Notícia
Banco central chinês reduz novamente taxas de juro para apoiar economia
A taxa dos empréstimos a médio prazo às instituições financeiras (MLF) foi reduzida de 2,3% para 2%. A última vez que esta taxa foi reduzida foi em julho passado.
25 de Setembro de 2024 às 07:56
O Banco Popular da China baixou esta quarta-feira a taxa de juro de referência, um dia depois de ter anunciado uma série de medidas para tentar relançar o crescimento da segunda maior economia do mundo.
A taxa dos empréstimos a médio prazo às instituições financeiras (MLF) foi reduzida de 2,3% para 2%, anunciou o banco central, em comunicado.
A última vez que esta taxa foi reduzida foi em julho passado. Este corte foi amplamente antecipado pelos economistas.
Na terça-feira, o banco central da China anunciou medidas de apoio ao consumo e ao setor imobiliário, na esperança de revigorar a atividade da segunda maior economia do mundo.
As medidas anunciadas incluíram reduções das taxas de juro diretoras e das taxas de juro do crédito.
Mais de um ano e meio após o levantamento das restrições sanitárias que paralisaram a economia do país asiático, a tão esperada recuperação pós-pandemia foi breve e menos robusta do que o esperado.
O país continua a ser penalizado por uma prolongada crise no setor imobiliário, elevado desemprego jovem e fraco consumo das famílias, o que suscitou riscos deflacionários.
As autoridades chinesas estabeleceram a meta de crescimento do produto interno bruto (PIB) para este ano em cerca de 5%, um objetivo considerado otimista por muitos economistas, dadas as dificuldades atuais.
A taxa dos empréstimos a médio prazo às instituições financeiras (MLF) foi reduzida de 2,3% para 2%, anunciou o banco central, em comunicado.
Na terça-feira, o banco central da China anunciou medidas de apoio ao consumo e ao setor imobiliário, na esperança de revigorar a atividade da segunda maior economia do mundo.
As medidas anunciadas incluíram reduções das taxas de juro diretoras e das taxas de juro do crédito.
Mais de um ano e meio após o levantamento das restrições sanitárias que paralisaram a economia do país asiático, a tão esperada recuperação pós-pandemia foi breve e menos robusta do que o esperado.
O país continua a ser penalizado por uma prolongada crise no setor imobiliário, elevado desemprego jovem e fraco consumo das famílias, o que suscitou riscos deflacionários.
As autoridades chinesas estabeleceram a meta de crescimento do produto interno bruto (PIB) para este ano em cerca de 5%, um objetivo considerado otimista por muitos economistas, dadas as dificuldades atuais.