Notícia
Matérias-primas impulsionam bolsas americanas
As principais praças dos Estados Unidos encerraram em alta, recuperando metade das perdas de ontem, estimuladas pela subida dos preços da energia e dos metais, que levou à valorização dos títulos dos produtores de matérias-primas, ofuscando assim os receios de que o Congresso não dê luz verde ao resgate do sector automóvel.
As principais praças dos Estados Unidos encerraram em alta, recuperando metade das perdas de ontem, estimuladas pela subida dos preços da energia e dos metais, que levou à valorização dos títulos dos produtores de matérias-primas, ofuscando assim os receios de que o Congresso não dê luz verde ao resgate do sector automóvel.
O Dow Jones terminou a subir 0,81%, fixando-se nos 8.761,42 pontos. O índice compósito Nasdaq marcou 1.565,48 pontos, com uma valorização de 1,17%.
O S&P 500 ganhou 1,19%, para 899,21 pontos.
A Chesapeake Energy disparou 23% e a Peabody Energy ganhou 19%, impulsionadas pela valorização do preço do crude e do carvão.
A Freeport-McRoran Copper & Gold, maior produtora de cobre negociada publicamente, avançou 16%.
“Apesar do abrandamento económico, o panorama de longo prazo para a energia continua a ser positivo”, comentou à Bloomberg um investidor da First Citizens BancShares, Eric Teal.
As bolsas americanas oscilaram entre ganhos e perdas durante grande parte da sessão, devido ao crescente receio de que o Congresso não aprove o plano no valor de 15 mil milhões de dólares destinado a travar o colapso da indústria automóvel do país. A General Motors e a Ford perderam mais de 3%.
Ainda do lado das perdas, a American Express caiu 11%, depois de o Citigroup ter referido que o abrandamento da economia vai prejudicar os resultados daquela entidade financeira.
A XL Capital, maior seguradora por activos, afundou 36%, penalizada por rumores de que a empresa está à procura de um comprador, na sequência de perdas de investimento maiores do que o seu valor de mercado.
O Dow Jones terminou a subir 0,81%, fixando-se nos 8.761,42 pontos. O índice compósito Nasdaq marcou 1.565,48 pontos, com uma valorização de 1,17%.
A Chesapeake Energy disparou 23% e a Peabody Energy ganhou 19%, impulsionadas pela valorização do preço do crude e do carvão.
A Freeport-McRoran Copper & Gold, maior produtora de cobre negociada publicamente, avançou 16%.
“Apesar do abrandamento económico, o panorama de longo prazo para a energia continua a ser positivo”, comentou à Bloomberg um investidor da First Citizens BancShares, Eric Teal.
As bolsas americanas oscilaram entre ganhos e perdas durante grande parte da sessão, devido ao crescente receio de que o Congresso não aprove o plano no valor de 15 mil milhões de dólares destinado a travar o colapso da indústria automóvel do país. A General Motors e a Ford perderam mais de 3%.
Ainda do lado das perdas, a American Express caiu 11%, depois de o Citigroup ter referido que o abrandamento da economia vai prejudicar os resultados daquela entidade financeira.
A XL Capital, maior seguradora por activos, afundou 36%, penalizada por rumores de que a empresa está à procura de um comprador, na sequência de perdas de investimento maiores do que o seu valor de mercado.