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BCP e Mota-Engil impulsionam bolsa nacional

A bolsa nacional sobe 0,78%, animada essencialemnte pelo BCP e pela Mota-Engil, num dia em que as principais praças europeias negoceiam animadas pela notícia de que a Standard & Poor"s não reduziu a classificação da dívida da Grécia.

Hugo Paula hugopaula@negocios.pt 17 de Março de 2010 às 08:57
A bolsa nacional sobe 0,78%, animada essencialemnte pelo BCP e pela Mota-Engil, num dia em que as principais praças europeias negoceiam animadas pela notícia de que a Standard & Poor's não reduziu a classificação da dívida da Grécia.

O índice principal (PSI-20) negoceia nos 8.069,70 pontos, com 17 cotadas a subir, duas a descer e uma a negociar inalterada. Oito cotadas das cotadas que integram o índice nacional negoceiam com ganhos de 1% ou mais. Os principais índices europeus negoceiam em terreno positivo, ainda animados pela decisão da Standard & Poor’s de manter a classificação da dívida da Grécia em BBB+, embora com “Outlook” negativo.

Por cá, os títulos do BCP são os que mais impulsionam, ao subirem 1,87% para 0,816 euros. Na próxima assembleia geral, os accionistas vão discutir uma proposta de alargar para 20% a limitação dos direitos de voto. O BES valoriza 1,14% para 4,176 euros e o BPI sobe 1,07% para 1,991 euros.

Também a contribuir para os ganhos está a construtora Mota-Engil, que ganha 1,56% para 3,32 euros, a corrigir parte das perdas que se seguiram ao anúncio da saída de Eduardo Rocha, que abandona o cargo de CFO da construtora. Luís Silva, actual responsável pelo planeamento será proposta pelo Conselho de Administração na próxima Assembleia Geral.

No sectro petrolífero, a Galp Energia valoriza 0,88% para 12,57 euros, enquanto a eléctrica EDP avança 0,24% para 2,902 euros e a EDP Renováveis ganha 0,57% para 5,69 euros.

Também a contribuir para os ganhos está a Jerónimo Martins, que progride 1,21% para 7,542 euros.

A Sonae SGPS sobe 0,68% para 0,885 euros, depois de ter apresentado resultados que os analistas do BPI consideram “positivos para a Sonae”, porque o desempenho foi melhor no retalho durante o último trimestre do ano passado, com um crescimento das receitas e as margens a serem melhores do que estimado pelos analistas.

Veja também:

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