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Bolsa de Lisboa crescerá entre 15% a 20% em 2000

As previsões de diversos analistas, contactados pelo Canal de Negócios, apontam para um crescimento entre 15% a 20% dos principais índices nacionais, no decorrer do próximo ano.

30 de Dezembro de 1999 às 16:20
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As previsões dos analistas contactados pelo Canal de Negócios apontam para um crescimento entre 15% a 20% dos principais índices nacionais, no decorrer do próximo ano. Esta análise tem em consideração os indicadores disponíveis até ao momento ainda a evolução do mercado accionista em 1999.

Os analistas contactados pelo Canal de Negócios partilham a opinião que o novo ano trará um crescimento de 15% a 20% para mercado accionista português, puxado em particular pelos sectores da distribuição, banca e telecomunicações.

As fusões e aquisições desempenharão um papel preponderante nestes três sectores, «acompanhadas ainda pelo crescimento económico previsto quer para União Europeia (UE) quer para Portugal, elevando a taxa de crescimento das empresas», afirmou um analista, que realçou ainda que «estamos apenas perante previsões, que sofrerão algumas correcções à medida que forem divulgados os indicadores económicos durante o próximo ano», com destaque especial para a evolução das taxas de juro e ainda para o desenvolvimento da Bolsa pan-europeia.

Um analista do sector da distribuição antecipou uma movimentação nos títulos da Modelo Continente e da Jerónimo Martins que, «ou através de uma fusão “cá dentro” ou através de uma parceria “lá fora”» desempenharão um papel bastante importante nesta área.

O sector das telecomunicações terá «uma grande animação em Janeiro, com a entrada de vários operadores na rede fixa. O primeiro trimestre será sem dúvida rico em novidades». A estreia aguardada da Sonae.com em Bolsa «irá valorizar o mercado de activos por comparação», refere um analista do sector.

Na banca, haverá sem dúvida novidades «com especial atenção para o desfecho do “caso” Champalimaud / Banco Santander Central Hispano (BSCH)». Através da venda do Banco Pinto & Sotto Maior (BPSM) «assistir-se-á a um processo de solidificação acelerado», realçou um analista deste sector. «A banca nacional vai sofrer novos movimentos de consolidação» acrescentou o mesmo especialista.

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