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Do PSI ao petróleo: quem dança mais ao ritmo do dólar?
O agudizar das tensões geopolíticas no Médio Oriente, conjugado com a maior reticência em cortar os juros (pelo menos para já) mostrada pela Reserva Federal dos EUA deu força ao dólar, pressionando vários ativos.
21 de Abril de 2024 às 13:00
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A escalada das tensões geopolíticas no Médio Oriente apurou o apetite dos investidores por ativos-refúgio, incluindo pelo dólar, o que – conjugado com o arrefecimento das expectativas sobre cortes dos juros nos EUA – impulsionou a divisa norte-americana, que serve de moeda de cotação para várias classes de ativos.