Notícia
Invesco reduz para menos de 2% na Impresa
Mais de três anos depois de ter comprado 5,11% da empresa de média na altura da saída da Ongoing, a gestora de fundos passa a deter pouco mais de 1% na dona do Expresso e da SIC.
A Invesco, empresa independente de gestão de investimentos constituída nas Bermudas e com sede em Atlanta, EUA, voltou a reduzir a sua posição na Impresa pela segunda vez em pouco mais de um mês.
Desta vez, a companhia deixou mesmo de deter uma participação qualificada (ou seja, superior a 2%) na empresa liderada por Francisco Pedro Balsemão (na foto).
Dos 4,458% que detinha na empresa, reduziu para 1,196%, um movimento de desinvestimento concluído no passado dia 9, lê-se no comunicado remetido esta quarta-feira, 14 de Junho, à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
No dia em que concluiu a operação, os títulos da Impresa encerraram a sessão a valorizar 3,08% para 0,335 euros, depois de, dois dias antes, terem atingido o valor mais elevado em mais de um ano (6 de Maio de 2016).
Os títulos da Impresa terminaram a sessão desta quarta-feira a disparar 12,22% para 0,349 euros, na melhor sessão em mais de dois meses e meio, depois de ter beneficiado de uma revisão em alta de 44% no valor do seu preço-alvo por parte do BPI, para 45 cêntimos.
Ao valor de fecho da sessão de hoje, este preço-alvo dá um potencial de subida de 28,9% à acção. Além disso, o título da empresa de media passou a ser candidato a entrar na lista de acções preferidas do BPI.
A Invesco Limited comprou 8.598.590 acções da Impresa, correspondentes a 5,11% dos direitos do voto, em Janeiro de 2014, dias depois de a Ongoing ter vendido uma participação de 23,13% que detinha no grupo de media fundado por Francisco Pinto Balsemão por 50 milhões de euros.
Além da Invesco, também o Goldman Sachs, o UBS, a Henderson Global, a OTUS e a FIL Limited entraram na altura na Impresa.
Desta vez, a companhia deixou mesmo de deter uma participação qualificada (ou seja, superior a 2%) na empresa liderada por Francisco Pedro Balsemão (na foto).
No dia em que concluiu a operação, os títulos da Impresa encerraram a sessão a valorizar 3,08% para 0,335 euros, depois de, dois dias antes, terem atingido o valor mais elevado em mais de um ano (6 de Maio de 2016).
Os títulos da Impresa terminaram a sessão desta quarta-feira a disparar 12,22% para 0,349 euros, na melhor sessão em mais de dois meses e meio, depois de ter beneficiado de uma revisão em alta de 44% no valor do seu preço-alvo por parte do BPI, para 45 cêntimos.
Ao valor de fecho da sessão de hoje, este preço-alvo dá um potencial de subida de 28,9% à acção. Além disso, o título da empresa de media passou a ser candidato a entrar na lista de acções preferidas do BPI.
A Invesco Limited comprou 8.598.590 acções da Impresa, correspondentes a 5,11% dos direitos do voto, em Janeiro de 2014, dias depois de a Ongoing ter vendido uma participação de 23,13% que detinha no grupo de media fundado por Francisco Pinto Balsemão por 50 milhões de euros.
Além da Invesco, também o Goldman Sachs, o UBS, a Henderson Global, a OTUS e a FIL Limited entraram na altura na Impresa.