Notícia
Petróleo recupera com queda do dólar
Os preços do petróleo seguem em alta, a inverter da queda da manhã, impulsionados pelo bom momento bolsista e pela desvalorização do dólar face ao euro.
12 de Maio de 2010 às 13:50
Os preços do petróleo seguem em alta, a inverter da queda da manhã, impulsionados pelo bom momento bolsista e pela desvalorização do dólar face ao euro.
O contrato de Junho do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a ganhar 0,29% em Nova Iorque, para 76,59 dólares por barril, tendo já a estado a desvalorizar 0,27% para 76,16 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avança 0,98% para 81,28 dólares por barril.
O “ouro negro” está a beneficiar da desvalorização da nota verde face ao euro, já que isso aumenta a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares como investimento alternativo.
Além disso, o optimismo nos mercados accionistas, está a ajudar à tendência de subida.
O mercado está agora à espera da divulgação dos volumes das reservas norte-americanas de crude na semana passada, que serão reportadas pelo Departamento da Energia às 15h30 de Lisboa.
Os analistas inquiridos pela Bloomberg apontam para um aumento de 1,6 milhões de barris. Se o reforço dos inventários de crude se confirmar, os preços deverão corrigir.
O contrato de Junho do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a ganhar 0,29% em Nova Iorque, para 76,59 dólares por barril, tendo já a estado a desvalorizar 0,27% para 76,16 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avança 0,98% para 81,28 dólares por barril.
O “ouro negro” está a beneficiar da desvalorização da nota verde face ao euro, já que isso aumenta a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares como investimento alternativo.
Além disso, o optimismo nos mercados accionistas, está a ajudar à tendência de subida.
O mercado está agora à espera da divulgação dos volumes das reservas norte-americanas de crude na semana passada, que serão reportadas pelo Departamento da Energia às 15h30 de Lisboa.
Os analistas inquiridos pela Bloomberg apontam para um aumento de 1,6 milhões de barris. Se o reforço dos inventários de crude se confirmar, os preços deverão corrigir.