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CMVM vê à lupa impacto da covid nas cotadas
O acompanhamento dos deveres de divulgação de informação privilegiada e de prestação de contas pela CMVM é “ainda mais próximo” neste momento de pandemia. A supervisora quer que as cotadas digam aos investidores os impactos financeiros esperados.
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"Nesta fase não é possível apresentar estimativas fidedignas de impactos financeiros totais decorrentes desta pandemia." A afirmação é da Sonae, que registou, no primeiro trimestre deste ano, prejuízos, atribuindo o desempenho às provisões e custos extraordinários de subsidiárias com a pandemia de covid-19. A citação é referente à Sonae, mas foram várias as cotadas que, nos resultados,
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