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Inflação mais baixa na Alemanha impulsiona DAX para máximo histórico

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta quinta-feira.

Reuters
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29.08.2024

Inflação mais baixa na Alemanha impulsiona DAX para máximo histórico

Os principais índices europeus voltaram a pintar-se de verde esta quinta-feira, à boleia de resultados positivos e dados de Espanha e da Alemanha que mostraram um arrefecimento da inflação, reforçando assim expectativas de que um corte de juros pelo Banco Central Europeu estará para breve.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, somou 0,76% para 524,57 pontos, a tímida distância de um máximo histórico alcançado a sete de junho nos 525,59 pontos. A impulsionar esteve o setor tecnológico, que pulou mais de 2%, com os investidores a afastarem o pessimismo que pressiona as ações da Nvidia, após a apresentação de resultados.

Em destaque esteve o índice alemão DAX que alcançou terreno nunca antes alcançado durante a sessão nos 18.936,04 pontos, tendo encerrado no valor mais elevado de sempre nos 18.912,57 pontos, ao subir 0,69%.

Os preços no consumidor na maior economia europeia desceram para 1,9% em agosto face a julho e 2,3% em termos homólogos, estando agora perto da fasquia desejada pela autoridade monetária europeia. Já em Espanha a inflação anual harmonizada de agosto abrandou para 2,4%, o valor mais baixo em um ano.

Os resultados mais recentes de algumas cotadas também impulsionaram os índices do Velho Continente.

A Pernod Richard subiu 1,98%, com as receitas do segundo trimestre do ano a ficarem em linha com o esperado, ao passo que a Delivery Hero pulou mais de 12% também com os "earnings" a superarem as expectativas. Por sua vez, a Universal Music avançou 2,78%, depois de um analista ter revisto em alta a recomendação para as ações da empresa.

Já a Nokia ganhou 5%, após a Bloomberg ter noticiado que os ativos da empresa finlandesa estavam a gerar interesse de empresas como a Samsung.

"Os investidores estão a começar a acreditar, mais uma vez, que o caminho para taxas de juro mais baixas está definido. Além disso, saímos ilesos da época de resultados, o que é suficiente para renovar o otimismo dos investidores e levar os mercados para novos máximos", argumentou à Bloomberg Michael Field, estratega de mercados europeus da Morningstar.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax somou 0,69%, o francês CAC-40 valorizou 0,84%, o italiano FTSEMIB ganhou 0,92%, o britânico FTSE 100 subiu 0,43% e o espanhol IBEX 35 avançou 0,23%. Em Amesterdão, o AEX pulou 1,43%.

29.08.2024

Juros agravam-se na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro agravaram-se ligeiramente esta quinta-feira, num dia em que as bolsas encerraram em terreno positivo.

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, somaram 1,1 pontos base, para 2,860%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento avançou 0,6 pontos, para 3,093%.

Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa cresceu 0,5 ponto base, para 2,988%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, agravam-se em 1,3 pontos, para 2,269%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, somaram 1,7 pontos base para 4,016%.

29.08.2024

Euro perde com previsto abrandamento da inflação na Alemanha 

Euro e renminbi chinês estão na linha da frente para ganhar força à medida

A proximidade da redução das taxas de juro por parte da Reserva Federal norte-americana (Fed) - prevista para setembro - tem estado a atormentar o dólar americano este mês. No entanto, a divisa norte-americana regista agora ganhos face ao euro, depois de terem sido conhecidos dados preliminares referentes à inflação na Alemanha – que sugeriram que a subida generalizada de preços pode abrandar consideravelmente. 

O euro recua agora 0,43%, para os 1,107 dólares. Face à libra a moeda única também regista perdas, na ordem dos 0,20%, para as 0,841 libras. 

O índice de dólar da Bloomberg – que mede a força da "nota verde" face às suas principais rivais - caiu quase 2% em agosto até agora, estando a caminho da pior perda mensal este ano. Ainda assim, regista agora um avanço de 0,44%, para os 101,536 pontos. 

Face à divisa nipónica, o dólar avança 0,55%, para os 145,380 ienes. 

29.08.2024

Ouro continua subida, apesar de redução de ganhos 

O ouro continua a avançar, mas com ganhos reduzidos, depois de esta manhã ter estado novamente perto de atingir máximos históricos - registados durante a semana passada. Isto apesar de os números divulgados terem mostrado que a economia dos EUA está melhor do que o esperado, o que poderá empurrar a Reserva Federal norte-americana (Fed) para uma trajetória de flexibilização monetária mais moderada. 

O "metal amarelo" segue a ganhar 0,62%, para os 2.520,11 dólares por onça. 

Os ganhos do ouro este ano têm sido apoiados pelas expectativas de que a Fed está pronta para aliviar a política monetária, o que normalmente dá ímpeto ao ouro, uma vez que este não paga juros. As tensões geopolíticas no Médio Oriente e na Ucrânia também têm contribuído para o avanço, já que o metal precioso é visto como um ativo-refúgio em tempos de incerteza. 

29.08.2024

Petróleo avança mais de 2% guiado por paragem de produção na Líbia 

Os preços do petróleo continuam a subir esta quinta-feira, depois de duas sessões de perdas. As preocupações com as interrupções no abastecimento da Líbia, membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), deram algum apoio aos preços. Também os "stocks" de crude nos EUA não tiveram uma queda tão expressiva conforme previa o mercado. 

O West Texas Intermediate (WTI), de referência para os Estados Unidos, sobe 2,87%, para os 76,66 dólares por barril. Já o Brent, que serve de referência para o continente europeu, avança 2,44%, para os 80,57 dólares por barril. 

Alguns campos petrolíferos na Líbia interromperam a produção e exportação de "ouro negro", enquanto continua a disputa pelo controlo do banco central do país. A produção no país já caiu cerca de 700.000 barris por dia, segundo cálculos da Reuters. 

Os problemas de abastecimento da Líbia, no meio das crescentes preocupações geopolíticas, manterão os mercados petrolíferos em alerta e deverão limitar a descida dos preços, disse à Reuters Priyanka Sachdeva, analista de mercado da Phillip Nova. 

As crescentes expectativas de que a Reserva Federal norte-americana (Fed) poderá avançar com um corte das taxas diretoras no próximo mês também apoiaram os preços da matéria-prima.  

29.08.2024

Wall Street negoceia no verde. Dados económicos dos EUA dão força aos principais índices

Depois de terem batido no fundo, a 9 de Março, as bolsas norte-americanas iniciam um ciclo de subida. Os primeiros sinais positivos nas contas do Citigroup e a intervenção de Barack Obama deram combustível ao super bull market nos EUA, que dura até hoje.

Wall Street arranca esta quinta-feira em terreno positivo, um dia depois de terem sido conhecidos os resultados da Nvidia. Já os dados económicos divulgados mostraram que a maior economia mundial se mantém resiliente, apesar das elevadas taxas diretoras da Reserva Federal norte-americana (Fed) – que deverão sofrer um corte no próximo mês de setembro. 

O S&P 500 valoriza 0,50% para 5.620,05 pontos. Já o Nasdaq Composite regista o maior avanço, ao subir 0,88% para 17.710,97 pontos, enquanto o Dow Jones segue a ganhar 0,33% para 41.226,82 pontos. 

O produto interno bruto (PIB) dos EUA aumentou a uma taxa anual de 3%, durante o período de abril a junho, em comparação com a estimativa anterior de 2,8%. O principal motor de crescimento da economia – as despesas pessoais - avançaram 2,9%, contra a estimativa anterior de 2,3%. Um relatório separado, divulgado esta quinta-feira, mostrou que os pedidos iniciais de subsídio de desemprego se mantiveram pouco alterados, tendo totalizado os 231.000.  

À Bloomberg, Chris Larkin, do Morgan Stanley, referiu que "os pedidos semanais de subsídio de desemprego foram ligeiramente inferiores aos da semana passada e o PIB foi revisto ligeiramente em alta. A economia não parece estar a cair de um penhasco e, no mercado atual, as boas notícias são boas. Não houve aqui nada que fizesse a Fed repensar o seu plano de reduzir as taxas no próximo mês". 

Apesar de ter tido receitas trimestrais de 30 mil milhões de dólares, ultrapassando o recorde do anterior trimestre, e registando uma subida anual de 122% e trimestral de 15%, as ações da Nvidia estão a ceder. O "outlook" para o próximo trimestre ficou abaixo das expectativas dos analistas, e a Nvidia recua 2,07%. 

Entre as restantes "big tech", a Apple cresce 2,17%, a Microsoft avança 1,60%, a Amazon sobe 1,08%, a Alphabet valoriza 1,03%, e a Meta ganha 0,91%. 

29.08.2024

Euribor desce a seis e a 12 meses e mantém-se a três meses

As taxas Euribor desceram hoje nos prazos a seis e a 12 meses e manteve-se a três meses, em 3,505%.

A Euribor a três meses manteve-se no mesmo valor de quarta-feira, 3,505%, continuando acima das taxas Euribor a seis e a 12 meses.

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, desceu hoje 0,015 pontos para 3,376%, depois de, na quarta-feira, ter subido 0,006 pontos para 3,391%.

No dia 16 de agosto situou-se em 3,367%, um mínimo desde 11 de abril de 2023, depois de ter atingido 4,143% em 18 de outubro, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a junho apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,5% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 33,7% e 25,7%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, desceu hoje 0,011 pontos para 3,108%, depois de no dia anterior ter subido 0,024 pontos para 3,119%.

Em 18 de julho, o BCE manteve as taxas de juro diretoras e a presidente, Christine Lagarde, não esclareceu o que vai acontecer na próxima reunião em 12 de setembro, ao afirmar que tudo depende dos dados que, entretanto, forem sendo conhecidos.

Na reunião anterior, em junho, o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.

A média da Euribor em julho voltou a descer a três, a seis e a 12 meses, mas mais acentuadamente no prazo mais longo, tendo baixado 0,040 pontos para 3,685% a três meses (contra 3,725% em junho), 0,071 pontos para 3,644% a seis meses (contra 3,715%) e 0,124 pontos para 3,526% a 12 meses (contra 3,650%).

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

29.08.2024

Bolsas europeias em alta à boleia das tecnológicas. Alemão DAX atinge novo máximo

As previsões para os resultados da Europa são pessimistas.

As bolsas europeias pairam perto de valores máximos na sessão de hoje, impulsionadas pelas tecnológicas, apesar dos resultados trimestrais da "Al-darling" Nvidia não terem impressionado alguns investidores.

O índice alemão DAX ultrapassou o anterior recorde de fecho atingido a 15 de maio e chegou a tocar nos 18.869,78 esta quinta-feira. Isto num dia em que novos dados apontam para uma queda da inflação no país, o que reaviva as expectativas dos investidores por um corte de juros já em setembro.

O "benchmark" do Velho Continente avança 0,52% para os 523,33 pontos, a um triz do recorde de 525,59 atingido em 7 de junho. O índice é impulsionado pelo setor da tecnologia, que ganha mais de 1%, com os investidores a deixarem "passar ao lado" as contas e a previsão trimestral da Nvidia.

A sustentar os ganhos do Stoxx estão ainda os setores químico e automóvel, que crescem mais de 0,80%. 

A Teleperformance está a derrapar mais de 6%, depois do CEO avisar que a empresa está a considerar a possibilidade de cotar as suas ações nos EUA, "frustrado" com o desempenho em Paris.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o francês CAC-40 soma 0,51%, o italiano FTSEMIB ganha 0,67% e o espanhol IBEX 35 avança 0,43%, depois de a inflação ter caído para 2,4% em agosto, o nível mais baixo do ano. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,65%. Já o britânico FTSE 100 somou 0,2.

29.08.2024

Alívio de juros na Zona Euro. Itália lidera descidas

Os juros da dívida das principais economias europeias estão a aliviar em toda a linha, com as yields alemãs, de referência para a região, em foco após dados preliminares mostrarem uma descida na inflação. Ainda assim, é a Itália que vê maiores descidas, em dia de emissão de novas obrigações esta quinta-feira.

As Bunds alemãs a 10 anos diminuem 3,3 pontos base para 2,224%, enquanto os juros dos títulos equivalentes de Itália caem 4,2 pontos base para 3,601%. 

As yields das obrigações do Tesouro nacionais a 10 anos decrescem 3 pontos base para 2,819%, enquanto os juros dos títulos espanhóis, com a mesma maturidade, recuam 3,8 pontos base para 3,050%. Já as yields da dívida francesa a 10 anos aliviam 4 pontos base para 2,944%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, descem 2 pontos base para 3,980%.

29.08.2024

Euro derrapa após inflação na Alemanha

O euro está em queda face às principais concorrentes, num dia em que se espera uma enchente de dados no bloco europeu que possam ditar uma visão mais clara para o futuro da política monetária. Em jogo está uma descida das taxas de juros na reunião do Banco Central Europeu de setembro. 

Os primeiros dados preliminares desta quinta-feira mostram que na Alemanha a inflação em agosto recuou em seis grandes estados, o que sugere que, a nível nacional, a inflação pode cair consideravelmente. 

O moeda única desce 0,30% para 1,1087 dólares. Já face ao iene perde 0,28% para 160,33 ienes e em relação à moeda britânica recua 0,30% para 0,84 libras.

Por sua vez, o índice do dólar – que mede a força da divisa norte-americana em relação às suas principais concorrentes – avança 0,02% para os 101,1140 dólares.

Serão ainda divulgados novos dados sobre a economia em Espanha, Itália e Portugal.

29.08.2024

Ouro perto de máximos históricos antes de inflação nos EUA

Prestes a terminar o mês em que registou ganhos de 2%, o ouro está esta manhã a continuar a trajetória de subidas, num momento em que os investidores aguardam por novos dados da inflação nos EUA. A esperança é de que estes números deem mais pistas sobre qual a decisão da Reserva Federal na próxima reunião de política monetária, em que se espera uma descida dos juros. 

O metal amarelo avança 0,46% para 2.516,22 dólares por onça. 

Até amanhã serão conhecidos os números da inflação na ótica da despesa do consumidor – o chamado indicador PCE, tido pelos economistas como o indicador preferido da Fed no que toca à evolução dos preços, a par dos pedidos de subsídios de desemprego. 

29.08.2024

Petróleo avança após dois dias em queda. "Stocks" dos EUA melhores do que o previsto

Os preços do petróleo estão a registar ligeiros avanços após terem estado a cair nas duas últimas sessões. Em foco estão novamente preocupações com a oferta disponibilizada pela Líbia, a par dos "stocks" de crude nos EUA, cuja queda não foi tão negativa quanto previa o mercado. 

O West Texas Intermediate (WTI), de referência para os Estados Unidos, sobe 0,17%, para os 74,65 dólares por barril. Já o Brent, que serve de referência para o continente europeu, avança 0,09%, para os 78,72 dólares por barril.

Ambos os índices perderam mais de 1% esta quarta-feira, depois dos dados atualizados dos "stocks" de petróleo bruto dos EUA terem revelado uma queda de 846.000 barris para 425,2 milhões na semana passada, abaixo das expectativas dos analistas consultados pela Reuters, que apontavam para uma queda de 2,3 milhões.

Além disso, a China, o maior importador de "ouro negro", não está a cumprir a meta de crescimento do PIB em 5% este ano, o que parece estar a afetar a procura na maior economia da Ásia, "especialmente porque não há sinais credíveis de recuperação", como explicou Priyanka Sachdeva, analista da Phillip Nova, à Bloomberg. 

Ainda assim, o corte de mais de metade da produção por parte da Líbia e os riscos geopolíticos vão continuar a manter os preços no limite. 

29.08.2024

Bolsas asiáticas fecham no vermelho. Europa aponta para perdas

As bolsas asiáticas encerraram a sessão em terreno negativo, com os investidores a digerirem as contas da gigante de tecnologia Nvidia, cujos resultados ficaram aquém daquilo que era apontado pelo mercado, o que acabou por tirar fôlego a uma possível recuperação das ações de inteligência artificial. Agora, os investidores centram atenções nos dados relativos à inflação nos EUA que podem ditar um corte das taxas de juro, que poderá estar para perto, acredita o mercado.

O Topix japonês terminou a sessão desta quarta-feira praticamente inalterado e subiu uns ligeiros 0,033%. Do lado das perdas, o Nikkei caiu 0,1%, o Hang Seng de Hong Kong recuou 0,1% e o Shanghai Composite desvalorizou 0,4% em relação à sessão anterior, pressionado pelas quedas sentidas do setor tecnológico.

A China continuou a registar uma série de lucros negativos. As ações da fabricante de veículos eléctricos
EV Li Auto chegou a cair até 15%, após recuar nas estimativas para o resto do ano. Apesar do aumento em 33% nos lucros, a BYD também desvalorizou.

Pela Europa, a negociação de futuros do Euro Stoxx 50 aponta para uma pequena queda a rondar os 0,2%, num momento em que se aguardam também por cá dados do desemprego e confiança do consumidor. 

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