Notícia
Petróleo inverte e já sobe em dia de grande volatilidade
As cotações do petróleo estão hoje a demonstrar uma grande volatilidade. Depois de terem estado a subir esta manhã, chegaram a estar a cair mais de 1,5% e neste momento entraram de novo em terreno positivo.
11 de Maio de 2010 às 15:00
As cotações do petróleo estão hoje a demonstrar uma grande volatilidade. Depois de terem estado a subir esta manhã, chegaram a estar a cair mais de 1,5% e neste momento entraram de novo em terreno positivo.
O contrato de Junho do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a a ganhar 0,31% em Nova Iorque, para 77,04 dólares por barril, tendo estado já a desvalorizar 1,87% para 75,36 dólares.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avança 0,26% para 80,33 dólares por barril, depois de ter chegado a cair 1,51%.
Os preços do “ouro negro” chegaram a estar em terreno positivo, animados pela notícia da criação de um fundo de emergência da UE/FMI no valor de 750 mil milhões de euros destinado a travar a crise da dívida soberana na Zona Euro.
O mercado acabou por inverter a tendência devido aos receios de que este pacote de resgate possa não ser suficiente para solucionar esta crise.
A contribuir para o pessimismo do mercado petrolífero estava a valorização da nota verde face à moeda única, o que diminui a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares como investimento alternativo. A divisa norte-americana segue a ganhar 0,43% para 1,2732 dólares por euro.
No entanto, o crude inverteu de novo o seu rumo e segue agora no verde, animado pelas previsões da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) de um aumento da procura mundial desta matéria-prima em 2010.
O contrato de Junho do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a a ganhar 0,31% em Nova Iorque, para 77,04 dólares por barril, tendo estado já a desvalorizar 1,87% para 75,36 dólares.
Os preços do “ouro negro” chegaram a estar em terreno positivo, animados pela notícia da criação de um fundo de emergência da UE/FMI no valor de 750 mil milhões de euros destinado a travar a crise da dívida soberana na Zona Euro.
O mercado acabou por inverter a tendência devido aos receios de que este pacote de resgate possa não ser suficiente para solucionar esta crise.
A contribuir para o pessimismo do mercado petrolífero estava a valorização da nota verde face à moeda única, o que diminui a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares como investimento alternativo. A divisa norte-americana segue a ganhar 0,43% para 1,2732 dólares por euro.
No entanto, o crude inverteu de novo o seu rumo e segue agora no verde, animado pelas previsões da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) de um aumento da procura mundial desta matéria-prima em 2010.