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Filipe Garcia: “Taxas Euribor continuam ancoradas em -0,5%”
O economista da IMF, Filipe Garcia, justifica o recente movimento de subida das Euribor com os movimentos nos mercados de obrigações, mas diz que é cedo para falar numa alteração no mercado monetário. Quanto ao impacto nas prestações afasta movimentos significativos.
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Nas últimas semanas assiste-se a um movimento de subida das Euribor. O que justifica esta evolução?
Não considero muito relevantes as oscilações que temos observado nas Euribor. As referências a 6 e 12 meses, por exemplo, estão perfeitamente estáveis e mesmo nos 3 meses a subida dos últimos dias nem sequer aproxima a taxa dos -0,50%.