Notícia
Bolsas norte-americanas não escapam às quedas
O Dow Jones e o S&P 500 encerraram a sessão de hoje em terreno negativo penalizados pelos receios de que a escalada dos últimos seis meses tenha sido superior às perspectivas para o crescimento económico e os lucros das empresas.
21 de Setembro de 2009 às 21:18
O Dow Jones e o S&P 500 encerraram a sessão de hoje em terreno negativo penalizados pelos receios de que a escalada dos últimos seis meses tenha sido superior às perspectivas para o crescimento económico e os lucros das empresas.
O Dow Jones perdeu 0,42% para os 9.778,86 pontos, enquanto o S&P 500 recuou 0,34% para os 1.064,66 pontos. O Nasdaq escapou à tendência negativa e avançou 0,24% para os 2.138,04 pontos.
Na semana passada, o S&P 500 subiu 2,5% devido ao aumento das vendas a retalho e da produção industrial, sinais de que a economia norte-americana está a recuperar da pior crise desde a Grande Depressão.
A subida da semana passada elevou para 58% a valorização do índice desde os mínimos registados a 9 de Março passado. No entanto, o mercado receia que esta escalada seja superior às perspectivas para o crescimento económico e os lucros das empresas.
Os títulos associados à energia e aos metais estiveram em queda, em linha com a desvalorização destas matérias-primas. O petróleo afundou mais de 4% em Londres e mais de 3% em Nova Iorque, pressionado pela descida dos mercados accionistas e pelo fortalecimento do dólar.
“Claramente, tivemos um forte desempenho nos últimos meses e não há dúvida que poderá ocorrer um período de consolidação”, comentou à Bloomberg um gestor da Henderson Global Investors, Guy de Blonay.
O Dow Jones perdeu 0,42% para os 9.778,86 pontos, enquanto o S&P 500 recuou 0,34% para os 1.064,66 pontos. O Nasdaq escapou à tendência negativa e avançou 0,24% para os 2.138,04 pontos.
A subida da semana passada elevou para 58% a valorização do índice desde os mínimos registados a 9 de Março passado. No entanto, o mercado receia que esta escalada seja superior às perspectivas para o crescimento económico e os lucros das empresas.
Os títulos associados à energia e aos metais estiveram em queda, em linha com a desvalorização destas matérias-primas. O petróleo afundou mais de 4% em Londres e mais de 3% em Nova Iorque, pressionado pela descida dos mercados accionistas e pelo fortalecimento do dólar.
“Claramente, tivemos um forte desempenho nos últimos meses e não há dúvida que poderá ocorrer um período de consolidação”, comentou à Bloomberg um gestor da Henderson Global Investors, Guy de Blonay.