Notícia
UBS recomenda menor exposição ao mercado de acções
O banco UBS reduziu a recomendação de exposição ao mercado de acções, citando os problemas da dívida pública na União Europeia, naquela que foi a segunda redução da recomendação em duas semanas.
08 de Fevereiro de 2010 às 11:55
O banco UBS reduziu a recomendação de exposição ao mercado de acções, referindo o risco da dívida soberana na União Europeia, naquela que foi a segunda redução da recomendação em duas semanas.
Numa nota de investimento assinada pelo seu economista-chefe, Larry Hatheway e pelo estratega Kenneth Liew, o banco suíço cortou a recomendação de exposição ao mercado global de acções para “neutral”, depois de as acções mundiais terem descido devido a receios de que Portugal, Grécia e Espanha se debatam para combater a dívida pública.
Na semana anterior, o banco de investimento tinha reduzido a sua recomendação de exposição às acções e às matérias-primas para “slight overweight”, ou seja uma exposição ligeiramente inferior à exposição do mercado.
“Parece que a sombra projectada sobre os mercados, pela dívida soberana norte-americana não deverá levantar-se num futuro próximo”, disse o economista Larry Hatheway e o estratega Kenneth Liew numa nota de investimento emitida a 5 de Fevereiro. “A resolução das alterações relativas à Grécia, Portugal e Espanha deverá levar tempo e manter os prémios de risco elevados”.
O UBS manteve a sua recomendação “overweight”, exposição acima do mercado, ao crédito de empresas, imobiliário e matérias-primas, acrescentando uma posição em dinheiro à recomendação de “slight overweight”, ou seja “exposição ligeiramente acima do mercado”.
Numa nota de investimento assinada pelo seu economista-chefe, Larry Hatheway e pelo estratega Kenneth Liew, o banco suíço cortou a recomendação de exposição ao mercado global de acções para “neutral”, depois de as acções mundiais terem descido devido a receios de que Portugal, Grécia e Espanha se debatam para combater a dívida pública.
“Parece que a sombra projectada sobre os mercados, pela dívida soberana norte-americana não deverá levantar-se num futuro próximo”, disse o economista Larry Hatheway e o estratega Kenneth Liew numa nota de investimento emitida a 5 de Fevereiro. “A resolução das alterações relativas à Grécia, Portugal e Espanha deverá levar tempo e manter os prémios de risco elevados”.
O UBS manteve a sua recomendação “overweight”, exposição acima do mercado, ao crédito de empresas, imobiliário e matérias-primas, acrescentando uma posição em dinheiro à recomendação de “slight overweight”, ou seja “exposição ligeiramente acima do mercado”.
