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Goldman Sachs alerta que atual alívio dos preços dos produtos petrolíferos "será curto"

A falta de investimento, a par da "disciplina" dos países exportadores de petróleo, entre outros fatores, são os trampolins para uma subida dos preços do crude. E os produtos petrolíferos vão seguir-lhe as pisadas.

O Goldman Sachs foi, entre os gigantes de Wall Street, o que mais gastou para reter talento. Ao todo, a instituição desembolsou 18 mil milhões de dólares em 2021, um aumento de 30% face a 2020. Se não fossem estes custos, a despesa do banco teria diminuído 9%, em termos homólogos, de acordo com as contas da Bloomberg Intelligence.

Para este ano, o CFO do banco, Denis Coleman, garantiu durante a conferência com analistas 'que iremos continuar a criar um ambiente de trabalho competitivo', ainda que não espere 'um aumento dos custos operacionais sobre esta matéria, nos próximos tempos.
Brendan McDermid /Reuters
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O Goldman Sachs acredita que o preço do crude deve chegar aos 100 dólares por barril até ao final deste ano e que o recente alívio sentido nos preços dos produtos petrolíferos é temporário. Já o subinvestimento "é permanente", segundo a nota de "research" a que o Negócios teve acesso.

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