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Sonae sobe mais de 1% e impulsiona bolsa nacional (act)

A bolsa nacional fechou a valorizar impulsionada pelo ganho superior a 1% da Sonae SGPS. O PSI-20 avançou 0,03% numa sessão em que a Portugal Telecom e a Energias de Portugal travaram maiores ganhos. A Galp voltou a cotar acima dos seis euros, o que não a

13 de Novembro de 2006 às 17:16
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A bolsa nacional fechou a valorizar impulsionada pelo ganho superior a 1% da Sonae SGPS. O PSI-20 avançou 0,03% numa sessão em que a Portugal Telecom e a Energias de Portugal travaram maiores ganhos. A Galp voltou a cotar acima dos seis euros, o que não acontecia há duas semanas.

O principal índice da bolsa nacional fechou nos 10.604,43 pontos, com dez acções a subir, sete em queda e três inalteradas. Na Europa o dia foi de ganhos.

Em Portugal, a Sonae SGPS [son] foi a que mais impulsionou o PSI-20, com uma subida de 1,34% para os 1,51 euros. O Banco Espírito Santo [besnn], que avançou 0,40% para os 12,49 euros, também contribuiu para a tendência.

O banco presidido por Ricardo Salgado valorizou no dia em que o jornal "El País" revela o paradeiro dos 99,6% dos 1,8 mil milhões de euros "congelados" em Espanha, que não estão no BES. Segundo a mesma fonte, o dinheiro está em contas de quatro grandes bancos espanhóis: BSCH, BBVA, Bancaja e Banco de Madrid. Não há, no entanto, notícia de investigação a estes bancos.

Ainda no sector da banca, o Banco Comercial Português [bcp] fechou estável nos 2,60 euros, enquanto o Banco BPI [bpin] deslizou 0,34% para os 5,90 euros.

Do lado dos ganhos, de sublinhar ainda as acções da Galp [galp pl], que regressaram hoje às fortes valorizações e voltaram a cotar acima dos seis euros, o que não acontecia há dez sessões ou duas semanas. A petrolífera ganhou 1,01% para os 6,03 euros.

A Portucel fechou em alta de 2,69% para os 2,29 euros, no dia da sessão especial de bolsa para apuramento dos resultados da oferta pública de venda (OPV). Na sexta-feira, último dia de subscrição da OPV da Portucel, a procura aumentou em mil milhões de acções.

De acordo com dados preliminares a que o Jornal de Negócios teve acesso, concorreram à terceira fase de privatização da papeleira um total de 31 mil investidores, que deram ordem de compra para 2.830 milhões de acções – 14,33 vezes mais que a oferta disponível.

A travar maiores ganhos fecharam hoje dois dos três "pesos pesados". A Portugal Telecom caiu 0,31% para os 9,73 euros, enquanto a Energias de Portugal deslizou 0,28% para os 3,59 euros, no dia em que o ING reviu em alta de 27% o preço-alvo para a eléctrica.

O banco de investimento holandês subiu a avaliação dos títulos da empresa para 3,30 euros, um valor que implica um potencial de desvalorização de 8,8% face à cotação de fecho da eléctrica.

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