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OPEP e stocks dos EUA dão força ao petróleo. Mas Líbia e China travam ganhos
A travar maiores ganhos estiveram dois fatores: a perspetiva de a Líbia retomar as exportações, depois de uma disputa interna que retirou o seu crude do mercado, e os receios de uma menor procura global pela matéria-prima – sobretudo por parte da China, maior importador mundial.
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Os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (o chamado grupo OPEP+, que reúne 22 países) vão adiar por dois meses o plano de começarem a colocar mais crude no mercado a partir de outubro. A notícia, avançada nesta quinta-feira à Reuters e à Bloomberg por fontes próximas do cartel, deu impulso às cotações, que estavam a negociar no valor
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