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Negócios de grandes fundos abrem a porta a parcerias no país
Há espaço de coexistência entre gestoras internacionais (focadas em transações de maior dimensão) e portuguesas, podendo até servir como estratégia de saída.
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O declínio na captação de fundos de “private equity” nos últimos dois anos normalizou no início de 2024 e a consultora Bain & Company antecipa que os fundos “buyout” terminem o ano estáveis face ao total de 2023. Os negócios estão concentrados nas maiores gestoras de ativos, o que poderá abrir a porta a parcerias com sociedades mais pequenas, como é o caso das portuguesas.