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Ao minuto14.10.2024

Europa fecha em máximos de duas semanas. BCE e semana de resultados em foco

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta segunda-feira.

Sérgio Lemos
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14.10.2024

Europa fecha em máximos de duas semanas. BCE e semana de resultados em foco

Os principais índices europeus avançaram esta segunda-feira e fixaram-se em máximos de duas semanas, quando se esperam resultados trimestrais de grandes empresas, que prometem agitar o mercado.

Além disso, os investidores esperam mais um corte de juros na reunião de política monetária do Banco Central Europeu esta quinta-feira, ainda que de 25 pontos base - deixando de fora o cenário de descida de 50 pontos base - isto porque os mais recentes dados do bloco refletem um abrandamento da economia e da força do mercado de trabalho.

Apesar de um fecho em alta, a sessão foi volátil, já que prevaleceu alguma cautela na negociação após as promessas de estímulo da economia da China não terem sido satisfatórias para os analistas. 

O Stoxx 600 - de referência para o Velho Continente – ganhou 0,53%, para os 524,76 pontos e está perto de máximos históricos, refletindo a confiança dos investidores de que os juros mais baixos vão ajudar a reanimar a economia.

Entre os 20 setores que compõem o índice, o da tecnologia foi o que mais se destacou pela positiva, ao avançar 1,73%, a par do setor das "utilities" que subiu 1,2%. 

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX  ganhou 0,69%, o francês CAC-40 valoriou 0,32%, enquanto o italiano FTSEMIB somou 1,09%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,73%. O espanhol IBEX 35 foi a praça que registou maiores ganhos e subiu 1,12%.

14.10.2024

Juros na Zona Euro terminam sem tendência definida no arranque da semana

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro terminaram a sessão mista. Grande parte dos juros aliviaram, enquanto os da Alemanha agravaram-se.

Os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, subiram 0,8 pontos base para 2,272%, enquanto os juros da dívida francesa aliviam 0,3 pontos base, para 3,033%. 

Por sua vez, a "yield" da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, caiu em 0,4 pontos base, para 2,754%, enquanto em Espanha os juros da dívida com o mesmo vencimento cederam 0,3 pontos, para 3,007%. 

Itália registou o maior alívio, com a rendibilidade dos juros da dívida soberana do país a dez anos a caírem 1,4 pontos base para 3,543%. 
  
Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, agravaram-se 3,1 pontos base para 4,236%. 

14.10.2024

Dólar perto de recorde enquanto investidores analisam planos da China. Euro cede antes do BCE

2023 não deverá ser de “sprints” nem de maratonas para o euro ou para o dólar norte-americano. A moeda única deverá continuar pressionada.

Esta segunda-feira, o dólar pairou perto de máximos num momento em que os investidores digerem o pacote de estímulo à economia chinesa, que o mercado considerou uma desilusão. Além disso, para os investidores, está fora da mesa um corte de 50 pontos base da Reserva Federal (Fed) na taxa de juro, cenário que dá força à nota verde.

Também o euro estendeu as perdas da última semana, antes da reunião do Banco Central Europeu, agendada para quinta-feira, 17 de outubro. Os investidores preveem um corte de 25 pontos base nas taxas de juro, uma vez que os dados da economia do bloco apontam para uma deterioração da atividade. O foco da preocupação está na Alemanha, a maior economia da Zona Euro, que continuou a registar fraqueza generalizada no último trimestre.

Também a agência de rating Fitch baixou a perspetiva de França de "estável" para "negativa" na sexta-feira, citando aumentos na política fiscal e riscos políticos.

A cair pela 11.ª vez em 12 sessões, o euro cede 0,20% para 1,0915 dólares. Já o índice do dólar da Bloomberg - que compara a força da "nota verde" contra dez moedas - ganha 0,27% para 103,171 pontos.

Noutras divisas, a libra cede 0,2% e está perto de mínimos de um mês, em 1,3046 dólares. Já o iene caiu para mínimos de agosto em relação ao dólar, para 149,640 ienes. 

Ao longo da semana, o mercado estará atento aos dados de vendas no retalho e pedidos de subsídio de desemprego nos EUA, para obter mais dados em relação à vitalidade do mercado de trabalho norte-americano, que a Fed disse ser o principal indicador para definir o rumo da política monetária. 

14.10.2024

Crude recua mais de 2% com corte de procura da China e da OPEP

As cotações do petróleo chegaram a recuar 2,7% esta segunda-feira e apagaram a subida registada na semana passada, depois de a muito aguardada reunião do Ministério das Finanças da China, no passado sábado, não ter resultado em novos incentivos para impulsionar os níveis de consumo da matéria-prima do país, num momento em que a economia nacional segue debilitada.

As importações chinesas de crude caíram pelo quinto mês consecutivo e, até setembro, recuaram quase 3% face ao período homólogo. Esta queda levanta preocupações relativamente à procura, isto porque a China é o maior importador de "ouro negro" do mundo.

A esta hora, o West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – cede 2% para os 74,04 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – desvaloriza 1,94% para os 77,51 dólares por barril.

Também esta segunda-feira, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) cortou, novamente, a previsão de crescimento da procura mundial por "ouro negro" para 2024 e 2025. Esta é a terceira revisão em baixa consecutiva do grupo.

A par destes dados, os investidores continuam à espera de novos desenvolvimentos no conflito entre Israel e Irão, com as apostas num ataque israelita às instalações de petróleo iranianas a perder terreno. Ainda assim, "a retaliação de Israel é aguardada por todos", afirmou Bjarne Schieldrop, da SEB AB, citado pela Bloomberg. "O mercado petrolífero continua em alerta máximo", acrescentou.

14.10.2024

Ouro perde terreno com dólar mais forte e preocupações com procura da China

China, Polónia, Turquia, Singapura, Índia e Qatar têm estado às compras desde meados de 2022.

O ouro está a perder "brilho" no arranque de mais uma semana, marcada, desde já, pela nuvem negra que paira sobre os mercados após as novas medidas de estímulo à economia da China, o maior consumidor do metal amarelo, não terem conseguido despertar a confiança dos investidores.

O ouro recua 0,40% a esta hora, para 2.645,88 dólares por onça. Desde o início do ano, o metal amarelo já registou ganhos de 25%, sustentado pela onda de apostas em cortes de juros pela Reserva Federal. Os investidores antecipam um novo corte de 25 pontos base na próxima reunião do banco central, em novembro.

A pressionar o metal precioso está também a força do dólar norte-americano, que atinge a esta hora máximos de dois meses. O índice do dólar da Bloomberg - que compara a força da "nota verde" contra dez moedas - avança 0,35% para 103,2010 dólares.

Os analistas, consultados pela Reuters, consideram que os dados da economia chinesa são como "uma faca de dois gumes". Relatórios mais fracos podem reduzir a procura pelo ouro, mas uma maior desaceleração na China pode desestabilizar os mercados, o que faz aumentar a procura por ouro como um ativo-refúgio. Ainda assim, garantem, há mais fatores que sustentam os preços mais altos do ouro do que aqueles que o pressionam.

14.10.2024

Wall Street arranca mista em semana de mais resultados da banca

As principais bolsas norte-americanas abriram sem tendência definida, num momento em que os investidores digerem ainda o arranque da temporada de resultados da banca, iniciada na passada sexta-feira e que impulsionaram os índices em Wall Street.

Esta semana prevê-se que a onda de otimismo continue, com 41 gigantes norte-americanas a apresentarem contas. Entre elas estão a Bank of America, o Citigroup, a Johnson & Johnson e a Netflix. 

"Encerrámos bem fortes na sexta-feira, graças aos resultados dos lucros da banca. O JPMorgan foi claramente o grande destaque, o que ajudou o índice bancário a um salto de 3%, definindo um tom de otimismo", disse Michael James, da Wedbush Securities, à Reuters.

O S&P 500 avançou 0,25% na hora de abertura para os 5.829,81 pontos, um novo máximo de abertura, enquanto o Nasdaq Composite soma 0,72% para 18.474,51 pontos. Em baixa segue o industrial Dow Jones, que cede 0,22% para 42.769,65 pontos.

Entre os principais movimentos de mercado, a fabricante de aviões Boeing cai 2,75% após a empresa despedir 17 mil trabalhadores, resultado do aumento de prejuízos do trimestre, apresentados na sexta-feira. 

A Tesla recupera da queda de 13% da semana passada, depois da apresentação do "robotáxi". Dentro das "sete magnificas", a Apple e a Nvidia sobem 3%.

Além dos resultados corporativos agendados para esta semana, dados da economia dos EUA devem centrar também atenções, sobretudo as vendas no retalho, divulgadas na quinta-feira. Os investidores procuram pistas sobre a saúde da economia e, embora tenham diminuído as apostas num corte de 50 pontos base das taxas de juro pela Reserva Federal, as apostas numa redução de 25 pontos-base permaneceram praticamente intactas, em torno de 84%, segundo dados compilados pela Reuters. 

14.10.2024

Europa arranca mista com investidores à espera do início da "earnings season"

Os primeiros encontros presenciais com investidores estão a ser usados pelos gestores para atualizar estimativas e acalmar os receios sobre o impacto da guerra no mercado financeiro.

As bolsas europeias estão a negociar em território misto, com os investidores centrados numa série de resultados trimestrais e na próxima reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) esta semana. Isto acontece depois de as principais praças asiáticas terem encerrado sem rumo definido, com as autoridades chinesas a apresentarem um pacote de estímulos económicos que ficou aquém das expectativas do mercado. 

O "benchmark" europeu, o Stoxx 600, está praticamente inalterado a esta hora, ao cair 0,01% para 521,93 pontos. O setor das viagens e lazer é o que regista o pior desempenho esta manhã, caindo 1,35%. As ações de luxo, extremamente expostas ao mercado chinês, também estão a pressionar o principal índice europeu, com o setor tecnológico e das telecomunicações a impedirem mais quedas. 

O continente prepara-se para dar início à sua "earnings season" esta semana, com gigantes europeus como a LVMH - dona de marcas como a Louis Vuitton e Möet et Chandon - e a tecnológica ASML a apresentarem resultados na terça e na quarta-feira, respetivamente. Os analistas esperam que os lucros das empresas que fazem parte do Stoxx 600 cresçam em 4,6% no terceiro trimestre do ano face ao período homólogo. 

Esta segunda-feira os investidores estão atentos as ações das empresas de apostas britânicas, depois de ter sido noticiado que o governo de Keir Starmer estará a ponderar duplicar os impostos sobre casinos e casas de apostas online. Empresas como a Flutter, a Entain e Evoke encontram-se a cair entre 7,7% e 13,6%, esta manhã.

Entre os principais índices da Europa Ociendetal, o alemão DAX valoriza 0,18%, o italiano FTSEMIB ganha 0,16%, o holandês AEX sobe 0,10% e o espanhol IBEX 35 regista ganhos de 0,08%. Por sua vez, o francês CAC-40 cai 0,29% e o britânico FTSE 100 perde 0,07%.

14.10.2024

Juros franceses aliviam apesar de revisão em baixa do "outlook" pela Fitch

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro encontram-se a aliviar em toda a linha esta manhã. As "yields" francesas estão a recuar apesar de a agência de "rating" Fitch ter revisto em baixa o "outlook" do país para negativo na sexta-feira, indicando que o mercado já tinha incorporado esta decisão. 

Os juros da dívida francesa perdem 0,1 pontos base, para 3,035%, enquanto os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, mantêm-se inalterados em 2,264%. 

Por sua vez, a "yield" da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, cai em 0,5 pontos base, para 2,753%, enquanto em Espanha os juros da dívida com o mesmo vencimento cedem 0,6 pontos, para 3,003%. 

Itália regista o maior alívio, a esta hora, com a rendibilidade dos juros da dívida soberana do país a dez anos a caírem 1,5 pontos base para 3,542%. 
  
Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, crescem 1,4 pontos base para 4,220%. 

14.10.2024

Euro continua em queda face ao dólar. Renminbi perde com falta de estímulos

2023 não deverá ser de “sprints” nem de maratonas para o euro ou para o dólar norte-americano. A moeda única deverá continuar pressionada.

O euro está a negociar em baixa face ao dólar, numa altura em que os investidores preparam-se para um novo corte nas taxas de juro da Zona Euro e retiram de cima da mesa um alívio de 50 pontos base na política monetária norte-americana.

A divisa europeia recua 0,08% para 1,0928 dólares, com o índice do dólar da Bloomberg – que mede a força da "nota verde" em relação aos seus principais concorrentes – a negociar em máximos de dois meses e a crescer 0,13% para os 103,03 pontos, a esta hora.

O índice do dólar está ainda a beneficiar da valorização da divisa norte-americana face à moeda japonesa, ao crescer 0,18% para 149,40 ienes. Por sua vez, a libra perde 0,05% para 1,3060 dólares.

Já a divisa chinesa encontra-se a desvalorizar 0,2% em relação à "nota verde", depois de as autoridades chinesas terem apresentado um pacote de estímulos económicos que ficou aquém das expectativas do mercado. Apesar disto, o ministro das Finanças chinês afirmou que o país tem espaço para aumentar significativamente o seu défice para injetar mais adrenalina na economia e prometeu novas medidas ainda este ano.

14.10.2024

Ouro recupera terreno com investidores à espera da Fed

Tal como as ações, as obrigações e o dólar, também o ouro será condicionado pelo discurso de Jerome Powell em Jackson Hole.

Os preços do ouro estão a recuperar das quedas registadas esta madrugada, numa altura em que os investidores se encontram a reavaliar o rumo que a Reserva Federal (Fed) norte-americana pode tomar em relação à política monetária da maior economia do mundo.

O metal precioso avança 0,16% para 2.660,88 dólares por onça, apesar de o dólar estar a valorizar em relação aos seus principais concorrentes. O ouro tende a ser penalizado pelo crescimento da "nota verde", uma vez que a compra deste metal é feita em dólares no mercado internacional.

Na semana passada foram conhecidos os dados da inflação na ótica do consumidor e do produtor nos EUA. A leitura de ambos ficou acima das expectativas do mercado, o que parece retirar um corte de 50 pontos base nas taxas de juro de cima da mesa, com os mercados à espera que a Fed opte pela prudência na próxima reunião.

Apesar das quedas mais recentes, os preços do ouro continuam a registar um saldo anual bastante positivo. Desde o início de 2024, o metal precioso já valorizou mais de 25%, à boleia de uma série de fatores, que incluem o início do ciclo de alívio da política monetária e uma corrida ao ouro por parte de vários bancos centrais. Como um ativo-refúgio, o metal amarelo beneficia ainda das tensões geopolíticas no Médio Oriente e da desaceleração económica das principais potências mundiais.

14.10.2024

Petróleo em queda com falta de estímulos ao consumo chinês

O petróleo regressou às perdas, depois de as autoridades chinesas não terem apresentado novas medidas de estímulo ao consumo no país, como era antecipado pelos mercados. As pressões deflacionistas continuam a assombrar a segunda maior economia do mundo, com a variação mensal do índice de preços nos consumidores a avançar apenas 0,4% em setembro – contra as previsões de 0,6% dos analistas.

O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – perde 1,50% para os 74,43 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – segue a desvalorizar 1,52% para os 77,84 dólares por barril.

Os novos dados da inflação chinesa mostram uma procura interna anémica, numa altura em que a China – maior importador de petróleo do mundo – enfrenta o período de deflação mais longo desde a década de 1990.

Os investidores estão ainda atentos às movimentações no Médio Oriente. Israel já prometeu responder ao ataque iraniano de 1 de outubro e, de acordo com alguns órgãos de comunicação, o governo de Benjamin Nethanyahu já escolheu os alvos para a retaliação. No fim de semana, um ataque do Hezbollah matou quatro soldados israelitas e o Pentágono anunciou que iria enviar um sistema antimísseis avançado para Israel, em conjunto com tropas norte-americanas para o operar. 

"A procura chinesa está a ofuscar as preocupações com uma nova escalada do conflito no Médio Oriente, que pode vir a diminuir o fluxo de barris de petróleo no mercado internacional", explica Priyanka Sachdeva, analista da Philip Nova, à Bloomberg.

14.10.2024

"Esperança" regressa ao mercado, mas investidores continuam céticos. Ásia e Europa sem rumo

As bolsas asiáticas encerraram a primeira sessão da semana em terreno misto, com os investidores a digerirem a mais recente reunião política realizada no sábado pelas autoridades chinesas. 

Os mercados esperavam que o ministro das Finanças do país apresentasse um grande pacote de estímulos económicos, no valor de três biliões de yuans (cerca de 258,67 mil milhões de euros, ao câmbio atual), num "briefing" realizado no sábado. As expectativas acabaram por sair furadas, mas Lan Fo’an deu, novamente, sinais que novas medidas poderiam ser apresentadas no futuro – especialmente para o setor imobiliário -, afirmando que o governo chinês tem um espaço "bastante grande" para aumentar o défice.

Os investidores reagiram com um entusiasmo moderado a este anúncio, com o CSI 300, "benchmark" da China Continental, a mostrar grande volatilidade na negociação esta segunda-feira. No entanto, encerrou a sessão em alta, ao crescer 2%, indicando que a "esperança voltou a ser o sentimento dominante no mercado", como afirma Xin-Yao Ng, da abrdn Asia, à Bloomberg.

"[Os investidores] vão entrar agora numa era de ‘ver para crer’, à espera de números reais e mais detalhes sobre o consumo no país e medidas para o setor imobiliário, que faltaram", concluiu. O entusiasmo alastrou-se ainda para Xangai, com o Shanghai Composite a valorizar 2,1%. No entanto, em Hong Kong, o Hang Seng seguiu a trajetória contrária e acabou por desvalorizar 0,04%, pressionado pelas ações tecnológicas.

Nas restantes principais praças asiáticas, a japonesa esteve encerrada devido a feriado, enquanto o Kospi sul-coreano avançou 1%. Pela Europa, a negociação de futuros aponta para uma abertura sem rumo definido, com o Euro Stoxx 50 praticamente inalterado no "pre-market".

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