Notícia
Bitcoin atinge novo máximo histórico acima dos 66.200 dólares
A maior criptomoeda do mundo tocou, esta quarta-feira, um novo máximo de sempre, ultrapassando o pico de abril.
A bitcoin nunca valeu tanto. Aquela que é a maior criptomoeda do mundo renovou esta quarta-feira máximos de sempre, tendo tocado os 66.208,88 dólares e ultrapassando assim o anterior recorde fixado em abril. O marco histórico foi atingido no dia da estreia nos Estados Unidos do primeiro ETF de futuros de bitcoin.
A escalada de quase 7% da bitcoin levou o ativo a renovar os anteriores máximos registados há seis meses e colocam o rally deste ano nos 120%. Em termos de capitalização, a bitcoin já vale 1,24 biliões de dólares. Este valor representa uma dominância de 47,7% do mercado de criptomoedas, que está avaliado atualmente em 2,6 biliões de dólares.
A segunda maior criptomoeda, a ether, acompanha o sentimento positivo, com uma valorização de 6,75% para 4.014,50 dólares. As valorizações acontecem no dia seguinte à estreia na bolsa de Nova Iorque do fundo da ProShares designado Bitcoin Strategy ETF.
"É um momento de validação", explica Jesse Proudman, co-fundador e CEO da empresa de consultoria cripto Makara, em declarações à Bloomberg. "Já não existe a questão sobre se esta classe de ativos continuará a existir. Penso que é um marco histórico abrangente a toda a classe de ativos digitais".
O regulador dos mercados norte-americanos (a SEC) autorizou pela primeira vez um indexado a criptomoedas, após anos de reticências. A mudança de postura estará relacionada com o facto de este fundo não investir diretamente nestes ativos, mas sim aos futuros das mesmas.
(Notícia atualizada)
A escalada de quase 7% da bitcoin levou o ativo a renovar os anteriores máximos registados há seis meses e colocam o rally deste ano nos 120%. Em termos de capitalização, a bitcoin já vale 1,24 biliões de dólares. Este valor representa uma dominância de 47,7% do mercado de criptomoedas, que está avaliado atualmente em 2,6 biliões de dólares.
"É um momento de validação", explica Jesse Proudman, co-fundador e CEO da empresa de consultoria cripto Makara, em declarações à Bloomberg. "Já não existe a questão sobre se esta classe de ativos continuará a existir. Penso que é um marco histórico abrangente a toda a classe de ativos digitais".
O regulador dos mercados norte-americanos (a SEC) autorizou pela primeira vez um indexado a criptomoedas, após anos de reticências. A mudança de postura estará relacionada com o facto de este fundo não investir diretamente nestes ativos, mas sim aos futuros das mesmas.
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