Notícia
Crude negoceia nos 59 dólares em Nova Iorque
O petróleo segue a negociar em terreno negativo, caminhando para a maior queda semanal desde Janeiro, com receios de que a recessão global possa ter efeitos negativos no consumo de energia e que o dólar mais forte reduza a procura de matérias primas como refúgio.
10 de Julho de 2009 às 15:51
O petróleo segue a negociar em terreno negativo, caminhando para a maior queda semanal desde Janeiro, com receios de que a recessão global possa ter efeitos negativos no consumo de energia e que o dólar mais forte reduza a procura de matérias primas como refúgio.
Em Nova Iorque, o barril de West Texas Intermediate (WTI), usado como referência nos Estados Unidos, seguia a deslizar 1,54% para os 59,48 dólares por barril, enquanto o Brent, em Londres, recuava 1,49% para os 60,19 dólares por barril.
O petróleo sofreu uma queda de 12% esta semana sob especulação de que o consumo de crude deverá cair. O dólar valorizou face ao euro, enfraquecendo a atracção pelas matérias-primas como investimento alternativo.
No dia 7 de Julho, as entidades reguladoras norte-americanas informaram que deverão impor restrições aos especuladores dos preços do petróleo e do gás natural, limitando os contratos de futuros de energia que os operadores podem ter.
A Agência Internacional de Energia informou hoje no relatório mensal que o consumo de crude deverá aumentar em 1,4 milhões de barris por dia, ou 1,7%, no próximo ano.
Em Nova Iorque, o barril de West Texas Intermediate (WTI), usado como referência nos Estados Unidos, seguia a deslizar 1,54% para os 59,48 dólares por barril, enquanto o Brent, em Londres, recuava 1,49% para os 60,19 dólares por barril.
No dia 7 de Julho, as entidades reguladoras norte-americanas informaram que deverão impor restrições aos especuladores dos preços do petróleo e do gás natural, limitando os contratos de futuros de energia que os operadores podem ter.
A Agência Internacional de Energia informou hoje no relatório mensal que o consumo de crude deverá aumentar em 1,4 milhões de barris por dia, ou 1,7%, no próximo ano.