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Fundos de acções nacionais rendem até 33,07% em 2007

A maioria dos fundos de acções nacionais continuam bater a bolsa de Lisboa e os melhores quase duplicam o retorno conseguido pelo PSI-20 desde o início do ano. Dados da APFIPP revelam que, até 31 de Maio, o Millennium Acções Portugal teve um retorno de 33

05 de Junho de 2007 às 18:56
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A maioria dos fundos de acções nacionais continua a bater a bolsa de Lisboa e os melhores quase duplicam o retorno conseguido pelo PSI-20 desde o início do ano. Dados da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP) revelam que, até 31 de Maio, o Millennium Acções Portugal teve um retorno de 33,07%, o que compara com os 18,4% conseguidos pelo índice de referência nacional.

A boa prestação da bolsa e a escolha das acções certas é a justificação para que os fundos batam o índice. Além do fundo do BCP, gerido pela F&C Portugal, também o Santander Acções Portugal e o BPI Portugal estão a dar mais que 30% aos seus subscritores. Num prazo de um ano, estes três fundos têm rendibilidades superiores a 50%. Em média, os oito fundos desta categoria registam um retorno de 26,10%. O único que está abaixo do índice é o Postal Acções (16,33%).

Quanto às restantes categorias, os fundos de tesouraria euro estão com um retorno de 0,98% desde o início do ano, enquanto os de obrigações taxa indexada euro "oferecem" 1,15%.

Nos fundos de acções, além da categoria de títulos nacionais, a melhor prestação vai para a classe de fundos de acções da UE, Suíça e Noruega, com um retorno médio de 11,48% desde o início do ano.

O retorno médio dos fundos de poupança acções (PPA) é de 26,91% em 2007 e os PPR oferecem entre 1,12% (os mais conservadores) e 4,12% (os mais arriscados).

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