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UBS Portugal já é maior do que antes da fusão. "Estamos muito ativos", diz Carlos Santos Lima
O fim da marca Credit Suisse e substituição por UBS não está a ter impacto para trabalhadores ou clientes do banco, diz o líder em Portugal. Assegura que o negócio é rentável e está em crescimento.
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Até ao início deste ano, Carlos Santos Lima era responsável em Portugal pelo negócio do Credit Suisse, banco resgatado em março através da venda ao UBS. O gestor manteve-se à frente do negócio a nível nacional e, na primeira entrevista desde o início da fusão (que ficará concluída em 2026), explica que, em Portugal, o processo é facilitado pelo facto de o UBS não ter presença anteriormente.
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