Notícia
Sonae em máximos desde 2020 graças aos shoppings no Brasil
O PSI-20 fechou em alta, acompanhando o sentimento nas restantes praças europeias. O Stoxx 600 avança há oito sessões consecutivas.
A Sonae foi a estrela da sessão na bolsa de Lisboa. A retalhista subiu mais de 3% a reagir em alta aos resultados da subsidiária no Brasil, tendo atingido mesmo máximos de 19 meses. Além desta, também o BCP registou uma valorização expressiva no PSI-20, que fechou a ganhar 0,57% para 5.212,34 pontos.
Os títulos da Sonae dispararam 3,35% para 0,878 euros por ação durante a sessão, num valor que não tocava desde 17 de janeiro de 2020. "Esta reação positiva no mercado tem sido apoiada pelo anúncio dos resultados da sua subsidiária no Brasil, resultados esses acima das previsões dos analistas, e depois da empresa ter vendido 25% do Modelo e Continente por uma avaliação muito superior ao valor da Sonae SGPS", explica Henrique Tomé, analista da XTB, ao Negócios.
A Aliansce Sonae - dona de uma rede de shoppings no Brasil e detida em 6,3% pela portuguesa Sonae - aumentou os lucros em 58,7% devido à retoma do consumo no país, superando as expetativas do mercado. Apesar de a cotada negociar em baixa na bolsa brasileira, a acionista portuguesa reagiu em alta.
Próximo da Sonae esteve o BCP, com um ganho de 3% para 0,1284 euros por ação. A Corticeira Amorim somou 1,76% para 11,56 euros, tendo a Nos resgistado a mesma valorização.
A Mota-Engil, a Ramada, os CTT, a REN e a Pharol também registaram ganhos superiores a 1%. Em sentido contrário, a energia foi o principal travão ao índice: a EDP Renováveis tombou 2,51% para 20,20 euros e a EDP cedeu 0,46% para 4,50 euros.
Lisboa acompanhou assim o sentimento positivo que se viveu na Europa graças ao impulso dos resultados das empresas. O Stoxx 600 fechou assim a somar 0,12%, para 474,88 pontos, o que constituiu um novo recorde de fecho. Durante a sessão fixou um novo máximo histórico nos 475,13 pontos. Há nove sessões consecutivas que está a bater novos recordes, a mais longa série de máximos desde junho.
(Notícia atualizada)
Os títulos da Sonae dispararam 3,35% para 0,878 euros por ação durante a sessão, num valor que não tocava desde 17 de janeiro de 2020. "Esta reação positiva no mercado tem sido apoiada pelo anúncio dos resultados da sua subsidiária no Brasil, resultados esses acima das previsões dos analistas, e depois da empresa ter vendido 25% do Modelo e Continente por uma avaliação muito superior ao valor da Sonae SGPS", explica Henrique Tomé, analista da XTB, ao Negócios.
A Aliansce Sonae - dona de uma rede de shoppings no Brasil e detida em 6,3% pela portuguesa Sonae - aumentou os lucros em 58,7% devido à retoma do consumo no país, superando as expetativas do mercado. Apesar de a cotada negociar em baixa na bolsa brasileira, a acionista portuguesa reagiu em alta.
A Mota-Engil, a Ramada, os CTT, a REN e a Pharol também registaram ganhos superiores a 1%. Em sentido contrário, a energia foi o principal travão ao índice: a EDP Renováveis tombou 2,51% para 20,20 euros e a EDP cedeu 0,46% para 4,50 euros.
Lisboa acompanhou assim o sentimento positivo que se viveu na Europa graças ao impulso dos resultados das empresas. O Stoxx 600 fechou assim a somar 0,12%, para 474,88 pontos, o que constituiu um novo recorde de fecho. Durante a sessão fixou um novo máximo histórico nos 475,13 pontos. Há nove sessões consecutivas que está a bater novos recordes, a mais longa série de máximos desde junho.
(Notícia atualizada)