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Acções americanas fecham em queda pressionadas por tecnológicas

As acções americanas fecharam a desvalorizar pressionadas pelas companhias do sector tecnológico, como a Cisco Systems, depois da Jabil Circuit ter anunciado que os resultados vão ficar abaixo das estimativas. Os dados económicos e a violência no Iraque t

17 de Junho de 2004 às 21:05
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As acções americanas fecharam a desvalorizar pressionadas pelas companhias do sector tecnológico, como a Cisco Systems, depois da Jabil Circuit ter anunciado que os resultados vão ficar abaixo das estimativas. Os dados económicos e a violência no Iraque também contribuíram para o Nasdaq fechar a descer 0,73% e o Dow Jones cair 0,02%.

O Nasdaq terminou nos 1.983,67 pontos e o Dow Jones fechou a valer 10.377,52 pontos.

O índice de preços no produtor (IPP) subiu 0,8%, em Maio, face a Abril, nos Estados Unidos, no maior aumento desde Maio de 2003. Este relatório voltou confirmar as pressões inflacionistas na economia americana, que poderão levar a Reserva Federal a subir os juros de forma mais rápida que o desejado.

O Departamento do Trabalho divulgou que o número de americanos a entregar pedidos inicias de subsídio de desemprego desceu para os 336 mil na semana passada, aquém dos 340 mil previstos pelos analistas.

Ainda a pressionar os mercados accionistas, o petróleo seguia a subir pela segunda sessão consecutiva, devido aos receios de que a continuação da violência no Iraque afecte a oferta daquela matéria-prima.

No mercado de capitais as acções da Jabil deslizaram 12,55% e pressionaram todo o sector informático. A Cisco Systems desceu 2,18% e a Intel depreciou 1,74%.

A Ford valorizou apenas 0,06%, apesar de melhorar as estimativas de lucro referentes ao segundo trimestre de 2004, em 15 cêntimos por acção, devido ao bom desempenho da unidade que concede empréstimos para a compra de automóveis e carrinhas.

A Accenture, uma consultora norte-americana também presente em Portugal somou 5,53%. Os resultados preliminares do lucro do primeiro trimestre fiscal mostraram uma subida de 31% para 37 cêntimos de dólar por acção.

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