Notícia
Ações da Kodak recuam 75% desde o pico máximo de julho
A Kodak está a perder parte do valor que acumulou de forma repentina, na semana passada, depois de ter obtido um financiamento para desenvolver produtos farmacêuticos.
04 de Agosto de 2020 às 14:07
As ações da Eastman Kodak recuaram mais de 75% desde o máximo histórico atingido na semana passada, depois de a cotação em bolsa da empresa ter disparado mais de 200% em dois dias consecutivos, com os investidores a aplaudirem o financiamento obtido por parte do governo federal, no valor de 765 milhões de dólares, para ajudar a produzir ingredientes farmacêuticos.
Na sessão da passada segunda-feira, as ações da empresa caíram 24%, contabilizando o terceiro dia de quedas com, pelo menos, dois dígitos, depois de a empresa que já foi líder no mercado de fotografia ter anunciado os seus planos para emitir quase 30 milhões de ações em obrigações convertíveis no valor total de 95 milhões de dólares.
Significa isso que cada ação conversível vale 3,175 dólares, que compara com os 16,58 dólares de cada título em bolsa.
A Kodak, que chegou a apresentar uma capitalização bolsista de 30 mil milhões de dólares, declarou insolvência em 2012 e desde então tentou por várias vezes reinventar o seu negócio. A aposta nas criptomoedas no início de 2018 também originou uma corrida às ações, mas a euforia desvaneceu-se pouco depois.
Em 2013 saiu da situação de insolvência e em 2015 lançou uma linha de smartphones, tendo continuado a diversificar as suas áreas de atividade – e estando agora também a apostar na indústria farmacêutica.
Este empréstimo é o primeiro do género concedido nos termos do Defense Production Act, referiu o mesmo jornal. Peter Navarro, conselheiro comercial da Casa Branca, deslocou-se à sede da Kodak, em Rochester (Nova Iorque), para conhecer as instalações.
A Kodak pretende agora "apoiar a auto-suficiência da América na produção de ingredientes farmacêuticos chave que são necessários para manter a segurança dos cidadãos", referiu por seu lado o CEO da empresa, Jim Continenza, em comunicado citado pela MarketWatch.
Na sessão da passada segunda-feira, as ações da empresa caíram 24%, contabilizando o terceiro dia de quedas com, pelo menos, dois dígitos, depois de a empresa que já foi líder no mercado de fotografia ter anunciado os seus planos para emitir quase 30 milhões de ações em obrigações convertíveis no valor total de 95 milhões de dólares.
A Kodak, que chegou a apresentar uma capitalização bolsista de 30 mil milhões de dólares, declarou insolvência em 2012 e desde então tentou por várias vezes reinventar o seu negócio. A aposta nas criptomoedas no início de 2018 também originou uma corrida às ações, mas a euforia desvaneceu-se pouco depois.
Em 2013 saiu da situação de insolvência e em 2015 lançou uma linha de smartphones, tendo continuado a diversificar as suas áreas de atividade – e estando agora também a apostar na indústria farmacêutica.
Este empréstimo é o primeiro do género concedido nos termos do Defense Production Act, referiu o mesmo jornal. Peter Navarro, conselheiro comercial da Casa Branca, deslocou-se à sede da Kodak, em Rochester (Nova Iorque), para conhecer as instalações.
A Kodak pretende agora "apoiar a auto-suficiência da América na produção de ingredientes farmacêuticos chave que são necessários para manter a segurança dos cidadãos", referiu por seu lado o CEO da empresa, Jim Continenza, em comunicado citado pela MarketWatch.