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Ataque junto à Polónia, Eurogrupo e 3 outras coisas que precisa de saber para começar o dia

A reação ao ataque a uma base ucraniana junto à fronteira com a Polónia e a reunião do Eurogrupo são dois dos temas que prometem concentrar as atenções dos investidores esta segunda-feira.

14 de Março de 2022 às 07:30
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Guerra a um passo de fronteira da NATO

O ataque de domingo das forças russas contra a base em Yaroviv, a escassos quilómetros da fronteira da Ucrânia com a Polónia, traz o conflito até à "porta" da NATO. Washington já advertiu o Kremlin que qualquer ataque dentro das fronteiras da NATO dará origem a uma resposta em pleno da organização, lembrando que o artigo 5.º prevê a resposta militar da Aliança se o território de algum dos seus membros for atacado. Algum nervosismo com a situação pode contagiar cotadas como o BCP e Jerónimo Martins, que têm operações na Polónia.

Sonae volta a tentar fusão nos centros comerciais brasileiros

A Aliansce Sonae terá voltado a abordar a BR Malls para uma fusão, desta vez subindo em 10% a oferta apresentada em dezembro, avançou este domingo O Globo. A perspetiva de concretização do negócio poderá "mexer" com a cotação da empresa liderada por Cláudia Azevedo.

Bolsa de Moscovo mais uma semana sem negociar

A Bolsa de Moscovo vai permanecer encerrada no que toca à negociação de ações até final da semana. O anúncio foi feito durante o fim de semana pelo Banco Central da Rússia. A praça moscovita suspendeu a negociação de ações a 28 de fevereiro, após a invasão da Ucrânia.

INE mede o pulso ao turismo em janeiro

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga os dados da atividade turística no primeiro mês do ano. Ainda sem a guerra na Ucrânia a pesar, os dados devem mostrar uma retoma da atividade, sendo que, em termos homólogos, janeiro do ano passado foi marcado pelo pico da quinta vaga da pandemia.

Eurogrupo reúne com Ucrânia e crise energética no menu

O Eurogrupo reúne-se para discutir a situação na Ucrânia e o impacto económico na Zona Euro, bem como a escalada dos preços da energia, agravada pela invasão russa. Os responsáveis das Finanças já começam a rever as estimativas de crescimento, bem como da inflação, para este ano.

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