Notícia
Wall Street abre em queda antes de decisão da Fed
As bolsas norte-americanas voltam a abrir a sessão com o pé esquerdo na sessão desta quarta-feira, a aguardarem pela decisão final de Jerome Powell, presidente da Fed, sobre a sua política de taxas de juro.
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É esperado que Jerome Powell opte por um corte de 25 pontos base na taxa de juro diretora, mas não é uma certeza absoluta, uma vez que a imprevisibilidade da economia externa e interna e a forte divisão no seio da Fed - à imagem do que aconteceu, na semana passada, no BCE - estão a deixar os investidores de pé atrás, na expectativa, para definirem um foco apenas depois da conferência de Powell.
A reagir a esta incerteza, o Dow Jones cai 0,1% para 27.084,86 pontos, o Standard & Poor’s 500 perde 0,28% para 2.997,53 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite desvaloriza 0,25% para 8.165,73 pontos.
Os bancos centrais de todo o mundo têm tentado dar força às economias das respetivas regiões, numa tentativa de contornar o impacto deixado pela guerra comercial entre os EUA e a China que já dura há mais de um ano. Na semana passada, foi a vez do BCE abrir mãos a mais estímulos e espera-se que hoje seja a vez da Reserva Federal dos EUA.
As expectativas de taxas de juro muito baixas têm dado força aos mercados norte-americanos e o S&P 500 encontra-se por esta altura apenas a 1% do seu máximo histórico.
Nos últimos dias, as bolsas têm sido pressionadas pelo ataque às instalações da Saudi Aramco, na Arábia Saudita, que causou uma grande subida no preço do petróleo e agudizou as tensões geopolíticas principalmente com o Irão.
Entre as empresas, a FedEx afunda 11,5% depois de alertar o mercado que os seus resultados iriam ficar aquém das expectativas dos analistas.
A reagir a esta incerteza, o Dow Jones cai 0,1% para 27.084,86 pontos, o Standard & Poor’s 500 perde 0,28% para 2.997,53 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite desvaloriza 0,25% para 8.165,73 pontos.
As expectativas de taxas de juro muito baixas têm dado força aos mercados norte-americanos e o S&P 500 encontra-se por esta altura apenas a 1% do seu máximo histórico.
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Entre as empresas, a FedEx afunda 11,5% depois de alertar o mercado que os seus resultados iriam ficar aquém das expectativas dos analistas.
