeiro que estão em terreno positivo.
Itália regista o aumento mais expressivo dos juros da dívida a dez anos, os quais sobem 9,6 pontos base para 2,986%. Por sua vez, a yield das obrigações francesas com a mesma maturidade agrava-se em 8 pontos base para 1,554%.
Na Península Ibérica, os juros das obrigações portuguesas a dez anos mantêm-se acima da linha dos 2% alcançada no passado dia 29 de abril, estando a subir 9 pontos base para 2,150%. Em Espanha a yield da dívida a dez anos avança 9,3 pontos base para 2,120%.
Apenas um dos inquiridos num grupo de economistas entrevistados pela Bloomberg espera que não haja uma aceleração da inflação, sendo que a maioria aponta para uma estimativa de 7,8% em maio na Zona Euro. Se estes números se confirmarem, o BCE será ainda mais pressionado para subir as taxas de juro no verão, como aliás já foi antecipado pela presidente do banco central, Christine Lagarde. A autoridade monetária reúne-se no próximo dia 9 de junho.
O mercado de dívida este ainda a digerir as palavras de Philip Lane. O economista-chefe do BCE confirmou que a autoridade monetária deve aumentar as taxas de juro em 25 pontos base em julho e setembro.
Ouro continua em alta. China penaliza dólar
O ouro mantém os ganhos da semana passada, à medida que o dólar continua em queda, tornando assim o metal amarelo mais barato para quem negoceia com outras moedas, ficando assim mais atrativo para essesinvestidores.
O "rei" dos metais segue a valorizar 0,22% para 1.857,85 dólares por onça. Platina, paládio e prata seguem esta tendência positiva.
A semana passada foi marcada por ganhos do ouro, que beneficiou da divulgação das atas da Reserva Federal norte-americana - que deram conta que, apesar dos dois aumentos das taxas de juro esperados no verão, o banco central poderá não endurecer mais, para lá do que já endureceu, a política monetária.
Além disso, o metal amarelo está a ser impulsionado esta segunda-feira pela notícia de que Xangai vai cancelar algumas medidas de confinamento para que as empresas possam regressar ao trabalho já esta quarta-feira, o que fez recuar o dólar enquanto moeda-refúgio.
No mercado cambial, o índice do dólar da Bloomberg – que compara a nota verde com 10 divisas rivais – perde 0,30% para 101,36 pontos. Já o euro aproveita a fraqueza do moeda oficial dos EUA e valoriza 0,38% para 1,0776 dólares.
Dinamarca deve ficar sem gás russo
A Dinamarca pode ser o próximo país a ficar sem gás russo, numa altura em que a maior empresa de gás do país se recusa a fazer pagamentos em rublos, tal como pedido pelo governo de Putin.
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Níquel supera fasquia dos 30 mil dólares. Metais industriais em alta
O alívio nas medidas de confinamento decretadas por Xangai para combater a covid-19 impulsionou o mercado dos metais industriais, tendo o níquel superado a fasquia dos 30 mil dólares por tonelada.
O preço do metal utilizado em baterias de veículos elétricos e na produção de aço inoxidável ganhou 7,1% durante a negociação na London Metal Exchange (LME), estando entretanto a ser negociado nos 30.195 dólares por tonelada. Cobre, zinco e estanho seguiram esta tendência positiva, com subidas de 1,13%, 2,9% e 1,4%, respetivamente.
Este disparo foi impulsionado pela notícia de que a China registou o menor números de casos de covid-19 em três meses, tendo Xangai anunciado o cancelamento de várias medidas para que várias empresas da região possam regressar ao trabalho já esta quarta-feira. Há dois meses que o centro financeiro chinês está sobre um restritivo confinamento.
Para os analistas, agora o foco dos investidores vira-se para como irá evoluir a economia chinesa, depois de serem aliviadas algumas medidas restritivas de combate à covid-19. "O foco vai estar na rapidez com que a economia recupera após o alívio das restrições", defende o ING numa nota de "research" citada pela Bloomberg.
"A decisão [das autoridades ] de Xangai podem conceder algum alívio, mas é pouco provável que seja capaz de resolver a desaceleração geral da procura", acrescentam os analistas, citados pela agência norte-americana.
Stoxx 600 renova máximos de três semanas. Lisboa com ganho mais tímido
A Europa arrancou no verde, renovando máximos de três semanas, motivada pelo alívio das medidas de confinamento na China, atenuando assim a queda mensal.
O Stoxx 600 – "benchmark" europeu por excelência—soma 0,67% para 446,91 pontos, ganhando pela quarta sessão consecutiva. Dos 20 setores que compõe o índice, tecnologia e consumo comandam os ganhos.
Nas restantes praças europeias, o espanhol IBEX sobe 0,15%, o alemão DAX valoriza 0,70% e o francês CAC 40 soma 0,87%. Londres cresce 0,29%, Amesterdão valoriza 1,11% e Milão sobe 0,74%. Lisboa regista o ganho mais tímido entre as principais praças europeias, estando a valorizar 0,10%, depois de ter arrancado a sessão a somar cerca de 0,75%.
Na semana passada, os "dip buyers" invadiram o mercado europeu em busca de ações mais baratas, impulsionando o mercado europeu.
A este sentimento positivo, somam-se agora as medidas impostas pelas autoridades de Xangai, um dos maiores centros financeiros da China, que permitem o regresso das empresas da região à normalidade já esta quarta-feira.
Para os analistas, como Ulrich Urbahn, responsável pelo departamento de "research" para o mercado de multiativos da Berenberg, este alívio nas medidas de confinamento chinesas é um sinal que pode arrefecer as preocupações dos investidores sobre a crise nas cadeias de abastecimento e sobre a continuação do disparo dos preços das matérias-primas no mercado internacional.
Ainda assim o especialista alerta que "o risco de que a inflação acelere mais do que os investidores pensam continua de pé".
Perspetivas sobre inflação agravam de forma expressiva juros na Zona Euro
Os juros estão a agravar de forma expressiva na zona euro, à medida que o mercado aponta para uma aceleração da inflação na região, pressionado assim o Banco Central Europeu (BCE) a subir as taxas de juro.
Os juros sobre as Bunds alemãs a dez anos – "benchmark" para o mercado europeu—agravam 7,7 pontos base para 1,033%. Desde o dia 31 de janeiro que a yield das obrigações alemãs com esta maturidade está em território positivo e desde o início de maio que é negociada acima da linha de 1%.
Itália regista o agravamento mais expressivo dos juros a dez anos na zona euro, estando estes a subir 11,5 pontos base para 3,005%. Por sua vez, a yield da dívida francesa com a mesma maturidade soma 7,7 pontos base para 1,551%.
Na Península Ibérica, a yield da dívida portuguesa a dez anos agrava 8,3 pontos base para 2,143%. Desde o passado dia 29 de abril que os juros das obrigações nacionais com esta maturidade estão acima da fasquia dos 2%. Também os juros da dívida espanhola com esta maturidade agravam 9,2 pontos base para 2,119%.
Apenas um dos inquiridos num grupo de economistas entrevistados pela Bloomberg espera que não haja uma aceleração da inflação, sendo que a maioria aponta para uma estimativa de 7,8% em maio na zona euro. Se estes números se confirmarem, o BCE será ainda mais pressionado para subir as taxas de juro no verão, como aliás já foi antecipado pela presidente do banco central Christine Lagarde. A autoridade monetária reúne-se no próximo dia 9 de junho.
Ouro e euro sobem à boleia da fraqueza do dólar
O ouro ganha força, aproveitando-se da fraqueza do dólar, o qual cai pela terceira sessão consecutiva, tornando o investimento no metal amarelo mais barato e por isso mais atraente.
O "rei" dos metais está ainda a ser impulsionado pela expectativa de que a Reserva Federal norte-americana não endureça mais a sua política monetária, uma esperança alimentada pelas atas da Fed e pelos bons resultados referentes ao indicador preferido do banco central relativo ao consumo.
O ouro valoriza 0,5% para 1.862,39 dólares a onça. Paládio, platina e prata seguem esta tendência positiva.
"O ouro está a ser negociado em alta, motivado pela fraqueza do dólar e à medida que se debate a política monetária da Fed", comentou Madhavi Mehta, analista da Kotak Secutities, citado pela Bloomberg.
No mercado cambial, o índice do dólar da Bloomberg—que compara o "green cash" com dez divisas rivais—cai 0,15% para 101,510 pontos. Já o euro é uma das divisas que ganha terreno perante o dólar e soma 0,18% para 1,0754 dólares.
Brent toca nos 120 dólares e caminha para maior série de ganhos semanais numa década
O petróleo sobe esta segunda-feira com o barril de Brent a tocar na fasquia dos 120 dólares, impulsionado pelo alívio de várias medidas de confinamento na China, o maior importador de ouro negro do mundo.
O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, soma 0,43% para 115,57 dólares por barril. Já o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – valoriza 0,25% para 119,73 dólares por barril, depois de no início da manhã lisboeta desta segunda-feira ter tocado na linha dos 120 dólares.
O ouro negro negociado em Londres caminha para um sexto ganho semanal consecutivo, a maior sequência em uma década, de acordo com as contas da Bloomberg.
Além das medidas da China sobre o alívio do confinamento em Xangai, o mercado está a ser impulsionado pela expectativa em torno das discussões – que retomam esta semana— sobre o possível embargo da União Europeia ao petróleo russo.
Ásia fecha em alta e Europa aponta para o verde
A sessão asiática fechou em alta e os futuros sobre os principais índices europeus apontam para um arranque de negociação no verde, à medida que os investidores apostam numa eventual desaceleração da política monetária restritiva nos EUA e ao mesmo tempo digerem as novas medidas de Xangai para que as empresas chinesas regressem à normalidade.
O índice de ações da MSCI para a Ásia-Pacífico (não contando com o Japão) subiu 1,9%, renovando máximos de três semanas. No Japão, o Nikkei terminou o dia a somar 2,2% e o Topix valorizou 1,86%. Na Coreia do Sul, o Kospi somou 1,2%. Pela China, em Hong Kong, o Hang Seng cresceu 1,94% e Xangai valorizou 0,37%.
Por sua vez na Europa, os futuros sobre o Euro Stoxx 50 ganham 0,6% e os futuros sobre o britânico FTSE sobem 0,2%.
O mercado continua ser animado pelas atas da última reunião da Reserva Federal norte-americana que apontam para que o banco central não endureça ainda mais a política monetária. "As esperanças, ingénuas ou não, sobre uma possível pausa no ciclo de aperto monetário da Fed já em setembro continua a circular no mercado", explicou Ray Attrill, responsável pelo departamento de "research" de câmbio do National Australia Bank, em declarações à Reuters.
"Os mercados monetários reduziram as expectativas dos aumentos adicionais das taxas de juro este ano de 193 pontos base para 180 pontos base", revelou o especialista.
Além disso, os investidores estão a digerir o facto de as autoridades de Xangai terem anunciado o cancelamento de várias medidas para que várias empresas da região possam regressar ao trabalho já esta quarta-feira. Há dois meses que o centro financeiro chinês está sobre um restritivo confinamento.
Presidente ucraniano participa na reunião do Conselho Europeu
O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, convidou Volodymyr Zelensky para participar na reunião da instituição, que arranca esta segunda-feira.
O convite surge numa altura em que têm existido discórdias sobre se é possível uma aprovação do embargo ao petróleo russo, com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, a dizer que um acordo não é possível e Michel, do outro lado, a mostrar-se otimista com o novo pacote de sanções.
O presidente da Ucrânia deverá estar presente de forma remota, mas não se sabe ainda se o embargo ao petróleo russo será discutido. A Bloomberg afirma que a discussão sobre o embargo continua esta semana, mas não especifica se será durante este encontro.
Zelensky despede responsável pela segurança de Kharkiv
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, admitiu durante uma cerimónia de entrega de medalhas de reconhecimento militar em Kharkiv, que despediu o responsável pela segurança região.
"Ordenei a demissão do chefe dos Serviços de Segurança de Kharkiv porque desde o início da guerra este não tentou proteger a cidade, pensando sobretudo em si próprio", justificou o Chefe de Estado no Telegram. Zelensky optou por não referir o nome do funcionário.
Rússia paga juros de eurobonds com contas em rublos
A Rússia vai cumprir o pagamento de juros ligados a Eurobonds, pedindo aos investidores que abram uma conta em rublos nos bancos russos, para que depois o montante em causa possa ser convertido em moeda estrangeira, informou o ministro das Finanças, Anton Siluanov, em entrevista à imprensa russa.
"O pagamento de gás [russo] funciona da seguinte maneira: recebemos a moeda estrangeira e depois convertemos em rublos em nome do comprador de gás. Neste caso o mecanismo de pagamentos de eurobonds é o inverso", explicou Siluanov.