Os fundos de acções nacionais voltam a registar rendibilidades negativas, apresentando uma desvalorização média anual, no dia 29 de Outubro, de 0,17%. No entanto, evidenciam uma ligeira recuperação, depois de terem registado uma depreciação média de 0,61% no dia 22 de Outubro. Contudo a performance dos fundos de acções nacionais é bem distante da observada em oito de Outubro, quando assinalava uma variação positiva média de 16,5%.

Nos fundos de acções nacionais, o «UniAcções Europa» da MC Corretagem, apresentava a maior valorização, de cerca de 7,91%, destronando assim o «MG Acções» que apresenta agora uma rendibilidade de 6,11%. No entanto o Montepio Geral continua a liderar nos fundos de tesouraria nacionais, com o «MG Monetário», que regista um ganho anual de 2.93%.

Em relação aos fundos de obrigação de taxa indexada, o «MG Renda Mensal», outro fundo do Montepio Geral, destacava-se ao verificar uma apreciação média de 3,06%. Já no que diz respeito aos fundos de obrigação de taxa fixa, o «Finibond Mercados Emergentes», da instituição financeira Finibanco, apresentava uma rendibilidade de 9,51%, sendo o único a ultrapassar a fasquia dos 5%, quando a rendibilidade média anual destes fundos registava uma perda de 0,52%.

Quanto aos fundos internacionais, que continuam a ser os mais rentáveis com uma valorização média de 24,92%, destaca-se a MC Corretagem com o «UniTelecom» a apresentar uma rendibilidade média de 51,84%. Para os fundos de fundos a liderança é assegurada pelo fundo «Privado Agressivo F.F», ao atingir uma valorização de 12,59% quando a rendibilidade média verificada é de 2,31%.