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Mota-Engil dispara 3,6% com regresso aos lucros mas não sustenta PSI-20
Nas bolsas europeias, o sentimento generalizado é de espera, com os investidores a serem pressionados por novos avanços regulatórios na China, mas também por receios face à retirada de estímulos monetários. O português PSI-20 perde 0,21%.
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A Mota-Engil é a estrela da manhã no PSI-20. A construtora dispara 3,6% para 1,41 euros por ação nas primeiras negociações após ter apresentado resultados relativos ao primeiro semestre do ano, no qual teve lucros de 8 milhões de euros, um valor que fica ao nível do mesmo período de 2019, que comparam com prejuízos de 5 milhões em junho de 2020.
Além da Mota-Engil, também Navigator (+0,25%), CTT (+0,22%), REN (+0,2%), a Corticeira Amorim (+0,17%) e a Sonae (+0,11%) abriram em alta. No entanto, não foi suficiente para sustentar o índice de referência nacional em terreno positivo.
O PSI-20 perde 0,21% para 5.461,09 pontos, com nove das 18 cotadas no vermelho. O maior tombo é da Semapa, que recua 1,94% para 12,16 euros por ação, a EDP Renováveis desliza 0,26%, a Jerónimo Martins perde 0,17% e a EDP 0,1%. O BCP corrige com uma perda de 0,3% de 0,1349 euros por ação.
A Galp Energia desvaloriza 1,3% para 8,49 euros por ação, numa sessão em que os preços do petróleo estão a perder força em reação à nova injeção de barris para o mercado confirmada na quarta-feira pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e aliados liderados pela Rússia, que são conhecidos como OPEP+.
Como era de esperar, o cartel concordou em manter o aumento de produção de 400.000 barris diários, a cada mês, para voltar aos níveis de produção pré-pandemia. O Brent, negociado em Londres e que serve de referência para Portugal, está a cair 0,45% para os 71,27 dólares por barril, enquanto que o norte-americano WTI (West Texas intermediate) está a desvalorizar 0,50% para os 68,25 dólares.
Nas bolsas europeias, o sentimento generalizado é de espera, com os investidores a serem pressionados por novos avanços regulatórios na China, mas também por receios face à retirada de estímulos monetários. As principais praças negoceiam na linha de água, com o Stoxx 600 a subir 0,06% e o alemão DAX a ganhar 0,05%, enquanto o francês CAC 40 cede 0,036% e o espanhol IBEX 35 desliza 0,013%.
(Notícia atualizada às 8h20)
Além da Mota-Engil, também Navigator (+0,25%), CTT (+0,22%), REN (+0,2%), a Corticeira Amorim (+0,17%) e a Sonae (+0,11%) abriram em alta. No entanto, não foi suficiente para sustentar o índice de referência nacional em terreno positivo.
A Galp Energia desvaloriza 1,3% para 8,49 euros por ação, numa sessão em que os preços do petróleo estão a perder força em reação à nova injeção de barris para o mercado confirmada na quarta-feira pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e aliados liderados pela Rússia, que são conhecidos como OPEP+.
Como era de esperar, o cartel concordou em manter o aumento de produção de 400.000 barris diários, a cada mês, para voltar aos níveis de produção pré-pandemia. O Brent, negociado em Londres e que serve de referência para Portugal, está a cair 0,45% para os 71,27 dólares por barril, enquanto que o norte-americano WTI (West Texas intermediate) está a desvalorizar 0,50% para os 68,25 dólares.
Nas bolsas europeias, o sentimento generalizado é de espera, com os investidores a serem pressionados por novos avanços regulatórios na China, mas também por receios face à retirada de estímulos monetários. As principais praças negoceiam na linha de água, com o Stoxx 600 a subir 0,06% e o alemão DAX a ganhar 0,05%, enquanto o francês CAC 40 cede 0,036% e o espanhol IBEX 35 desliza 0,013%.
(Notícia atualizada às 8h20)