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Ao minuto09.02.2023

Juros aliviam na Zona Euro. Bolsas europeias em alta animadas por "eanings season"

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quinta-feira.

REUTERS
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09.02.2023

Bolsa de Londres bate novo recorde. Credit Suisse tomba após resultados

Bolsa de Londres tem ficado para trás na negociação deste ano em comparação com os pares europeus.

A Europa fechou a terceira sessão de ganhos, alcançando máximos de abril do ano passado, animada pela "earnings season" e pelo abrandamento da inflação alemã. Londres voltou a alcançar um novo máximo. 

O Stoxx 600 – composto pelas maiores 600 empresas do bloco – subiu 0,62% para 462,31 pontos. Entre os 20 setores que compõem o "benchmark" europeu, energia e automóvel comandam ganhos.

Nas restantes praças europeias, Madrid somou 0,18%, Frankfurt valorizou 0,72%, e Paris amealhou 0,96%.

Londres subiu 0,33%, alcançando um novo recorde histórico, impulsionado pelas ações da AstraZeneca e do Standard Chartered.

A farmacêutica valorizou 2,70%, após reportar resultados acima do esperado enquanto o banco londrino escalou 10,66%% com a notícia de uma oferta do First Abu Dhabi Bank.

Amesterdão cresceu 1,16% e Milão arrecadou 1,26%.

Os investidores estiveram atentos aos títulos da British American Tobacco que caíram 4,82%, após o anúncio do fim do programa de recompra de ações.

Já o Credit Suisse tombou 13,46%, após os fracos resultados. Por fim, a Delivery Hero caiu como não era visto desde meados de junho, com a deceção dos investidores em torno dos números trimestrais.

09.02.2023

Juros aliviam na Zona Euro

Os juros da dívida soberana na Zona Euro aliviaram, num dia em que foi conhecido que a inflação na Alemanha abrandou para os 9,2% em janeiro e que as bolsas europeias fecharam em alta. 

A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos - referência para a região - recuou 6,3 pontos base para os 2,293%, enquanto os juros da dívida pública italiana cederam 11,2 pontos base para os 4,112%. 

Já os juros da dívida francesa desceram 6,1 pontos base para os 2,751% e os juros da dívida espanhola perderam 7,3 pontos base para os 3,224%. Por cá, a "yield" da dívida portuguesa cedeu 6,5 pontos base para os 3,131%. 

Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica aliviaram 2,3 pontos base para os 3,286%.

09.02.2023

Debilidade do dólar dá força ao euro

2023 não deverá ser de “sprints” nem de maratonas para o euro ou para o dólar norte-americano. A moeda única deverá continuar pressionada.

O indicador de força do dólar recua, no mesmo dia em que foram divulgados o número de pedidos de subsídios de desemprego nos EUA na semana passada.

Já a moeda única aproveita esta fraqueza e avança contra o seu principal par, o dólar.

O índice do dólar da Bloomberg – que compara a força da nota verde contra 10 divisas rivais – desliza 0,54% para 102,85 pontos.

Por sua vez, o euro sobe 0,45% para 1,0764 dólares.

O número de pedidos de desemprego na semana passada cresceu em 13 mil pedidos para um total de 196 mil.

09.02.2023

Ouro avança motivado pela queda do dólar

O ouro avança, impulsionado pelo recuo do dólar, num dia em que os investidores digerem os mais recentes números do desemprego nos EUA.

O recuo do dólar tende a motivar a subida da cotação das matérias-primas denominadas na nota verde, como é o caso do ouro, já que torna o investimento mais atrativo para quem negoceia com outras moedas.

O metal amarelo valoriza 0,19% para 1,879.09 dólares por onça. Platina e prata seguem esta tendência positiva, enquanto o paládio está em queda.

O número de pedidos de desemprego na semana passada cresceu em 13 mil pedidos para um total de 196 mil.

09.02.2023

Petróleo corrige após escalar 7%

Ao nível global, em 2022 espera-se um aumento homólogo de 8,3% para os 1,56 biliões de dólares e um aumento subjacente de 8,9% em relação ao período homólogo.

Os preços do "ouro negro" seguem a negociar em baixa, a corrigirem das fortes subidas das últimas sessões.

 

O crude disparou em torno de 7% nas primeiras três sessões da semana, numa altura em que os investidores apontam para que continue a haver alguma perturbação da oferta.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, cai 1,17% para 77,55 dólares por barril.

 

Já o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, desvaloriza 1,08% para 84,17 dólares.

09.02.2023

Wall Street arranca no verde. Disney escala mais de 6% após anúncio de despedimentos

Wall Street arrancou a sessão em terreno positivo, animada pela "earnings season" e com os investidores a digerirem os mais recentes números sobre o mercado de trabalho.

O industrial Dow Jones valoriza 0,67% para 34.177,91 pontos, enquanto o S&P 500 soma 0,74% para 4.148,99 pontos.

Já o tecnológico Nasdaq Composite sobe 1,12% para 12.044,77 pontos.

O número de pedidos de desemprego na semana passada cresceu em 13 mil pedidos para um total de 196 mil.

Os investidores vão estar atentos às ações da Disney que escalam 6,67%, devido ao corte de 7 mil empregos.

Por sua vez, os títulos da plataforma Robinhood sobem 1,05%, depois de os resultados terem ficado em linha com as expectativas.

 

09.02.2023

Euribor cai a 3 meses e sobe a 6 e a 12 meses para novos máximos desde dezembro de 2008

As taxas Euribor desceram hoje a três meses e subiram a seis e a 12 meses para novos máximos desde dezembro de 2008, de 3,103% e 3,486%, respetivamente.

A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, subiu hoje, ao ser fixada em 3,486%, mais 0,035 pontos e um novo máximo desde dezembro de 2008.

Segundo o Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses já representa 43% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável, enquanto a Euribor a seis meses representa 32%.

Após ter disparado em 12 de abril para 0,005%, pela primeira vez positiva desde 05 de fevereiro de 2016, a Euribor a 12 meses está em terreno positivo desde 21 de abril.

A média da Euribor a 12 meses avançou de 3,018% em dezembro para 3,338% em janeiro, mais 0,320 pontos.

No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 06 de junho, avançou hoje, para 3,103%, mais 0,049 pontos do que na quarta-feira e também um novo máximo desde dezembro de 2008.

A média da Euribor a seis meses subiu de 2,560% em dezembro para 2,864% em janeiro, mais 0,304 pontos.

A Euribor a seis meses esteve negativa durante seis anos e sete meses (entre 06 de novembro de 2015 e 03 de junho de 2022).

Em sentido contrário, a Euribor a três meses, que entrou em 14 de julho em terreno positivo pela primeira vez desde abril de 2015, desceu hoje, ao ser fixada em 2,607%, menos 0,001 pontos, depois de ter subido para 2,608% na quarta-feira, um novo máximo desde janeiro de 2009.

A taxa Euribor a três meses esteve negativa entre 21 de abril de 2015 e 13 de julho último (sete anos e dois meses).

A média da Euribor a três meses subiu de 2,063% em dezembro para 2,354% em janeiro, ou seja, um acréscimo de 0,291 pontos.

As Euribor começaram a subir mais significativamente desde 04 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras este ano devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na última reunião de política monetária, em 02 de fevereiro, o BCE voltou a subir em 50 pontos base as taxas de juro diretoras, acréscimo igual ao efetuado em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas em relação às duas registadas anteriormente, que foram de 75 pontos base, respetivamente em 27 de outubro e em 08 de setembro.

Em 21 de julho, o BCE tinha aumentado pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

09.02.2023

Época de resultados anima investidores e Europa pula pelo terceiro dia

Os principais índices europeus estão a avançar pelo terceiro dia consecutivo. Entre os focos do dia de hoje, para além de mais uma leva de contas de empresas, está a participação da presidente do BCE, Christine Lagarde, na cimeira de líderes europeus.

O índice de referência da região, Stoxx 600, sobe 0,89% para 463,56 pontos. A apontar os maiores ganhos está o setor industrial, o único que ganha mais de 2% e os setores da banca, automóvel, tecnologia e petróleo e gás, que valorizam mais de 1%.

Entre os principais movimentos de mercado está o Credit Suisse, que desce 5,54%, depois de ter reportado prejuízos pelo quinto mês consecutivo, com os clientes a retiraram um montante recorde dos fundos do banco suíço. Do lado oposto, a Siemens sobe 7,15%, após a empresa ter revelado resultados melhores do que o esperado e ter revisto em alta as perspetivas para 2023.

As bolsas europeias estão a ter um mês de fevereiro mais lento, depois de os ganhos de janeiro terem levado as principais praças da região, bem como o índice de referência, a entrarem em "bull market".

"Há demasiado otimismo no mercado", começa por explicar o responsável de investimento Diego Fernandez do A&G Banco, à Bloomberg. "Se por um lado existem argumentos suficientes para sermos positivos no mercado acionista a médio e longo-prazo, para o 'rally' se consolidar os investidores precisam de parar de ver as taxas de juro a descer ainda este ano", completou.

"Uma pausa na subida dos juros está mais perto, mas não vai ser assim tão cedo", rematou.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax pula 1,31%, o francês CAC-40 valoriza 1,1%, o italiano FTSEMIB ganha 1,2%, o britânico FTSE 100 sobe 0,61% e o espanhol IBEX 35 soma 0,6%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 1,16%.

09.02.2023

Juros aliviam na Zona Euro, com a Alemanha a registar a inflação mais baixa em cinco meses

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a aliviar, depois de quatro dias de agravamento, depois da Alemanha ter divulgado a taxa de inflação de janeiro, que desacelerou para o valor mais baixo em cinco meses, fixando-se em 9,2%

A "yield" das Bunds alemãs a 10 anos – referência para o mercado europeu – alivia 6 pontos base para 2,297%. Ao passo que os juros da dívida francesa com a mesma maturidade subtraem também 6 pontos base para 2,753%.

Por sua vez, os juros da dívida italiana a 10 anos descem 8,3 pontos base – o alívio mais expressivo entre as "yields" das principais dívidas da região – para 4,14%. Já os juros das obrigações espanholas perdem 6,1 pontos base para 3,235%.

Em Portugal, a "yield" da dívida nacional a 10 anos subtrai 6 pontos base para 3,135%.

09.02.2023

Dólar cai com mercado cambial "nervoso"

O dólar está a negociar em baixa face às principais divisas. Ainda assim, a queda da moeda norte-americana deve ser limitada, uma vez que os "traders" aguardam mais pistas no que toca a futuras decisões de política monetária.

O dólar recua 0,3% para 0,9304 euros. Já o índice do dólar da Bloomberg – que compara a força da nota verde contra 10 divisas rivais – recua 0,2% para 103,199 pontos.

"É uma consolidação difícil antes da leitura da inflação dos Estados Unidos na terça-feira, onde o mercado de opções cambial indica um nível elevado de nervos", comentou o analista Sean Callow, da Westpac, à Bloomberg.

09.02.2023

Ouro valoriza, mesmo com pressão da Fed

O ouro está a valorizar pelo quarto dia consecutivo, mesmo com comentários mais "hawkish" de membros da Reserva Federal norte-americana que veem novas subidas das taxas de juro nas próximas reuniões de política monetária.

O metal precioso sobe 0,27% para 1.880,59 dólares por onça.

Os investidores parecem estar a aguardar outra ronda de comentários por parte de responsáveis da Fed nos próximos dias, bem como uma leitura da inflação na próxima semana.

09.02.2023

Petróleo sobe ligeiramente, depois de ganho de 7% nos últimos três dias. Gás valoriza

O petróleo está a valorizar, embora de forma mais ligeira, depois de ter registado uma subida de 7% nas últimas três sessões.

Os investidores estão hoje a avaliar comentários mais "hawkish" de membros da Reserva Federal norte-americana, colocando novas preocupações sobre a procura por esta matéria-prima em cima de mesa.

Ao mesmo tempo, dados da Agência de Informação em Energia mostraram que o uso de produtos refinados ascendeu ao valor mais elevado desde dezembro e que os "stocks" de crude nos EUA seguem em máximos de julho de 2021.

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, para entrega em março soma 0,04% para 78,5 dólares por barril.

Já o contrato de abril do Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, avança 0,11% para 85,18 dólares.

"Os participantes [de mercado] continuam à espera de sinais mais claros em como a procura por parte da China e o fornecimento proveniente da Rússia evoluem", explicou o analista Warren Patterson, do ING, à Bloomberg.

"A acrescentar ainda mais incerteza ao mercado do petróleo e ativos de risco em geral está a política da Fed", completou.

No mercado do gás, os futuros estão a negociar entre ganhos e perdas, com os investidores a pesarem o retorno das temperaturas mais quentes face às dificuldades de fornecimento desta matéria-prima, à medida que aumenta a competição com a Ásia.

Os futuros do gás negociado em Amesterdão (TTF) sobem 0,7% para 54,125 euros por megawatt-hora.

09.02.2023

Europa deve abrir com subida. Ásia positiva, mas pressionada pela Fed

Os principais índices europeus estão a apontar para um início de sessão no verde, apesar de ontem vários responsáveis da Reserva Federal norte-americana terem insistido em mais subidas dos juros diretores, com os investidores a preverem que a taxa de juro de referência terminal da Fed seja mais elevada do que as expetativas iniciais e atinja os 6%.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 avançam 0,3%, depois de esta quarta-feira as bolsas europeias terem terminado o dia mistas, com os investidores focados na época de resultados.

Na Ásia, a negociação foi positiva, com os comentários "hawkish" da Fed a pesarem na negociação. Ainda assim, os índices da China e Hong Kong estiveram a valorizar com o acalmar de tensões entre Pequim e a Casa Branca, após Joe Biden ter negado que as relações da China com os Estados Unidos sofreram um golpe com o episódio do alegado balão de espionagem chinês.

Os índices asiáticos tiveram um bom inicio de ano, mas têm vindo a perder "momentum", com a Fed a endurecer novamente a política monetária, o que penaliza as praças da região, particularmente nos setores mais expostos aos Estados Unidos.

Na China, Xangai subiu 0,6%, enquanto, em Hong Kong, o Hang Seng avançou 0,3%. Na Coreia do Sul, o Kospi cedeu 0,09%. No Japão, o Topix somou 0,1% e o Nikkei registou um decréscimo de 0,3%.

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