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Ao minuto24.12.2024

Europa em modo natalício fecha no verde

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta terça-feira.

Os fantasmas do estoiro da bolha das ‘dot.com’ em 2000 e da crise financeira de 2008-09 voltaram a assombrar os mercados.
Kai Pfaffenbach /Reuters
24 de Dezembro de 2024 às 14:16
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24.12.2024

Europa em modo natalício fecha no verde

As bolsas europeias encerraram positivas a sessão da véspera de Natal, cuja negociação foi mais curta e nalguns casos - Alemanha, Grécia, Dinamarca, Itália, Suíça e Finlândia - as praças estiveram mesmo encerradas.

O Stoxx 600, índice pan-europeu e "benchmark" do Velho Continente, avançou 0,35%, para os 503,95 pontos.

No país vizinho, o IBEX-35 subiu 0,33%, enquanto o londrino FTSE ganhou 0,42% e o parisiense CAC-40 valorizou apenas 0,14%. Em Amesterdão, o AEX avançou 0,46%.

Entre os destaques do dia, a construtora britânica Vistry sofreu um tombo de 16,28% para mínimos de mais de dois anos após a empresa ter revisto em baixa, pela terceira vez este ano, as estimativas de lucros para o exercício.

24.12.2024

Petróleo avança com ajuda chinesa e dúvidas sobre Trump

Após maior valorização em mais de um ano, analistas do Goldman reviram previsões para 100 dólares por barril.

Os preços do petróleo sobem esta terça-feira, numa altura em que os mercados se preparam para dias de menor volume devido à época festiva.

As notícias de que a China estará a preparar uma gigantesca emissão de dívida para impulsionar a economia - o que aumentaria o consumo de crude - estão a dar alento ao "ouro negro". Por outro lado, os investidores ainda estão a tentar perceber se as ameaças de Donald Trump de Washington assumir o controlo do Canal do Panamá devem ou não ser levadas a sério.

Em Londres, os contratos de fevereiro do barril de Brent, referência para a Europa, avançam 0,80%, para os 73,21 dólares. Já no nova-iorquino NYMEX, o barril de West Texas Intermediate (WTI) para entrega em fevereiro sobe 0,79%, para os 69,79 dólares.

24.12.2024

Euro perde ligeiramente face a principais rivais

A moeda única europeia perde terreno, mas de forma muito ligeira, perante as principais divisas.

Num dia em que o mercado está a funcionar a "meio gás" devido à véspera de Natal, o euro cede 0,07% face à rival norte-americana, cotando nos 1,0398 dólares.

A moeda do bloco europeu recua igualmente face às divisas nipónica e britânica, cedendo 0,12%, para 163,3300 ienes, e 0,26%, para as 0,8279 libras esterlinas.

24.12.2024

Ouro estável com dúvidas sobre rumo da Fed

Os preços do ouro seguem com variações mínimas esta terça-feira, dia de menor volume negociado devido à véspera de Natal. 

A inesperada quebra na confiança dos consumidores dos EUA em dezembro veio lançar novas dúvidas sobre qual será o rumo da política monetária da Reserva Federal (Fed) norte-americana no próximo ano. Apesar de na última reunião ter sido dada a indicação de que a autoridade monetária liderada por Jerome Powell só antevê uma descida de 50 pontos base nas taxas diretoras em 2025, os novos dados vêm lançar alguma incerteza se os cortes não terão de ser mais pronunciados.

O ouro desliza 0,02% para os 2.612,16 dólares por onça.

24.12.2024

Euribor a 6 meses volta a cair para mínimos de dois anos

A Euribor voltou hoje a descer para mínimos a três e a seis meses, desde março de 2023 e dezembro de 2022, respetivamente, tendo avançado ligeiramente a 12 meses.

Com as mudanças de hoje, a taxa a três meses fixou-se em 2,715%, acima da taxa de seis meses (2,597%) e da de 12 meses (2,471%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro de 2023, desceu hoje para 2,597%, um novo mínimo em relação ao dia 19 de dezembro de 2022.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a outubro mostram que a Euribor a seis meses representava 37,36% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 33,13% e 25,54%, respetivamente.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses caiu hoje, ao ser fixada em 2,715%, um novo mínimo desde 16 de março de 2023.

Já no prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro de 2022, avançou hoje para 2,471%, face a segunda-feira. 

A média da Euribor em novembro desceu a três, a seis e a 12 meses, menos acentuadamente do que em outubro e com mais intensidade no prazo intermédio. 

Neste período, a média da Euribor desceu 0,160 pontos para 3,007% a três meses (contra 3,167% em outubro), 0,214 pontos para 2,788% a seis meses (contra 3,002%) e 0,185 pontos para 2,506% a 12 meses (contra 2,691%).

Em 12 de dezembro, como esperado pelos mercados, o BCE cortou, pela quarta vez este ano e pela terceira reunião consecutiva, as taxas diretoras em 25 pontos base.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

* Lusa

24.12.2024

Europa no verde em dia a meio gás

As bolsas europeias seguem em terreno positivo num dia em que a negociação será mais curta e, em Frankfurt e Milão as praças estão mesmo encerradas.

O Stoxx 600, "benchmark" europeu, avança 0,21%, para os 503,96 pontos.

O parisiense CAC-40 ganha 0,41%, enquanto o londrino FTSE sobe 0,35%.

Já o espanhol IBEX-35 avança 0,18% e em Amesterdão o AEX ganha 0,46%.

Entre os principais movimentos do dia, destacam-se a operadora de cruzeiros marítimos Carnival, que ganha 1,77%, bem como a Renault, que sobe 1,69%, com os investidores a verem como positiva para a fabricante automóvel francesa a fusão entre a Honda e a Nissan, na qual a Renault tem uma participação.

Também a petrolífera Shell valoriza 0,89%.

Pela negativa, a construtora britânica Vistry afunda 18,58% após ter indicado, pela terceira vez este ano, que os lucros ficarão abaixo das suas anteriores estimativas.

24.12.2024

Perspetivas de Fed mais lenta a cortar juros dá força ao ouro

O preço do ouro está a subir esta terça-feira, dia em que os mercados estão a funcionar com volumes bastante mais baixos devido à quadra natalícia.

O metal amarelo beneficia da incerteza sobre se a Reserva Federal norte-americana (Fed) irá mesmo abrandar o ritmo nos cortes das taxas de juro no próximo ano.

As dúvidas ganharam força após a confiança dos consumidores dos EUA ter caído inesperadamente em dezembro, segundo dados ontem divulgados. A preocupação das famílias norte-americanas prendem-se, principalmente, com as políticas da futura administração Trump.

Os contratos "spot" (à vista) do ouro sobem 0,2%, para os 2.617,68 dólares por onça.

24.12.2024

Petróleo avança com mercado a tentar ver se Trump está a fazer "bluff"

Os preços do petróleo sobem esta terça-feira, com volumes negociados mais reduzidos devido à época festiva.

Os mercados estão centrados não só na força do dólar, uma vez que esta matéria-prima é cotada na moeda norte-americana, mas também na avaliação se algumas das palavras do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, são para levar a sério ou se são um "bluff".

Trump ameaçou que Washington reclame de volta o controlo do Canal do Panamá, uma passagem estratégica para o comércio internacional, o que já levou o Presidente panamiano a assegurar que o país não abdica da sua soberania sobre todo o território, incluindo o canal.

O barril de Brent, referência para a Europa, para entrega em fevereiro avança 0,67%, para os 73,12 dólares. Já os contratos de fevereiro do West Texas Intermediate (WTI) sobem 0,69%, até aos 69,72 dólares por barril.

24.12.2024

Euro cede ligeiramente face ao dólar em dia de pouco movimento

A moeda única europeia cede ligeiramente face à rival norte-americana num dia em que os mercados estão a "meio gás" devido à véspera do Natal.

O euro cede 0,04% para os 1,0401 dólares e perde igualmente perante as divisas nipónica e britânica.

A moeda do bloco europeu recua 0,17% para 163,2600 ienes e cai 0,09% negociando nas 0,8293 libras esterlinas.

O índice do dólar da Bloomberg, que compara a "nota verde" com um cabaz das principais moedas internacionais, ganha 0,1%.

Com uma pausa em dados económicos relevantes e nos discursos de responsáveis do Banco Central Europeu (BCE) e Reserva Federal dos EUA (Fed), os analistas antecipam que o dólar poderá consolidar os atuais níveis até à primeira semana de janeiro.

24.12.2024

Tecnológicas dão força a praças asiáticas. Futuros da Europa apontam para quedas

As bolsas asiáticas encerraram maioritariamente em alta esta terça-feira, num dia de negociação mais reduzida devido ao Natal.

A impulsionar os mercados orientais estiveram as tecnológicas, que apanharam a boleia de algumas das "big tech" que ontem sustentaram Wall Street. 

O MSCI Asia-Pacific – que é composto por cinco mercados desenvolvidos e oito emergentes – avançou 0,31%, enquanto no Japão o índice alargado Topix ganhou 0,02% e o mais selecto Nikkei 225 cedeu 0,32%.

Entre os principais movimentos, a Honda ganhou 12,22%, tendo chegado a subir 17% durante a negociação. A impulsionar a fabricante automóvel esteve o anúncio de negociações com a Nissan para uma fusão. As ações da Nissan ganharam 6%.

Na China quem brilhou foi a Taiwan Semiconductor Manufacturing Co. (TSMC) que tocou máximos históricos ao ganhar 1,4%, embora tenha encerrado inalterada.

Os futuros na Europa apontam para um arranque no vermelho num dia em que as bolsas apenas negoceiam durante meio dia.

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