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Ao minuto03.04.2024

Reavaliação de "timing" de cortes de juros pressiona Europa. Petróleo em alta

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados financeiros durante esta terça-feira.

O setor bancário foi responsável por metade do crescimento dos dividendos pagos em 2023.
Brendan McDermid/Reuters
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02.04.2024

Reavaliação de "timing" de cortes de juros pressiona Europa

Os principais índices europeus encerraram em terreno negativo no regresso da pausa pascal, influenciados por uma tendência negativa em Wall Street, numa altura em que os investidores avaliam o curso da política monetária levada a cabo pelos bancos centrais.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, perdeu 0,76% para 508,75 pontos, com os setores do imobiliário e das viagens a perderem mais de 2%. Pela positiva o setor mineiro ganhou quase 2%, com a Glenncore e a Rio Tinto a valorizarem 3% e 0,83%.

Já o setor de petróleo e gás somou 2,51%, sustentado pelos ganhos da Shell (3,22%) e BP (2,74%) que beneficiaram da subida dos preços do petróleo nos mercados internacionais.

Entre os restantes movimentos de mercado, a BE Semiconductor subiu 1,83% após o Barclays ter revisto em alta o preço-alvo da empresa.

O "benchmark" europeu registou o melhor trimestre em um ano, num "rally" que foi fomentado por expectativas de uma redução das taxas de juro e de uma economia continuadamente robusta. O foco deve agora virar-se para a época de resultados que deverá conduzir a próxima fase do "rally". Os analistas ouvidos pela Bloomberg esperam uma subida dos lucros em 4%.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax perdeu 1,13%, o francês CAC-40 desvalorizou 0,92%, o italiano FTSEMIB caiu 1,22%, o britânico FTSE 100 recuou 0,22% e o espanhol IBEX 35 desceu 0,89%. Em Amesterdão, o AEX deslizou 0,04%.

02.04.2024

Juros agravam-se na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas subiram na Zona Euro, o que sinaliza uma menor procura dos investidores por obrigações.

 

Novos dados económicos da região mostram que o setor empresarial caiu para os 46,1 pontos, abaixo dos 46,5 registados em fevereiro. Na Alemanha, a taxa de inflação desceu em março pelo terceiro mês consecutivo. O mesmo cenário foi registado em França, enquanto em Espanha e em Itália a inflação acelerou. O quadro geral é de um enfraquecimento generalizado, segundo a Bloomberg, apoiando as expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) vai começar a cortar as taxas de juro já em junho.

 

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, subiram 9,9 pontos base para 3,079%, os da dívida espanhola pularam 10,2 pontos para 3,256% e a rendibilidade da dívida italiana aumentou 12,5 pontos para 3,835%.

A "yield" das bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, escalou 10 pontos base para 2,396%, enquanto os juros da dívida francesa agravaram 11,1 pontos para 2,917%.

Fora da Zona Euro, a rendibilidade da dívida britânica foi a que mais subiu: 15,1 pontos base para os 4,081%.

02.04.2024

Petróleo sobe com melhores perspetivas para procura chinesa

As cotações do "ouro negro" seguem a ganhar terreno nos principais mercados internacionais, animadas pela melhoria das perspetivas para a procura por parte da China e também pelos ataques da Ucrânia contra infraestruturas energéticas na Rússia.

 

Além disso, o mercado espera que os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (o chamado grupo OPEP+) mantenham na próxima reunião os atuais cortes da oferta.

 

A conjugação de alguma inatividade na Rússia devido aos ataques ucranianos e da extensão dos cortes da oferta por parte do cartel ajuda assim a este movimento altista, com os preços do crude em máximos e cinco meses.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a somar 1,52% para 84,98 dólares por barril.

 

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, avança 1,42% para 88,66 dólares.

02.04.2024

Ouro valoriza após atingir novo máximo histórico

O preço spot do metal precioso atingiu ontem 2.100,8 dólares por onça no mercado londrino.

O ouro segue a brilhar. Os preços do metal precioso estão a subir, horas depois de se terem fixado num novo recorde nos 2.266,85 dólares por onça, alavancados pela crescente tensão no Médio Oriente e pela onda de compra pelos bancos centrais, sobretudo o da China.

 

O ouro valoriza 0,32% para os 2.258,75 dólares por onça. Só em março, pulou 9,3% - o maior crescimento mensal desde julho de 2020.

 

Mesmo com um dólar norte-americano igualmente forte, o metal amarelo segue a ultrapassar máximos históricos nas últimas três sessões. A recuperação desta terça-feira é apoiada pelo reforço do papel do ouro como ativo-refúgio para compradores estrangeiros, depois de os consecutivos ataques de Israel no Médio Oriente terem atingido a embaixada do Irão na Síria.

 

Além disso, o reforço das reservas de ouro dos bancos centrais fizeram escalar a procura. A China, por exemplo, segue a comprar o metal há 16 meses consecutivos, segundo a Reuters.

 

Por outro lado, os novos dados da produção industrial dos EUA, que cresceu pela primeira vez desde setembro de 2022, levanta novas dúvidas sobre quando a Reserva Federal (Fed) norte-americana vai cortar as taxas de juro. 

 

Os investidores aguardam agora novas indicações sobre a trajetória monetária do país, que deverão chegar esta quarta-feira com as declarações do presidente da Fed, Jerome Powell, avançou a Bloomberg. 

02.04.2024

Números robustos do emprego nos EUA pressionam dólar

O dólar está a desvalorizar esta terça-feira, depois de os números de vagas disponíveis nos Estados Unidos ter ficado praticamente inalterado no final de fevereiro face aos níveis do mês anterior.

O dólar recua 0,23% para 0,9287 euros, ao passo que o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a 10 divisas rivais - perde 0,25% para 104,758 dólares, o valor mais baixo em quase cinco meses.

Os números das vagas de emprego juntam-se às já existentes preocupações de que a robustez da economia poderia fazer com que a inflação nos EUA demore mais tempo do que o esperado a chegar ao patamar dos 2%, podendo potencialmente atrasar o primeiro corte de juros da Fed.

"Nos últimos nove meses, o dólar tem sido impulsionado pelas expectativas em torno da política monetária da Fed - quando a probabilidade de um corte aumenta o dólar tende a enfraquecer e vice-versa", explicou à Reuters John Velis, estratega do BNY Mellon.

02.04.2024

Megacap atiram Wall Street para o vermelho

As bolsas norte-americanas abriram maioritariamente no vermelho, com as "megacap" - empresas com uma capitalização bolsista acima dos 200 mil milhões de dólares - a negociarem no vermelho. 

O S&P 500, referência para a região, cai 0,88% para 5.197,59 pontos, o tecnológico Nasdaq Composite cede 1,42% para 16.163,58 pontos e o industrial Dow Jones recua 1,15% para 39.113,14 pontos.

Entre as principais movimentações, a Tesla recua 6,16% para 164,42 dólares, no dia em que a empresa reportou que as entregas caíram 8,5% no primeiro trimestre deste ano. Trata-se da primeira queda homóloga num trimestre desde o segundo de 2020, que se verificou por causa da pandemia de covid-19.

A Apple está também a ceder, com uma queda de 0,93% para 168,45 dólares, enquanto a Amazon desliza 1,42% para 178,39 dólares, a Nvidia perde 2,74% para 879,14 dólares e a Microsoft recua 1,13% para 419,76 dólares.

O entusiasmo dos investidores já tinha refreado após a divulgação dos dados da atividade industrial de março. O indicador aumentou pela primeira vez desde setembro de 2022 - à boleia de uma subida das encomendas e dos volumes de produção -, o que lançou dúvidas quanto ao "timing" da descida os juros por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana.

Além dos dados económicos, uma maior procura pelas "commodities", na sequência de uma escalada das tensões geopolíticas no Médio Oriente, também está a contribuir para a queda das ações e para a expectativa de que os bancos centrais podem optar por manter os juros em níveis elevados durante mais tempo.

02.04.2024

Taxas Euribor descem a três, a seis e a 12 meses

A taxa Euribor desceu esta terça-feira a três, a seis e a 12 meses face a quinta-feira, depois de a média de março se ter mantido no prazo mais curto, recuado no intermédio e subido no prazo mais longo.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que recuou para 3,883%, permaneceu acima da taxa a seis meses (3,842%) e da taxa a 12 meses (3,664%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 1 de dezembro, baixou hoje para 3,842%, menos 0,009 pontos do que na quinta-feira, após ter avançado em 18 de outubro para 4,143%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a janeiro, a Euribor a seis meses representava 36,4% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 35,7% e 24,4%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, também caiu hoje, para 3,664%, menos 0,005 pontos que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses recuou, ao ser fixada em 3,883%, menos 0,009 pontos, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Em relação à média da Euribor em março, a mesma manteve-se em 3,923% a três meses, desceu 0,006 pontos para 3,895% a seis meses (contra 3,901% em fevereiro) e subiu 0,047 pontos para 3,718% a 12 meses (contra 3,671%).

Na última reunião de política monetária, em 7 de março, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juro de referência pela quarta reunião consecutiva, depois de 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 11 de abril em Frankfurt.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

02.04.2024

Europa regressa da Páscoa pintada de verde. Stoxx 600 estabelece novos máximos históricos

As bolsas europeias regressaram da Páscoa pintadas de verde, impulsionadas, sobretudo, pelo setor da energia e dos recursos minerais. 

O Stoxx 600, referência para a região, valoriza 0,44% para 514,94 pontos, depois de no arranque da negociação ter estabelecido novos máximos históricos ao tocar nos 515,77 pontos.

Entre as principais movimentações, a Shell sobe 2,59% e a BP ganha 2,24%, acompanhando os ganhos do setor na Europa, num dia em que as tensões geopolíticas no Médio Oriente estão no centro das atenções. 

Já a Glencore valoriza 2,54% e a Rio Tinto avançam 0,68%, também em linha com desempenho do setor dos recursos minerais. A BE Semiconductor sobe 3,88% após a Barclays ter visto uma revisão em alta por parte do Barclays.

Nas principais praças europeias, o alemão Dax30 sobe 0,12%, o francês CAC-40 soma 0,32%, e espanhol Ibex 35 valoriza 0,04%, o britânico FTSE 100 avança 0,68%, o italiano FTSE Mib ganha 0,32% e o AEX, em Amesterdão, regista uma subida de 1,13%.

O segundo trimestre arranca assim em tom positivo, depois de os primeiros três meses deste ano terem sido os melhores do Stoxx 600 em 12 meses. Os investidores mostram-se otimistas quanto à descida dos juros por parte dos bancos centrais, apesar de novos dados nos Estados Unidos, ontem, terem levado a um reposicionamento por parte de alguns.

O foco vira-se agora para os resultados das empresas. Os analistas esperam que os lucros das empresas subam 4% este ano, de acordo com os dados compilados pela Bloomberg Intelligence

02.04.2024

Juros agravam-se na Zona Euro em dia de novos dados económicos

Os juros das dívidas soberanas estão a agravar-se na Zona Euro, o que sinaliza uma menor aposta dos investidores em obrigações. A menor procura por dívida pública observa-se num dia em que o mercado digere os índices dos gestores de compras (PMI) da S&P Global Manufacturing, relativos a março.

A atividade empresarial na região voltou a cair no mês passado, tendo-se situado nos 46,1 pontos (abaixo dos 46,5 registados em fevereiro).

A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos sobe 3,4 pontos base para 3,014% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, agrava-se 3,8 pontos para 2,334%. 

A rendibilidade da dívida pública italiana aumenta 2,5 pontos base para 3,735%, a da dívida espanhola sobe 2,8 pontos para 3,183% e a da dívida francesa agrava-se 3,5 pontos para 2,841%. 

Fora da Zona Euro, a "yield" das Gilts britânicas, também a dez anos, aumenta 6,2 pontos base para 3,993%.

02.04.2024

Euro desliza face ao dólar. Investidores ajustam expectativas em relação aos juros

O euro está a desvalorizar face ao dólar, que ganha força num dia em que os investidores reajustam as perspetivas quanto ao "timing" em que a Fed vai começar a descer os juros. 

A moeda da Zona Euro cede 0,07% para 1,0736 dólares, antes da divulgação de dados da inflação de março na maior economia europeia, a Alemanha.

A nota verde está a beneficiar de dados robustos da atividade industrial nos Estados Unidos, que mostram um aumento pela primeira vez desde setembro de 2022. Isto levou os investidores a reavaliarem as perspetivas para os cortes de juros, uma vez que sinaliza que os números indicam uma recuperação da economia norte-americana. 

O dólar está também a ganhar 0,46% frente ao franco suíço e 0,01% face ao iene e à libra britânica.



02.04.2024

Ouro estabiliza perto de máximos históricos apesar de dólar mais forte

O metal amarelo foi o único, entre os preciosos, que ganhou terreno. E com retorno de dois dígitos.

Os preços do ouro estão a valorizar, mantendo-se próximo dos máximos históricos alcançados na sessão de segunda-feira (2.265,72 dólares por onça).

O ouro sobe 0,19% para 2.255,73 dólares por onça.

Apesar de manter os ganhos, a subida do metal precioso amenizou devido à força do dólar. Isto porque, sendo cotado na nota verde, o ouro torna-se menos atrativo para quem negoceia com outras moedas quando esta valoriza.

A valorização do dólar verifica-se num dia em que os investidores recalibram as expectativas sobre os cortes de juros que a Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos poderá levar a cabo este ano.

Depois de dados da inflação de fevereiro terem oferecido otimismo quanto à trajetória da política monetária na maior economia mundial, os números de março da produção industrial - que mostram um aumento pela primeira vez desde setembro de 2022 - voltaram a lançar dúvidas sobre o "timing" da descida dos juros.

Noutro metais, o paládio valoriza 0,51% para 1.012,53 dólares e a platina soma 0,58% para 911 dólares.

02.04.2024

Petróleo ganha força com agravamento de tensões no Médio Oriente

Os preços do petróleo estão a valorizar, impulsionados pelo agravamento das tensões geopolíticas no Médio Oriente e um menor fornecimento de crude por parte do México.

Um ataque aéreo de Israel a uma embaixada iraniana na Síria fez várias vítimas mortais, entre as quais um alto comandante. O Irão já garantiu que a ofensiva não ficará sem resposta, prometendo retaliar, o que aumenta o risco de um alastramento do conflito no Médio Oriente, onde se encontram os maiores produtores de petróleo.

O aumento dos riscos de uma disrupção no mercado petrolífero está a dar força à matéria-prima: o West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 0,68% para 84,28 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, valoriza 0,66% para 88 dólares por barril.

O "ouro negro" tem valorizado desde o início do ano, acumulando ganhos de 14% desde o início de 2024. Além da incerteza geopolítica, tem também beneficiado dos cortes de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (OPEP+), que tem ajudado a fazer face às preocupações quanto a uma redução da procura.




02.04.2024

Europa aponta para ganhos ligeiros no regresso da pausa pascal. Ásia encerra mista

As bolsas europeias apontam para um início de sessão com ganhos ligeiros, com os futuros sobre o Euro Stoxx 50 a subirem 0,1% no regresso da pausa pascal. 

Os investidores vão estar a reagir a novos dados económicos (tanto na Zona Euro, como nos Estados Unidos), entre os quais o indicador PCE, que permite medir a evolução dos preços na ótica das despesas de consumo e que mostrou um ligeiro recuo em fevereiro.

Na Ásia, a negociação encerrou mista, tendo o índice em Hong Kong registado o melhor desempenho na sua primeira sessão desde quarta-feira. Entre as principais movimentações, a Xiaomi somou 9,5%, impulsionada pela forte procura pelo carro elétrico que lançou na semana passada. Só nas primeiras 24 horas recebeu 88.898 encomendas.

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, somou 2,14%, enquanto o Shanghai Composite cedeu 0,24%. No Japão, o Nikkei valorizou 0,09% e o Topix desceu 0,25%, enquanto na Coreia do Sul, o Kospi registou ganhos de 0,22%.

Apesar da subida em Hong Kong, os restantes índices negociaram com ganhos e perdas mais moderados. Isto num dia em que os investidores estão a recalibrar as expectativas quanto aos cortes de juros por parte dos bancos centrais, sobretudo a Reserva Federal (Fed) norte-americana, que tem sido um dos grandes focos de atenção.

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