Notícia
Os bancos centrais são como o polícia em relação ao ladrão
Cristina Casalinho, economista chefe do Banco Português de Investimento (BPI) e Diogo Cunha, administrador do Banco de Investimento Global (BIG), ajudam a explicar a crise que está a abalar o sistema financeiro mundial e dizem quais as situações em que a regulação pode ser melhorada.
Cristina Casalinho, economista chefe do Banco Português de Investimento (BPI) e Diogo Cunha, administrador do Banco de Investimento Global (BIG), ajudam a explicar a crise que está a abalar o sistema financeiro mundial e dizem quais as situações em que a regulação pode ser melhorada.
“A injecção de liquidez é uma coisa de curto prazo. O que se tem de fazer é uma reforma estrutural. Isso implica a desalavancagem dos balanços dos bancos”, afirma Diogo Cunha, administrador do BIG.
“Toda a gente diz que a culpa da crise é dos Estados Unidos. Mas por detrás disto tudo estiveram taxas de juro baixas durante muito tempo”, adianta Cristina Casalinho, economista-chefe do BPI.
“A injecção de liquidez é uma coisa de curto prazo. O que se tem de fazer é uma reforma estrutural. Isso implica a desalavancagem dos balanços dos bancos”, afirma Diogo Cunha, administrador do BIG.